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Suplementos nas férias

Os 7 suplementos que tens de levar nas férias

Todos sabemos que as férias são sinónimo de lazer, de descanso e, sobretudo, de viagens. Nas férias temos a oportunidade de conhecer novos destinos, novas culturas, novas pessoas e também novas gastronomias.

No entanto, é sabido que planear e fazer uma viagem pode ter vários efeitos negativos no teu sistema imunitário. Quanto mais longe for o destino e mais diferentes forem os fatores ambientais (como o clima, a alimentação, eventuais doenças), maior será a probabilidade de virmos a ter algumas complicações na nossa saúde. Não queremos com isto, de todo, desmotivar a que viajes. As viagens fazem muitíssimo bem à Alma. Apenas requerem algum cuidado e atenção a determinados detalhes, os quais, por vezes, nos esquecemos com a adrenalina da  destino a visitar.

Quando pensamos em viagens e em bagagens lembramo-nos imediatamente da roupa e do calçado a levar, dos produtos de higiene, da máquina fotográfica, do carregador do telemóvel, etc. Mas facilmente nos esquecemos ou descuramos certos “companheiros de viagem” igualmente importantes e, diríamos mesmo, essenciais, para trazermos apenas boas recordações das férias!!!

Nesse sentido, selecionamos uma lista de 7 suplementos que não poderão faltar na tua mala de viagem, para tornar as tuas férias completamente memoráveis e claro…mais saudáveis

Melatonina

Sabes certamente que o jetlag pode ser muito desestabilizador para qualquer um e afetar as defesas naturais do teu corpo. Quando o nosso ritmo normal está alterado, seja devido ao stress da viagem, ao facto de irmos para um lugar desconhecido ou seja pela diferença horária, o nosso sono costuma ser afetado. Por isso, ficas com dificuldade em adormecer e o teu sono pode tornar-se pouco reparador. A produção de melatonina acontece especialmente no fim do dia, quando já não existem estímulos luminosos e o metabolismo está mais lento, o que faz com que a sua produção aconteça principalmente à noite. Portanto, na hora de dormir, é importante evitar estímulos que possam acelerar o metabolismo e diminuir a produção desta substância. Ou então…tomares um suplemento de melatonina.

Suplementos nas férias

Probióticos

Nas férias costumamos experimentar comidas e condimentos diferentes, beber água que não sabemos se está nas melhores condições, etc. Isso pode levar à alteração dos teus hábitos intestinais. Resultado? Muitos viajantes passam por gastroenterites com episódios de vómitos e diarreias ou, noutros casos obstipação. Para evitares estes cenários, tomar probióticos (bactérias boas) reforçará o teu aparelho digestivo e o teu sistema imunitário.

Suplemento de Vitaminas e Minerais

Concordarás que quando estamos fora de casa temos tendência a comer refeições menos saudáveis e a ingerirmos mais comida processada.
Assim, a toma de suplementos de Vitaminas e Minerais é muito útil para compensar a falta destes nutrientes essenciais para o bom funcionamento do nosso organismo.

Suplemento de cafeína

Todos sabemos que o café combate a fadiga e proporciona energia.
Também é um facto que a maior parte dos portugueses não vive sem café.
Mas lembra-te que no teu destino de férias o mais certo é não haver bicas ou cimbalinos em todo o lado como aqui.
Por isso, para evitares sintomas de privação e ganhares ainda mais energia para desfrutares a 100% das tuas férias, recomendamos que  leves contigo suplementos à base de cafeína.
Podes escolher em forma de cápsula ou em gel.

Bebidas hidratantes

Da viagem de carro ou de avião às longas caminhadas, passando pela alimentação que te pode provocar alterações digestivas, hidratares-te bem deve ser uma prioridade. Além recomendarmos que bebas muita água, deves levar contigo algumas águas enriquecidas com eletrólitos e hidratos de carbono que te serão bastante úteis em situações de desidratação e fadiga. Os géis hidratantes também são uma opção muito prática e que podem andar sempre contigo.

Detox hepático

Já sabemos que férias são sinónimo de excessos:

  • Excesso de comida com pouca qualidade nutricional.
  • Excesso de bebidas (e não falamos de água!!!)
  • Excesso de farra (bem merecida após um ano de rotina).

Portanto, tomares um suplemento Detox para eliminares o “lixo” acumulado no teu organismo pode ser o teu melhor amigo durante as tuas férias! Sobretudo para regressares delas como novo!

Comida para a viagem

E porque não levares a tua própria lancheira como costumas fazer durante o ano? Se fores de avião, evitas comer um pão que seria mais útil como arma de arremesso do que te alimentar!
Para não falar dos salgadinhos, que fazem toda a honra ao nome que lhes é dado. Recordas-te do que falamos acima, acerca da eventual (des)hidratação? Se fores de carro, as intermináveis horas de viagem costumam abrir o apetite e as Estações de Serviço estão ao nível de um qualquer reputado restaurante com meia dúzia de estrelas Michelin – não na qualidade das refeições, mas no PREÇO.

Barras Proteicas

Suplementos nas férias

Aveia Instantânea

Pão e Bolachas Proteicas

Suplementos nas férias

Boas Férias!

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Vitamina D

Falta de Vitamina D aumenta risco de depressão

A melhor forma de obter a vitamina D é através da exposição ao sol, mas alguns alimentos como o salmão ou a sardinha são boas fontes desta vitamina. A suplementação em cápsulas também é aconselhada para manter os níveis nos valores recomendados.

A falta de vitamina D pode aumentar em até 75% o risco de depressão, sobretudo em pessoas mais velhas, de acordo com estudo publicado no Journal of Post-Acute e Long-Term Care Medicine. 

Conclusões do estudo científico

Para chegar a este resultado, a equipa em causa reuniu
3 965 pessoas com mais de 50 anos que participaram do Estudo Longitudinal de Envelhecimento da Irlanda (TILDA, na sigla em inglês).

Os participantes foram submetidos a uma avaliação inicial para recolha de dados.
A segunda avaliação ocorreu após 2 anos e a terceira, depois de passados 4 anos.
No fim desse período, os as conclusões mostraram que 400 indivíduos tinham desenvolvido depressão. Para os que registaram deficiência de vitamina D o risco foi 5% maior, mesmo depois de excluir outros fatores de risco, como doenças crónicas, níveis de atividade física e doenças cardiovasculares. 

Vitamina D

Benefícios da Vitamina D

Segundo o site especializado em questões relacionadas com a saúde –  Medical News Today – a vitamina D é um composto muito  importante para a saúde, dado que representa uma série de benefícios, nomeadamente:

  • Ajuda o corpo a absorver o cálcio e a manter os ossos saudáveis. Quando o corpo processa este nutriente, ele é transformado em calcitriol, a hormona responsável pela absorção de cálcio
  • Auxilia o cérebro no envio de mensagens
  • Atua no desempenho muscular
  • Apoia o sistema imunológico no combate a infecções

A importância dos suplementos

Os cientistas recomendam a toma de suplementos de Vitamina D para ajudar a prevenir a depressão, sobretudo na população idosa, e alguns chegam mesmo a sugerir a adição deste nutriente no tratamento dos transtornos mentais.
Outros estudos têm refutado a eficiência da suplementação na prevenção de diversas doenças, como o Alzheimer e as doenças ósseas. Portanto, recomendamos que antes de adicionar os suplementos à dieta, procure o conselho do seu médico. 

Basta-nos o sol ou os suplementos são necessários?

Embora seja possível garantir o aporte de vitamina D através da alimentação, cerca de 90% é conseguida através dos raios ultra violeta através da exposição direta ao sol.

Regra geral, cerca de 15 minutos de exposição solar direta são suficientes para assegurar os níveis de vitamina D necessários ao bom funcionamento do organismo. Mas, para que seja eficaz, essa exposição deverá ser feita sem qualquer protetor solar (que anula ou diminui a produção de vitamina D).

Contudo, existem alturas do dia em que o risco de queimaduras solares é grande, aliado à tentação de permanecer mais tempo ao sol. Este fator leva os especialistas em saúde a contrapor a produção de vitamina D e o risco de ficar, por exemplo, com cancro de pele. Quer num caso quer no outro, são também muito os dermatologistas que alegam ser incerta a quantidade de vitamina D que se produz de forma autónoma, já que além da exposição solar, a absorção depende do tipo de pele, da idade e ainda de outros fatores diferenciadores de pessoa para pessoa.

Nestes casos de incerteza aconselha-se o consumo de suplementos de vitamina D, cuja toma deve ser continuada no verão, evitando que qualquer indivíduo sinta a necessidade de se expor aos raios UV sem proteção.

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Multivitaminicos

Multivitamínicos: quais os benefícios?

O seu cabelo está fraco e com pouco brilho? Já enfrentou dificuldades para ter mais disposição durante uma performance desportiva? A sua saúde mental já viu melhores dias?
Caso a resposta tenha sido positiva para estas perguntas, saiba que isso pode ser sinal de que o seu corpo pode estar a precisar de multivitamínicos.

Os multivitamínicos são ideais para suprir necessidades nutricionais que podem ocasionar distúrbios físicos e mentais no organismo. Além disso, são indicados para qualquer fase da vida e são adaptáveis a qualquer tipo de rotina. 

O que são os multivitamínicos? Sabe?

Até há bem pouco tempo, era comum as pessoas que apresentassem algum problema leve de saúde, como, por exemplo, ter unhas frágeis e quebradiças ou queda de cabelo, tivessem como indicação médica a ingestão de alimentos ricos em determinado nutriente.

Atualmente, com a evolução da ciência, é possível obter esses nutrientes sob a forma de cápsulas.
Ou seja, como multivitamínicos.

Regra geral, são suplementos nutricionais que contêm minerais e vitaminas e que podem ser formulados para necessidades específicas do organismo.
Alguns grupos de pessoas têm necessidades específicas de suplementação. É o caso das crianças, grávidas e idosos.

Multivitamínicos

Para que servem?

Não é segredo que o organismo precisa de determinadas quantidades diárias de nutrientes para ter um bom funcionamento e estar saudável. Para isso, tem como principal fonte uma alimentação saudável. Porém, é possível que os alimentos consumidos não contenham todos os nutrientes necessários para todas as funções do seu corpo. Então, os multivitamínicos auxiliam a suplementar a oferta de nutrientes.
Ou seja, eles contribuem para que o organismo não sofra com a falta de minerais e vitaminas, melhorando, ao mesmo tempo, a saúde e promovendo o bem-estar. Além disso, o uso de multivitamínicos pode resolver problemas como a falta de energia, mau humor, falhas de memória, unhas quebradiças entre outros.

Multivitamínicos

Como tomar?

O recurso a multivitamínicos deve ser indicado por um profissional de saúde e, se possível, após a realização de análises. Em qualquer dos casos, eles podem ser ingeridos durante uma refeição, como o almoço ou o jantar.
É durante as refeições que há consumo de alimentos que auxiliam o organismo a fazer a absorção das substâncias. Sendo assim, tomar multivitamínicos durante as refeições, poderá potenciar o efeito da suplementação. No caso dos multivitamínicos em forma de gomas, basta apenas a mastigação durante a refeição, sem ser necessário acompanhar com bebidas.

Quem toma multivitamínicos pode consumir bebidas alcoólicas?

As bebidas alcoólicas têm atividade psicoativa no corpo, promovendo uma sensação depressiva no sistema nervoso central. Desta forma, o consumo em excesso de álcool pode interferir na absorção de nutrientes essenciais.

Além disso, o consumo de álcool por tempo prolongado pode reduzir temporariamente o metabolismo de substâncias biotransformadoras. Por isso, a nossa recomendação é de que não haja ingestão de bebidas alcoólicas durante a toma de qualquer medicamento, incluindo os multivitamínicos.

Os multivitamínicos engordam?

A ingestão de multivitamínicos não tem relação direta com o aumento de peso. E a explicação para isto é bem simples. O facto é que os multivitamínicos não têm calorias significativas na sua composição. Além disso, não estão associados ao emagrecimento com toma exclusivo. Portanto, é crucial continuar a realizar atividades físicas, mesmo durante o consumo dos multivitamínicos.

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Acabar com a celulite

Acabar com a celulite

O ideal de beleza física feminina nalgumas civilizações da Antiguidade, do Renascimento e do Barroco, baseava-se em mulheres mais “cheiinhas”, com músculos grossos e nádegas roliças. Mas, se analisarmos bem, essas características eram sobretudo resultado de bastante celulite. 

A celulite é uma patologia motivada por inúmeros fatores estreitamente ligados entre si. Os nossos cremes adelgaçantes irão permitir a tonificação das zonas afetadas e ajudar a diminuir esse problema. Uma pequena massagem aquando da aplicação do produto também irá ajudar a modelar o corpo, juntamente com a eliminação da gordura e da celulite. Também incitará a atividade do sistema linfático, aumentará o metabolismo celular e auxiliará o fornecimento de oxigénio e nutrientes aos tecidos.

A celulite resulta da pressão dos adipócitos sobre as camadas mais superficiais da pele. A acumulação destas células e a pressão que exercem fazem com que as fibras do tecido conjuntivo, que são responsáveis pela ligação entre a pele e o músculo, sejam puxadas para baixo, fazendo com que a pele fique com um aspeto irregular e ondulado.

Nas mulheres, os adipócitos e o tecido conjuntivo desenvolvem-se de forma perpendicular à pele enquanto, nos homens, se desenvolvem diagonalmente. Esta é, provavelmente, uma das razões pelas quais as mulheres têm mais tendência para desenvolver celulite. Adicionalmente, a gordura feminina encontra-se, por norma, distribuída pelas coxas, pelas ancas e pelo rabo, áreas nas quais é comum encontrar este problema.

Entender como aparece e o que a causa pode ser uma boa ajuda para perceber como eliminar celulite. 

O que é a Celulite? É possível eliminá-la?

Não há razão para sentir vergonha da sua celulite ou achar que é algo que deve ser eliminado, já que é perfeitamente normal e afeta mais de 90% das mulheres (mais predispostas para este problema que os homens).

A celulite aparece quando as células adiposas (adipócitos) fazem pressão sobre o tecido conjuntivo, dando origem à chamada “pele casca de laranja”. A forma como é formada faz com que seja praticamente impossível de remover sem o auxilio de produtos específicos e massagens localizadas. 

A celulite é classificada em três graus – ligeiro, moderado e severo. Naturalmente, quanto mais ligeira, mais fácil é a sua redução e/ou eliminação.

Tratamento da celulite – o que fazer?

1 – Coma de forma (mais) saudável

Uma dieta com excesso de toxinas e gorduras promove a acumulação de tecido adiposo sob a pele e contribui para o aparecimento de celulite. Já os cereais integrais e as fibras ajudam a eliminar as toxinas do corpo, pelo que representam uma boa opção. Evite alimentos com alto teor de sal já que este pode causar inchaço e desidratação, ambos fatores que também provocam celulite. Finalmente, se ingerir menos calorias do que as que gasta, também vai queimar gordura e, portanto, prevenir o aparecimento desta condição.

2 – Hidrate-se

Quase 60% do nosso corpo é composto por água. Sem ela, a nossa pele tornar-se-ia mais fraca, fina e enrugada. Quando a pele está desidratada, a celulite torna-se mais visível. Pelo contrário, beber bastante água pode aumentar a elasticidade da pele e ajudar a moderar a celulite.

3 – Escove ou massaje a pele

Escovar a seco ou massajar a pele são boas formas de promover a drenagem linfática – processo que ajuda o corpo a eliminar o excesso de toxinas. Escovar a pele melhora a circulação e exfolia-a. Também pode auxiliar na dissipação dos depósitos de gordura que provocam a celulite. 

4 – Faça (mais) exercício

Para eliminar a celulite nas pernas, certifique-se de que exercita a parte inferior do corpo tanto quanto possível, nem que seja um treino de 20 minutos algumas vezes por semana. Fazer exercício ajuda a melhor a circulação e a queimar gordura, o que, por sua vez, ajuda a combater a pele casca de laranja.

5 – Use roupa menos apertada

A roupa apertada, quando usada com frequência e por longos períodos de tempo, restringe a circulação e, por isso, aumenta a probabilidade do aparecimento de celulite.

6 – Evite situações de stress

As hormonas têm uma grande influência na celulite e o estrogénio, não são as únicas culpadas. Aprender a lidar com o stress é essencial porque este aumenta os níveis de cortisol, que, por sua vez, estimula o aparecimento da celulite.
Uma boa ideia é arranjar tempo para relaxar o corpo e a mente. Seja uma aula de ioga, seja uma hora de leitura ou um banho de imersão. Se sentir mais ansiedade, também pode experimentar fazer exercícios de respiração.

7 – Exfolie

Exfoliar, sobretudo a zona das  coxas ou das pernas afetada pela celulite elimina as células mortas e estimula a circulação.

8 – Evite comida demasiado salgada

Os alimentos com alto teor de açúcar, sal e gordura podem contribuir para a celulite porque o seu consumo leva à acumulação de adipócitos, que podem causar inchaço. Já a comida demasiado salgada pode inflamar os tecidos e, portanto, fazer com que a celulite se torne mais pronunciada.

9 – Opte por um creme que fortaleça e reafirme a pele

Embora os fatores que causam a celulite não estejam apenas relacionados com a pele, se esta estiver fraca, pouco nutrida, flácida ou seca, 0 problema torna-se mais notório. A falta de colagénio enfraquece a pele e faz com que a pressão que o tecido adiposo exerce sobre a mesma seja maior. Experimente o nosso Pack ABS e Buns of Steel

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Acabar com a celulite

12 Benefícios Incríveis do Ômega 3

O Omega-3 é um tipo de gordura boa que tem uma potente ação anti-inflamatória e que, por isso, pode ser utilizado para controlar os níveis de colesterol e de glicémia ou para prevenir doenças cardiovasculares e cerebrais. Além disso, melhora a memória e a disposição. Conheça, neste artigo 12 benefícios do omega-3 para a nossa saúde.
Existem três tipos de omega-3, nomeadamente:

O omega-3 pode ainda ser consumido como suplemento na forma de cápsulas, vendidas em farmácias, lojas de produtos naturais ou sites de venda online para usufruir de todos os seus benefícios.

Pelas suas propriedades, o omega-3 tem sido indicado como um nutriente essencial para uma dieta saudável e equilibrada, já que pode fornecer diversos benefícios para a saúde. Enumeramos 12 dos benefícios do omega-3 mais abaixo.

1 – Diminui a inflamação

O omega-3, devido às suas propriedades anti-inflamatórias (como referido acima) pode ser muito útil no tratamento, por exemplo, da doença inflamatória intestinal ou da artrite reumatóide. Reduz a produção de substâncias inflamatórias como os eicosanoides e as citocinas. A ação anti-inflamatória do omega-3 também ajuda a prevenir danos celulares que podem levar ao aparecimento de cancros. 

2 – Protege contra doenças cardiovasculares

O omega-3 ajuda a reduzir o mau colesterol e os triglicerídeosque são responsáveis por formar placas de gordura nas artérias. Promove, por isso, um melhor funcionamento das artérias e ajuda a evitar enfartes, arritmias, insuficiências cardíacas e derrames cerebrais.
Além disso, ajuda a aumentar o bom colesterol, a controlar a pressão sanguínea e a reduzir os danos nas células, mantendo os vasos sanguíneos saudáveis.

3 –  Evita a formação de coágulos

O omega-3, especialmente o DHA e o EPA, tem propriedades anti-coagulantes, reduzindo a formação de coágulos sanguíneos por impedir que as plaquetas do sangue se agrupem. Portanto, esta gordura pode ajudar na prevenção de complicações graves, como tromboses venosas profundas ou embolias pulmonares.
 

4 – Previne doenças auto-imunes

Alguns estudos demonstram que o omega-3 pode ajudar a reduzir o risco de desenvolvimento de doenças auto-imunes, que acontecem quando o sistema imunológico não reconhece células saudáveis no corpo e as ataca, destruindo estas células, como, por exemplo, na diabetes tipo 1 ou na esclerose múltipla. Além disso, esta gordura pode auxiliar no tratamento do lúpus, artrite reumatóide, colite ulcerosa, doença de Crohn ou a psoríase. 

5 – Ajuda a controlar a glicémia

Alguns estudos mostram que o omega-3 pode ajudar a reduzir os níveis de açúcar no sangue, por melhorar a resistência da hormona da insulina, podendo ser um importante aliado no tratamento da diabetes tipo 2. 
A ingestão de cápsulas com 1g óleo de peixe (com 430 mg DHA + 60 mg EPA) durante 3 meses, mostrou (num ensaio clínico) que os níveis de insulina no sangue foram reduzidos nos participantes, indicando que o uso de suplementos de omega-3 pode ajudar a prevenir a diabetes.

6 – Melhora o funcionamento cerebral

O omega-3 é um nutriente muito importante para as funções cerebrais, pois 60% do cérebro é constituído por gordura, especialmente omega-3. Por isso, a deficiência desta gordura pode estar associada a uma menor capacidade de aprendizagem ou de memória.
Assim, aumentar o consumo de omega-3 pode ajudar a proteger as células cerebrais garantindo o bom funcionamento do cérebro, melhorando também a memória e o raciocínio.

7 – Melhora a qualidade da pele

O omega-3, especialmente o DHA, é um dos componentes das células da pele, responsável pela saúde da membrana celular que mantém a pele macia, hidratada, flexível e sem rugas. Assim, ao consumir omega-3 é possível manter essas características da pele por mais tempo.
O omega-3 também ajuda a proteger a pele dos danos do sol que podem causar envelhecimento precoce ou até cancro de pele, pois que possui um efeito anti-oxidante.

8 –  Ajuda a combater a depressão

O omega-3 protege as células do cérebro, melhorando a sua atividade, levando a um aumento de substâncias responsáveis pelas emoções, pelo humor e pelo bem estar como a serotonina, a dopamina e a noradrenalina. 
Ajuda a prevenir, combater e auxiliar no tratamento da depressão, diminuindo os sintomas depressivos, as perturbações do sono e a falta de apetite sexual, que são sintomas comuns em pessoas deprimidas.

9 – Combate a asma

O omega-3, por ter ação anti-inflamatória, ajuda a combater a asma, além de também poder diminuir o risco de novas crises asmáticas. O consumo de alimentos ricos nesta gordura ou recorrer ao uso de suplementos pode ser indicado por nutricionistas com o objetivo de complementar tratamentos indicados pelo médico.

10 – Previne o Alzheimer

Alguns estudos mostram que o consumo de omega-3 pode reduzir a perda de memória, a falta de atenção e a dificuldade no raciocínio lógico. Logo, pode diminuir o risco de desenvolver Alzheimer, por melhorar o funcionamento dos neurónios cerebrais. Entretanto, ainda são necessários mais estudos que comprovem este benefício. 
 

11 – Controla o déficit de atenção e a hiperatividade

Muitos estudos mostram que a deficiência de omega-3 está associada ao transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) nas crianças. O aumento do consumo de omega-3, principalmente do EPA, pode reduzir os sintomas deste transtorno, ajudando assim a melhorar a atenção, na conclusão de tarefas e a reduzir a hiperatividade, impulsividade, agitação e agressividade.

12 – Melhora o rendimento muscular

A suplementação com omega-3 ajuda a reduzir a inflamação muscular causada pelo exercício físico, acelerando a recuperação dos músculos e diminuindo a dor pós treino.
Também ajuda a melhorar a disposição e a potenciar o desempenho nos treinos, além de ser importante para facilitar o início de atividades físicas ou para pessoas em tratamentos médicos, como fisioterapia ou reabilitação cardíaca.
 

Quantidade diária recomendada de Omega-3

A dose diária recomendada de omega-3 varia de acordo com a idade, como indicado abaixo. Tenha em atenção a sua faixa etária para usufruir dos benefícios do consumo de Omega-3.

  • Bebés dos 0 aos 12 meses: 500 mg;
  • Crianças de 1 a 3 anos: 700 mg;
  • Crianças de 4 a 8 anos: 900 mg;
  • Meninos de 9 a 13 anos: 1200 mg;
  • Meninas de 9 a 13 anos: 1000 mg;
  • Meninos de 14 a 18 anos: 1600 mg;
  • Meninas de 14 a 18 anos: 1100 mg;
  • Homens adultos e idosos: 1600 mg;
  • Mulheres adultas e idosas: 1100 mg;
  • Gestantes: 1400 mg;
  • Mulheres que amamentam: 1300 mg.

É importante lembrar que, em casos de deficiências ou aumento das necessidades nutricionais, a suplementação de Omega-3 deve ser feita sob recomendação de um médico ou de um nutricionista para tirar partido dos Benefícios do Omega-3.

Quando tomar suplementos de omega-3

A suplementação de ômega-3 normalmente é indicada durante a gestação e a amamentação, quando se tem deficiência deste nutriente no organismo ou durante tratamentos contra a flacidez e a acne. Os suplementos de omega-3 também podem ser indicados para prevenir doenças como diabetes, Alzheimer e doenças cardiovasculares
Para prevenir a carência de omega-3, manter uma dieta equilibrada e consumir peixes pelo menos 2 vezes por semana já garante os níveis adequados de omega-3  no organismo. Já em dietas vegetarianas, uma opção é usar o óleo de linhaça, que pode ser consumido pelo menos 1 vez por dia, como tempero para saladas, por exemplo.

Como escolher os suplementos

Existem diversos tipos de suplementos de omega-3, como o óleo de peixe, óleo de fígado de bacalhau, o óleo de krill, ou ainda de origem vegetal, como o óleo de algas, o óleo de semente de linhaça ou o óleo de semente de chia. 

Para escolher o melhor suplemento para si e para adotar os benefícios do omega-3, sugerimos que siga as nossas recomendações abaixo.

  • Dar prioridade a suplementos que contenham somente EPA ou que tenham uma proporção maior de EPA do que de DHA nas cápsulas.
  • Escolher os suplementos com óleos de peixes selvagens, pois possuem melhor qualidade de omega-3.
  • Optar por suplementos com certificação quanto à pesca sustentável, a pureza do óleo e o percentual de EPA e DHA nas cápsulas.

Note que a quantidade de EPA e DHA nas cápsulas dos suplementos de omega-3 varia de acordo com o fabricante. O suplemento de óleo de peixe contém, em média, 1.000mg de óleo por cápsula, com 180mg de EPA e 120mg de DHA. Já os óleos de algas marinhas contêm de 100mg a 300mg de DHA e alguns também podem conter EPA.
Dê preferencia aos suplementos de omega-3 com melhor absorção, como o s que contêm os ácidos gordos livres, triglicerídeos naturais, triglicerídeos reesterificados e fosfolipídeos. 

O NOSSO SUPLEMENTO DE ÔMEGA-3

O Desporto e os Suplementos

O Desporto e os Suplementos

Conselhos SHAKER

É verdade que a alimentação dá um contributo insubstituível no desempenho de todos os atletas.

No entanto, os suplementos alimentares podem fazer parte do plano nutricional e alimentar de qualquer atleta e terem também um contributo relevanteO uso dos suplementos por atletas de todos os níveis competitivos e também por praticantes recreativos, é atualmente uma prática comum, mas não substitui uma alimentação completa e equilibrada e deve obedecer a boas práticas.

O uso correto de alguns suplementos alimentares pode aportar vários benefícios para os atletas, mas o 
uso incorreto pode ter efeitos prejudiciais para a sua saúde, o desempenho desportivo e a reputação do atleta. Por isso, uma avaliação nutricional completa de cada atleta deverá sempre ser tida em conta para identificar necessidades nutricionais individuais em contextos específicos. E também para definir corretamente os objetivos e ajudar a  selecionar suplementos alimentares com qualidade e segurança, que é a base da sua utilização racional e correta.

Benefícios esperados

As razões mais frequentemente  apontadas pelos atletas para justificar o uso de suplementos alimentares incluem:

  • Cobrir necessidades de nutrientes, que podem ser difíceis de obter apenas através da alimentação
  • Formas convenientes de consumir energia e nutrientes adicionais às dos alimentos convencionais
  • Obter benefícios diretos ou indiretos no desempenho desportivo, por exemplo através do reforço de necessidades associadas a treinos intensos, alívio das dores musculares ou na recuperação de lesões
  • Muitos suplementos direcionados para atletas melhoram direta ou indiretamente o desempenho

A ter em conta

A resposta aos diferentes tipos de suplementos alimentares é certamente afetada pelo contexto em que estes são utilizados e tem variações individuais associadas a fatores genéticos, composição corporal, microbiota digestiva e ainda à dieta habitual do atleta.

Aconselhamos que antes de ser usado em contexto de competição, qualquer suplemento nutricional deve ser testado em períodos de treino e/ou competição simulada.

Más práticas a evitar

Misturar produtos diferentes sem considerar as doses totais de ingredientes ou eventuais interações entre eles. Por exemplo, a suplementação de ferro (em indivíduos com níveis de ferro adequados) pode resultar em sintomas variados, desde vómitos, diarreia e dor abdominal, ou mesmo evoluir para hemocromatose e insuficiência hepática.
O bicarbonato poderá causar desconforto gastrointestinal quando ingerido em quantidades suficientes para melhorar o desempenho (aconselhamos sempre uma abordagem gradual), o que pode prejudicar o desempenho em vez de o melhorar, e pode neutralizar os benefícios de outros suplementos tomados em simultâneo.

Afinal os suplementos alimentares são recomendados ou não?

Mediante avaliação individual e cumpridas as normas legais e as boas práticas recomendadas, o uso de suplementos alimentares por atletas é recomendado se:

  • O contexto do atleta o justifica
  • É treinada a sua utilização fora do período competitivo e em condições controladas
  • É controlada a qualidade dos suplementos e minimizados os riscos da sua utilização
  • São usados com padrões adequados, por exemplo, de dosagem e timing de ingestão

Nenhum atleta (seja de competição ou recreativo) deverá decidir recorrer a um suplemento alimentar sem ter uma resposta informada, esclarecida e específica para si e para as seguintes questões:

  • Quais são os potenciais benefícios do suplemento alimentar para si?
  • O produto tem algum risco de segurança geral ou específico para si?
  • Quais são os benefícios potenciais para si?
  • Qual é a dose adequada para si?
  • Como, quando e por quanto tempo deve usar o suplemento alimentar?

A avaliação por um nutricionista é uma mais-valia e uma consulta de Nutrição Desportiva é o contexto ideal para obter resposta a estas e a outras questões e para conseguir otimizar os benefícios dum planeamento alimentar e nutricional na sua saúde e desempenho desportivo.

Fat Burner

Fat Burner: O que é e como funciona?

O que é um Fat Burner?

Explicado de forma simples, um Fat Burner é um suplemento nutricional em cápsulas baseado em uma combinação de extrato de café verde, Zimamite, ácido alfalipóico, grãos do paraíso e outros ingredientes naturais. Com o objetivo de aumentar o gasto energético do corpo, os suplementos termogênicos estimulam a produção de calor, inclusive em momentos de repouso. Outra forma de alcançar a perda de peso é regular a produção e atuação de hormonas-chave (como hormonas da tiróide e a insulina).

No entanto, apesar dos diferentes mecanismos de ação dos Fat Burners, todos
possuem o mesmo objetivo final: estimular a lipólise (quebra de gordura), acelerar o metabolismo geral e interferir na liberação e transporte de gordura.
Dessa forma, é muito comum que os Fat Burners acumulem funções, prometendo serem mais eficazes por atuarem em diferentes vias. Mas atenção, nem todos os elementos e mecanismos de ação funcionam de forma mais adequada

Qualquer Fat Burner funciona?

A eficácia dos Fat Burners é uma questão muito complexa. Enquanto há substâncias cuja eficácia é reconhecida (como a efedrina, que pode trazer riscos à saúde com o uso indiscriminado, como danos cardiovasculares e cerebrais), há outras em que os resultados poderão ser questionáveis (como o extrato de chá verde).

Outro ponto que merece destaque é que a simples presença de um ingrediente conhecido não significa, com certeza, que ele será eficaz, pois é necessária a posologia e combinação adequadas para produzir efeitos positivos no organismo.

Esta pergunta exige, por isso mesmo, uma resposta ambígua: alguns Fat Burners funcionam, e outros não. Portanto, é necessária uma boa avaliação de cada um deles, por exemplo, identificando os ingredientes e efeitos comprovados no organismo. Além disso, é comum os efeitos de um Fat Burner variarem de pessoa para pessoa. Neste contexto, existem pessoas que respondem bem, por exemplo, a Fat Burners à base de cafeína, enquanto outras não têm o mesmo resultado.
Resumindo, não existe nenhuma substância segura que seja capaz de fornecer efeitos milagrosamente rápidos e intensos. Por isso, é necessário ter extrema cautela e alguma dose de otimismo.

Possíveis efeitos colaterais

Conforme um estudo da publicação Nutrition, em última instância, o uso inadequado de Fat Burners pode induzir lesões hepáticas agudas e até insuficiência hepática, danos graves ao organismo que podem levar à morte. Outro estudo do Journal of the International Society of Sports Nutrition, afirma que várias substâncias presentes nos Fat Burners, com ação termogénica, podem aumentar a frequência cardíaca e a pressão arterial e, dessa forma, causar arritmias cardíacas e danos cardiovasculares, como enfarte agudo do miocárdio.

Cuidados necessários e Atenções a ter

As substâncias que fazem parte dos Fat Burners podem ser perigosas se tomadas em altas doses. Por isso, o ideal é não consumir termogénicos sem orientação médica devido ao potencial risco para a saúde.
Recomendamos que tenha em atenção três aspetos: ingredientes, procedência e dosagem.

Em primeiro lugar, verifique se os ingredientes são seguros. Se houver dúvida, não use o suplemento.
De seguida, analise a procedência. Alguns suplementos dizem ser seguros, mas secretamente podem conter muitas substâncias perigosas e ilegais para garantir os efeitos anunciados.
Se o suplemento passar pelas etapas anteriores, só falta estabelecer a dosagem. Assim, recomenda-se começar com a menor dose possível e ir aumentando gradualmente. Procure saber qual a dose máxima permitida e nunca ultrapasse esse limite.

Como tomar Fat Burner de forma segura?

Após tomar todos os cuidados recomendados, o Fat Burner pode ajudar bastante quem procura perder peso.
No entanto, devemos lembrar que o suplemento jamais fará o trabalho sozinho. Assim, a persistência do sedentarismo e uma alimentação desequilibrada podem atrapalhar os efeitos e a desejada perda de peso.
Não há como escapar da fórmula geral: se você mais calorias do que gasta, não irá emagrecer.

Além disso, com o passar do tempo, o nosso corpo começa a tolerar as substâncias, fazendo com que percam o efeito sobre a queima de gordura. Por essa razão, é costume adotar-se o consumo cíclico de Fat Burners, alternando os períodos de consumo com períodos de abstinência.
A periodicidade ideal varia conforme o suplemento e as características corporais de cada pessoa, de modo que é necessário experimentar antes de adotar o uso de algum termogénico. Dito isto, em termos gerais, a periodicidade mais utilizada é duas semanas de consumo seguidas por uma semana de abstinência.

Como selecionar o melhor queimador de gordura?

A grande diversidade de substâncias e, por vezes, os anunciados efeitos duvidosos tornam a procura pelo melhor Fat Burner muito difícil. Além disso, a adaptação às substâncias é mais um fator a complicar, pois muitas pessoas não obtêm o resultado esperado. Então, o ideal é será iniciar com doses experimentais, conhecendo os efeitos das diferentes substâncias e a reputação da marca selecionada.

Outro ponto importante será manter algum ceticismo na seleção do produto: os que prometem efeitos irreais são, geralmente, enganadores. Portanto, opte por um suplemento que ofereça ajuda comprovada cientificamente, mesmo que pequena, e associe-o a uma dieta equilibrada e a algum tipo de atividade física. Desta forma, estará no melhor caminho para perder peso da forma mais saudável possível.

Carnitine 100 000, Orange – 1000 ml

Benefícios do Colagéneo

Benefícios do Colagéneo na Pele, Cabelo e Unhas

Colagéneo: o que é, benefícios e quando tomar?

O colagéneo é uma proteína que está naturalmente presente no nosso organismo. Sendo um elemento fundamental na constituição da pele, cabelo, unhas e músculos! Embora este nutriente esteja presente na nossa alimentação, há situações em que não é possível obter uma quantidade suficiente de colagéneo através da dieta. Este facto tem repercussões no estado das nossas unhas, cabelo e também da nossa pele. Saiba mais sobre os benefícios do colagéneo abaixo..

O nosso Super Collagen para pele e unhas é a melhor opção para quem quer ter uma pele saudável, bonita e resistente. Ajuda a prevenir rugas e manchas, além de fortalecer as suas unhas. Quando ocorre perda de colagéneo no organismo – por exemplo, devido à idade – ocorre uma diminuição dos tecidos extratendinosos, como ossos, tendões e cartilagem. Além disso, previne o aparecimento de rugas, auxilia no tratamento da osteoartrite, fortalece os ossos, aumenta a massa muscular e melhora a saúde cardiovascular.

Benefícios do colagéneo para a pele

A pele é o principal sistema de defesa do corpo humano. Ela protege o organismo dos agentes externos que podem causar danos à saúde. A pele é composta por três camadas: epiderme, derme e hipoderme. A epiderme é a camada mais superficial, que consiste em tecido epitelial epidérmico formado por células mortas e queratina (proteinocimento responsável pela impermeabilidade da pele). A derme é uma camada muscular composta por fibras elásticas e colágeno, responsável por manter a tonicidade da pele e sua elasticidade. Já a hipoderme é composta por tecido adiposidade.

Com o reforço do colagéneo você conseguirá reduzir os efeitos do envelhecimento precoce da pele, garantindo uma pele mais firme e com uma textura mais saudável. Uma característica importante do colagéneo é a elasticidade. Quando o colagéneo está presente na pele, ele dá suporte à sua elasticidade e flexibilidade, tornando-a mais resistente aos danos externos. O colágeno é um tipo de proteína que faz parte do tecido conjuntivo. Ele é responsável por dar firmeza à pele, fornecer flexibilidade aos ossos e ajudar nos movimentos articulares.
Além disso, colágeno contribui para a boa forma da camada de água da pele e reduz o risco de desenvolvimento de rugas.

Benefícios do colagéneo para as unhas e cabelo

Quer a pele, quer as unhas precisam de colagéneo para estarem saudáveis. O colágeno ajuda a promover a saúde do cabelo e das unhas, pois também faz parte desses tecidos, aumenta o crescimento e a elasticidade dos cabelos, e a resistência das unhas, deixando-as mais fortes e saudáveis.

Quando tomar colagéneo?

O uso de colagéneo é indicado quando começam a surgir sinais indicativos de que a quantidade dessa proteína no organismo é insuficiente, o que pode
ser observado com mais frequência a partir dos 50 anos. Assim, alguns
sinais indicativos de menor quantidade de colagéneo são:

  • Diminuição da espessura dos fios de cabelo;
  • Aumento da flacidez e perda de elasticidade da pele;
  • Surgimento de rugas e de linhas de expressão;
  • Aparecimento de estrias;
  • Pele fina e desidratada;
  • Diminuição da densidade dos ossos, como nos casos de osteopenia e osteoporose;
  • Enfraquecimento das articulações e dos ligamentos.
Quando na presença de sinais indicativos de pouca quantidade de colagéneo no corpo, é importante consultar o médico para que seja feita uma avaliação completa e possa ser indicado o uso de suplemento, caso haja necessidade.

Como repor o colagéneo?

 Para repor o colagéneo e garantir todos os benefícios dessa proteína é importante aumentar o consumo de alimentos que sejam fontes de colagéneo. No entanto, em alguns casos quando apenas o consumo de alimentos ricos em colagéneo é insuficiente, pode ser recomendado pelo médico o uso de suplementos.

Alimentação rica em colágeno

A alimentação rica em colagéneo deve ser feita aumentando o consumo de carnes vermelhas, carnes brancas ou gelatina, por exemplo, sendo também recomendado acrescentar à alimentação do dia-a-dia alimentos ricos em vitamina C, como laranja, kiwi, abacaxi ou mamão, pois ajudam a melhorar a absorção do colagéneo.

Suplementos de colágeno

Os suplementos de colagéneo podem ser tomados sob a forma de cápsulas, comprimidos ou pó, que deve ser diluído em água e tomado juntamente com sumo de limão, por exemplo. É importante que o uso deste suplemento seja recomendado pelo seu médico ou nutricionista.

Super Collagen Type 1 & 3 – Unflavored – 200g

Curcuma

Curcuma: propriedades, benefícios e como usar?

Descubra quais os benefícios da curcuma e como a usar

Também conhecida como açafrão-da-terra, açafrão-da-índia, gengibre-da-terra ou tumeric, a curcuma proporciona diversos benefícios para o organismo e é, inclusivamente, um dos alimentos indicados para serem incorporados numa dieta direcionada em fortalecer o sistema imunológico. No entanto, é comum termos dúvidas sobre como usar a curcuma, muito reconhecida pelos efeitos antioxidantes e anti-inflamatórios, além de possuir propriedades neuro-protetoras e cardio-protetoras.

A sua cor alaranjada deve-se à presença de compostos fenólicos denominados curcuminoides. A curcumina é o principal curcuminoide que se encontra na curcuma (75%) daí que, de um modo geral, seja considerada o seu composto ativo. Além deste, também são encontrados outros curcuminoides como a demetoxicurcumina (10-20%) e a bisdemetoxicurcumina (menos de 5%).

Propriedades terapêuticas

A curcuma, raiz conhecida pelo seu sabor amargo e cor dourada, tem vindo a ganhar uma grande notoriedade na Europa nos últimos anos. No entanto, é utilizada há séculos, não só para conferir um sabor exótico a uma variedade de receitas, mas também devido às suas inúmeras propriedades terapêuticas. A medicina tradicional chinesa e Ayurvédica (que procura a harmonia entre o corpo, a mente e a alma) usam-na como antidispéptica, para aliviar a dor e a sensação desagradável relacionada com a função digestiva. Carminativa, para atenuar o desenvolvimento de gases intestinais. Colerética, para estimular a secreção de bílis. Espasmolítica, para inibir os espasmos musculares. E ainda hepatoprotetora, para proteger a saúde do fígado.

O seu uso é indicado no auxílio do processo digestivo, uma vez que estimula as secreções digestivas e diminui a formação de gases em casos de disquinesias hepatobiliares, hepatites e cólicas gastrointestinais. À curcuma são ainda atribuídas propriedades antiagregantes plaquetárias e antioxidantes, estando também descritos benefícios da sua administração na prevenção de hiperlipidemias (níveis elevados de colesterol e/ou triglicéridos), arteriosclerose e tromboembolias.

Benefícios da curcuma

Recentemente, o interesse sobre a curcuma tem vindo, sobretudo, a centrar-se nas suas propriedades anti-inflamatórias. Vários estudos realizados neste sentido, permitiram a sua inclusão em diversos suplementos alimentares indicados como coadjuvantes no tratamento de artrites e de outras condições inflamatórias do foro reumatológico. As suas propriedades anti-inflamatórias e antibacterianas também parecem trazer benefícios em determinados problemas de pele, como eczema e acne. Seguem-se mais algumas propriedades:

  • Antioxidante;
  • Anti-inflamatória;
  • Atua na recuperação muscular pós-treino;
  • Hepatoprotetora;
  • Anti-cancerígena, uma vez que pode bloquear o crescimento descontrolado de células cancerosas;
  • Cardio-protetora;
  • Reguladora da pressão arterial;
  • Neuro-protetora. O cérebro apresenta uma atividade metabólica muito alta e gera stress oxidativo. Rica em antioxidantes, a curcuma pode ajudar a evitar a produção excessiva de radicais livres. Existem até estudos que demonstram que este alimento é capaz de estimular a cognição e a atividade cerebral, bem como prevenir e melhorar o déficit de memória e cognição associado à idade. Oferece ainda proteção contra a degeneração dos neurónios, promove a neurogénese e contribui para a plasticidade neuronal;
  • Melhora as alterações nos neurotransmissores em casos de ansiedade e depressão;
  • Antidepressiva.

Como tomar curcuma?

A parte mais utilizada da curcuma é o pó da sua raiz, que ode ser consumida na forma de cápsulas. Além disso, as suas folhas podem ainda ser utilizadas na preparação de alguns chás.

  • Infusão de curcuma: colocar 1 colher de café de pó de curcuma em 150 ml de água a ferver e deixar repousar entre 10 a 15 min. Depois de morno, beber até 3 chávenas por dia no intervalo das refeições.
  • Cápsulas de curcuma: geralmente a dosagem recomendada é de 2 cápsulas de 250 mg a cada 12 horas, totalizando 1 g por dia. No entanto, a dosagem pode variar de acordo com o problema a tratar ou o objetivo a atingir.
  • Gel de curcuma: misturar uma colher de sopa de babosa com o pó de curcuma e aplicar sobre as inflamações da pele, como, por exemplo, a psoríase.

Além disso, para melhorar a absorção de antioxidantes, a curcuma pode ser consumida juntamente com óleos, como o azeite, óleo de coco ou de abacate, por exemplo.

Como usar na culinária?

  • Antes de mais, lembre-se que a curcuma não é facilmente absorvida pelo organismo. Para melhorar a capacidade de absorção da curcuma, é recomendável associá-la a alguma gordura. Poderá ser um azeite de oliva ou uma oleaginosa, por exemplo. A combinação com pimenta também ajuda na sua absorção.
  • Poderá optar pela curcuma em pó, facilmente encontrada em lojas de produtos naturais ou mesmo em supermercados, quando ainda tem um aspeto muito semelhante ao do gengibre, embora com uma cor alaranjada.
  • Se este tempero for uma novidade para si, use apenas pitadas ao preparar os alimentos. A curcuma tem um sabor forte e diferente dos usados na nossa culinária. Portanto, ao usar pitadas, é possível treinar o seu paladar para este novo sabor. Contudo, se na sua casa há gestantes ou crianças, é importante manter algum cuidado ao adicionar curcuma às receitas que serão consumidas por toda a família.
  • Pode adicionar a curcuma ao temperar carnes brancas. Este ingrediente combina bem com frango e com peixe, embora haja quem opte por usá-lo também em carnes vermelhas.
  • Aposte na combinação de batatas assadas com curcuma e azeite de oliva e experimente este pitéu.
  • Também pode adicionar a curcuma ao preparar creme de milho, recheios para tortas salgadas, sopas e até mesmo arroz,  para beneficiar das vantagens e da coloração deste alimento.
  • Considere criar temperos caseiros em que a curcuma possa ser adicionada. Num recipiente, misture a curcuma com alho e cebola picados, azeite, vinagre, sal e ervas, como salsa e cebolinho, a gosto. Quando armazenado no frigorifico, este tempero tem uma validade duas semanas. Esta mistura também pode ser congelada, durando até três meses.

A ter em conta

É verdade que a curcuma proporciona diversos benefícios à saúde e pode fazer parte da alimentação de muitas pessoas.  Apesar dos inúmeros benefícios que o consumo de curcuma pode trazer para a saúde, este está contra-indicado em casos de obstrução das vias biliares. Tome especial atenção se estiver a tomar suplementos com este composto já que poderá sentir desconforto gástrico. Para o evitar, tome suplementos à base de Açafrão-da-Índia às refeições.

Também não é recomendável tratá-la como um alimento milagroso ou que deva estar presente em todas as refeições que faz. Correrá o risco de enjoar e há outros alimentos ricos em substâncias antioxidantes e anti-inflamatórias (gengibre, alho, cebola, brócolos, couve-flor, couve e frutos vermelhos). Recomenda-se variar as opções ao longo do dia. Nesse sentido, seguindo a orientação da Organização Mundial da Saúde (OMS) de consumir 400 g diários de vegetais, inclua ao menos três cores diferentes nos pratos do almoço e do jantar e diversifique na escolha de frutas para os seus lanches.

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Suplementos Alimentares

Suplementos Alimentares: para Quem, Quando e Porquê

Descubra o que são os suplementos alimentares e para o que servem.

Há bastante tempo atrás, previa-se que a alimentação do século XXI seria composta 100% por cápsulas que iriam suprir todas as nossas necessidades nutritivas, desde o pequeno-almoço até ao jantar. Isso não ocorreu e, dado o gosto que (quase) todos nós temos em comer, é pouco provável que se torne uma realidade. Mas também não se pode dizer que as previsões estivessem completamente erradas. Farmácias e lojas de produtos naturais vendem imensos suplementos alimentares com os nutrientes isolados ou misturados (multivitamínicos, por exemplo). 

A necessidade de complementar uma dieta saudável é a razão do sucesso destes produtos. 
Os suplementos têm vários benefícios para a saúde. Saiba o que são, para que servem e qual o papel que desempenham numa dieta equilibrada.

O que são suplementos alimentares?

Os suplementos alimentares são fontes concentradas de nutrientes ou outras substâncias, que produzem um efeito nutricional ou fisiológico no organismo. São, como o próprio nome indica, complementares à dieta e não substituem, de forma alguma, uma alimentação variada, rica e nutritiva.
Da mesma forma, os suplementos alimentares não são uma alternativa aos medicamentos. O seu propósito é, unicamente, manter e otimizar as funções do organismo. Por exemplo, por oposição aos medicamentos, não são necessários ensaios que comprovem a segurança e eficácia dos suplementos, embora, naturalmente, estes tenham de cumprir com as regras comunitárias da Segurança Alimentar.

Para que servem os suplementos alimentares?

Os suplementos alimentares permitem manter ou otimizar as funções fisiológicas normais do organismo. Já os medicamentos têm propriedades curativas e/ou preventivas de doenças, e destinam-se a situações em que as funções fisiológicas se afastam da normalidade.

Quais os tipos de suplementos alimentares?

Os suplementos disponíveis em Portugal dividem-se, essencialmente, em três grupos: PLANTAS/EXTRATOS (Aloe vera, Gingko biloba, Panax ginseng), VITAMINAS/,MINERAIS (vitamina A, vitamina D, cálcio) e outras substâncias, como as fibras e probióticos, os ácidos gordos essenciais, os aminoácidos e as enzimas.

Como são comercializados?

Os suplementos alimentares são comercializados em forma doseada, como cápsulas, pastilhas, comprimidos, saquetas de pó, ampolas, frascos com conta-gotas ou outras formas similares de líquidos ou pós, os quais se destinam a serem consumidos em quantidades reduzidas, tendo, regra geral, um valor calórico insignificante.
Relativamente à dosagem, a Direção Geral de Alimentação e Veterinária estipula que os suplementos devem apresentar uma unidade de medida com quantidade reduzida (máximo 25 g ou 25 ml).

A título de curiosidade, a mesma substância pode ser vendida como suplemento alimentar e como medicamento, desde que validado pelo Infarmed.  São exemplos disto a melatonina, glucosamina, valeriana ou o ginkgo biloba.

GUIA DE AMINOÁCIDOS

GUIA DE AMINOÁCIDOS

FICA CONNOSCO E APRENDE COMO ESCOLHER OS AMINOÁCIDOS QUE MAIS TE IRÃO BENEFICIAR NA DIETA E NO TREINO.

 

Guia de Aminoácidos

O consumo de aminoácidos é extremamente importante para a correcta existência do corpo humano, num artigo anterior falámos acerca da importância do consumo de proteína . A proteína é um nutriente indispensável a todos os seres humanos, pois funciona como matéria-prima para o nosso organismo, atuando na construção de massa magra e manutenção das nossas funções fisiológicas e metabólicas. São encontradas em todas as estruturas do nosso corpo e, a partir delas, construímos músculos, tecidos, cabelo, unha, hormonas, anticorpos e outras estruturas celulares.

É importante consumir proteína devido aos aminoácidos que a constituem. Basicamente todos os alimentos contendo proteína também contém aminoácidos. Ovos, frango, peru, vaca, legumes ou leguminosas, batidos de proteína, leite, todos eles em maior ou menor quantidade contém proteína, e como tal aminoácidos.

O objectivo deste artigo é explicar o que são aminoácidos, as diferenças entre eles, as funções de cada um deles e ensinar-te a escolher de entre a variada e completa gama de aminoácidos da Biotech Usa, qual ou quais o mais indicado para o teu objectivo e a forma mais correta de o tomar (quantidade e horário).

O QUE SÃO AMINOÁCIDOS?

Os aminoácidos são moléculas orgânicas formadas por átomos de carbono, hidrogénio, oxigénio e nitrogénio. Todas as células do nosso corpo precisam de aminoácidos. Os aminoácidos são essenciais para a produção de mais de 50 mil proteínas e mais de 15 mil enzimas, incluindo as enzimas digestivas, que devem estar em perfeito estado de funcionamento para o aproveitamento da alimentação seja feita ao nível máximo. Os aminoácidos também influenciam o humor, a concentração, a agressividade, a atenção e o sono.

Os aminoácidos formam-se ao comermos. O nosso sistema digestivo transforma as proteínas dos alimentos em vários aminoácidos que posteriormente são recombinados de modo a criar os tipos de proteínas que o nosso corpo precisa.

Existem aminoácidos não-essenciais (aqueles os quais o corpo humano pode sintetizar. São eles: a alanina, a arginina, a asparagina, o ácido aspártico, a cisteína, o ácido glutâmico, a glutamina, a glicina, a prolina, a taurina e a tirosina) e aminoácidos essenciais (aqueles que não podem ser produzidos pelo corpo humano, e por isso devem ser adquiridos através dos alimentos. São eles: a histidina, a isoleucina, a leucina, a lisina, a metionina, a fenilalanina, a teonina, o triptofano e a valina).

Os aminoácidos são importantes para fazer a manutenção e reparação dos músculos, tendões, pele, ligamentos, glândulas, unhas e cabelo. Ajudam na produção das hormonas (como a insulina), dos neurotransmissores (substâncias químicas que transportam as mensagens no cérebro), de vários fluidos do corpo e das enzimas que desencadeiam as funções orgânicas.

Os suplementos de aminoácidos são mais eficazes quando não têm de competir com os aminoácidos presentes em alimentos ricos em proteínas. Por isso, tome os suplementos, pelo menos, hora e meia antes ou depois das refeições.

O papel dos aminoácidos no deporto e na composição corporal

O PAPEL DOS AMINOÁCIDOS NO DESPORTO E NA COMPOSIÇÃO CORPORAL

No que diz respeito ao exercício físico, os aminoácidos estão envolvidos na fadiga central, no balanço proteico muscular, na secreção de insulina, na modulação da imunocompetência, no aumento da performance de indivíduos que se exercitam em ambientes quentes e na diminuição do grau de lesão muscular. O aumento da disponibilidade de aminoácidos para a síntese proteica é o principal mecanismo para o aumento do anabolismo de proteínas musculares e isto é observado quando indivíduos consomem aminoácidos.

A ingestão proteica e a atividade física são os principais estímulos anabólicos para a síntese de proteína muscular. O envelhecimento causa a perda de vários sinais anabólicos para a síntese proteica muscular e esta resistência anabólica está associada ao desenvolvimento da sarcopenia. A sarcopenia pode ser definida como a perda da massa, força e/ou performance muscular com o decorrer da idade, um processo complexo da síntese e quebra muscular que é influenciado por vários fatores internos e externos. Um fator exacerbador da perda tecidual muscular na velhice é a baixa ingestão proteica, entretanto novos estudos têm apresentado um novo termo ou fenómeno, chamado de resistência anabólica, a qual não se sabe se ocorre pela digestão ou pela absorção irregular das proteínas ingeridas.

Em virtude do seu alto valor biológico, o composto nutricional com aminoácidos ou BCAAs é recomendado como suplemento dietético de manutenção para aqueles indivíduos com ingestão proteica inadequada, ou cuja sua absorção encontra-se prejudicada, seja por causas fisiológicas, psicológicas ou socioeconómicas, e para aqueles que necessitam maximizar a síntese proteica corporal, para maximizar a força muscular, o endurance e volume, e, ao mesmo tempo, reduzir o tempo de recuperação muscular após o período do treino, bem como preservar o máximo de massa muscular durante os períodos de restrição calórica com vista à perca de gordura.

Que aminoácidos podem ser encontrados em forma de suplemento?

QUE AMINOÁCIDOS PODEM SER ENCONTRADOS EM FORMA DE SUPLEMENTOS?

Dependendo da fonte consultada, existem cerca de 20 a 22 aminoácidos padrão. Desses 20-22, 8 a 10 deles são considerados essenciais, o que significa que necessitamos uma certa quantidade deles para que a dieta funcione correctamente, pois o nosso corpo não pode sintetizá-los a partir de outros materiais, sendo que apenas os obtemos de alimentos .

Ao lado dos 8 aminoácidos essenciais, existem cerca de 14 aminoácidos não essenciais e uma série de outros metabolitos classificados como aminoácidos derivados dos 8 essenciais. Dos 8 aminoácidos essenciais é necessário compreender o essencial acerca deles e tentar otimizá-los na dieta. Um espectro completo de aminoácidos e a saúde ideal só podem ser obtidos através da ingestão de proteínas e desses 8 aminoácidos

De entre os aminoácidos essenciais é importante destacar os aminoácidos de cadeia ramificada, que são altamente respeitados nos círculos da musculação. São os três aminoácidos mais importantes na fabricação, manutenção e reparo de tecido muscular. Todos os três exercem um forte efeito sinérgico. Usar apenas Valina ou Iso-leucina faz pouco no que diz respeito ao efeito anabólico, mas ambos, quando administrados na quantidade certa, aumentam o efeito da tão importante Leucina. Tal como acontece com outros suplementos, a dose relativa é mais importante que a dose geral. Acredita-se que um equilíbrio 2-1-1 na dosagem de Leucina / Iso-leucina / Valina produz os melhores resultados. Os BCAAs são sempre melhores usados ​​juntos.

Para além dos BCAAs e restantes aminoácidos essenciais, ainda existem os chamados aminoácidos não essenciais, que são produzidos apenas quando o corpo precisa deles e não são tão omnipresentes nos alimentos quanto os essenciais. Portanto, embora tenhamos mais do que suficientes aminoácidos não essenciais, em algumas circunstâncias, a toma deles de forma exógena é necessária, especialmente em circunstâncias em que, por um motivo ou outro, a reserva do corpo corre o risco de ser absorvida para fins menos úteis. São soluções temporárias para problemas temporários, mas bastante rentáveis.

Os aminoácidos não essenciais mais importantes são:

1. Arginina

Também conhecida como L-arginina, a arginina não pode ser sintetizada a partir de outros aminoácidos. A arginina muda para óxido nítrico no corpo humano e serve como um potente vasodilatador.

2. Alanina

A alanina é produzida por outros aminoácidos como piruvato e leucina, valina e isoleucina. É popularmente conhecido como L-alanina. Uma forma mais densa deste aminoácido é conhecida pelo nome de beta-alanina e está mais ligada à indústria desportiva, pois melhora o desempenho.

3. Asparagina

A asparagina foi o primeiro aminoácido a ser isolado de sua fonte. Foi sintetizado a partir de espargos. A asparagina é conhecida pelo seu papel principal na síntese de glicoproteínas.

4. Aspartato

O aspartato é comumente conhecido como ácido aspártico e é um aminoácido polar carregado negativamente. É sintetizado pelo fígado no corpo humano.

5. Cisteína

A cisteína é amplamente utilizada pelo corpo humano para várias funções importantes. Em suplementos, é geralmente sob a forma de N-acetil-L-cisteína. O corpo converte-o em cisteína e depois em glutationa, que é um poderoso antioxidante.

6. Glutamato

O glutamato é um aminoácido muito importante e é usado como um neurotransmissor muito poderoso. O corpo produz este aminoácido não essencial pela única razão de ter que estar presente na quantidade necessária no local desejado no tempo necessário. O excesso de concentração de glutamato é altamente tóxico.

7. Glutamina

A glutamina é amplamente utilizada como um agente de recuperação no desporto e é comumente conhecida como L-glutamina. A glutamina contém azoto e é por isso que é conhecido por ser um transportador de azoto.

8. Glicina

A glicina é o menor aminoácido de acordo com sua estrutura. É produzida pelo corpo e uma refeição típica pode conter cerca de 2 gramas de glicina.

9. Prolina

A prolina é conhecida como L-prolina. É sintetizado no organismo pela quebra do L-glutamato. O consumo de alimentos no L-glutamato ajuda a garantir níveis adequados deste aminoácido.

10. Serina

A serina também é conhecida como L-serina. É sintetizado pelo organismo a partir da glicina e da treonina, também aminoácidos.

11. Tirosina

A tirosina é um dos aminoácidos mais importantes no processo de síntese de proteínas. A tirosina está envolvida em muitas funções corporais e é isso que a torna muito importante. O consumo de alimentos ricos em ferro ajuda na produção de tirosina no organismo, mas níveis excessivos de tirosina podem interferir na produção de hormonas tiroideias.

Os nossos aminoácidos

OS NOSSOS AMINOÁCIDOS

Na nossa loja possuímos uma enorme gama de aminoácidos em forma de suplemento, de forma a ir de encontro a todas as possíveis necessidades e preferências dos nossos clientes. A versatilidade dos nossos produtos é tal que podem ser usados em qualquer uma das fases, seja ganho de massa, perca de gordura ou simplesmente para recuperar mais rápido e melhorar a performance de treino para treino.

De entre os nossos produtos de aminoácidos mais populares estão:

1. EAA: Suplemento alimentar em bebida solúvel aromatizada com aminoácidos    essenciais, L-glutamina e adoçantes.

– 7160 mg de aminoácidos essenciais

– É a proporção de aminoácidos essenciais recomendada pela OMS

– Aproxima-se à proporção de 1:1 de glutamina e BCAA

– Sem açúcares

– Sem glúten

2. BCAA+Glutamine ZeroBebida em pó aromatizada contendo BCAA e L-glutamina e adoçantes.

– Proporção 1:1 conteúdo de BCAA- e L-glutamina

– Aminoácidos BCAA na proporção 2:1:1

– Sem glúten

– Sem adição de açúcar

3. Glutamine ZeroFórmula em pó aromatizada com aminoácido glutamina e adoçantes.

– 11 g L-Glutamina por dose

– Sem açúcar

– Em 4 sabores

– Sem aspartame

– Sem conservantes

4. BCAA Zero: Sem açúcar, aromatizado, rácio de BCAA em pó de 2:1:1, com 6000 mg de BCAA e vitamina B6 por dose.

– Cerca de 7 g de aminoácidos puros, dos quais: 6 g BCAA

– Com vitamina B6 que contribui para o metabolismo dos hidratos de carbono e proteínas (aminoácidos)

– Sem açúcar

– Fácil de servir

– Sem conservantes

– Sem aspartame

– Uma gama variada de embalagens e sabores

Vimos neste artigo que é importante tomar aminoácidos no contexto do exercício físico pois os aminoácidos estão envolvidos na fadiga central, no balanço proteico muscular, na secreção de insulina, na modulação da imunocompetência, no aumento da performance de indivíduos que se exercitam em ambientes quentes e na diminuição do grau de lesão muscular. Para além dos aminoácidos recomendamos um produto que funciona perfeitamente em sinergia com os mesmos: a Creatina, sobre a qual faremos um artigo brevemente.

7 ERROS COMUNS DOS INICIANTES NA CORRIDA

7 ERROS COMUNS DOS INICIANTES NA CORRIDA

HOJE VAMOS CONCENTRAR-NOS NOS ERROS QUE OS CORREDORES INICIANTES MAIS COMETEM NO SEU DESPORTO E COMO OS SOLUCIONAR.

7 Erros comuns dos iniciantes na corrida

A corrida sempre foi uma actividade bastante popular entre os desportistas, quer seja pela falta de necessidade de material, liberdade de horários e/ou percepção de esforço/recompensa, o que a torna uma actividade bastante procurada durante esta pandemia.

Vamos falar hoje dos 7 principais erros que se cometem neste desporto.

BENEFÍCIOS DA CORRIDA

Tal como diversos outros tipos de prática desportiva, a corrida apresenta diversos benefícios a nível de saúde, resistência, composição corporal e bem-estar emocional e físico.

Sendo um desporto de eleição agora nesta época de pandemia por todas as “facilidades” de prática que oferece, a corrida oferece bastantes benefícios, sendo que os principais são:

MELHORA A SAÚDE

Sendo uma actividade física e praticada com moderação a corrida irá melhorar a saúde de forma bastante significativa por diversos motivos. Uma das formas que a corrida pode melhorar a saúde é através da maior quantidade de vitamina D devido à maior exposição à luz solar. Melhores níveis de vitamina D significam melhor funcionamento do sistema imunitário e endócrino, bem como prevenção de diabetes e depressão, ao mesmo tempo que fortalece os ossos e articulações.

Correr também promove melhorias a nível de saúde mental e aumento da memória, entre outros benefícios psicológicos como aumento da auto-estima.

Quando corremos a nossa capacidade de endurance aumenta ao longo do tempo, tal como a melhoria da saúde cardiovascular também se irá observando progressivamente;

Ajuda a perder peso

AJUDA A PERDER PESO

Como já explorámos anteriormente noutros artigos, o processo de perda de peso é basicamente um desequilíbrio entre as calorias consumidas e as calorias despendidas, ou seja, só perderemos peso/gordura se consumirmos menos calorias do que as que gastamos através do próprio metabolismo basal e da actividade física, então se sem exercício temos como calorias de manutenção 2500 calorias (não ganha nem perde peso), se adicionarmos 3 a 4 sessões de corrida por semana sem alterar o consumo calórico, iremos com certeza perder algum peso, pois iremos queimar mais calorias que as que ingerimos;

ALIVIA O STRESS E AJUDA A DORMIR MELHOR

As adaptações hormonais e libertação de endorfina produzidas pela corrida irão ajudar a baixar os níveis de stress diários e também a melhorar a qualidade do sono;

OS ERROS MAIS COMUNS DOS PRINCIPIANTES DA CORRIDA

Como em todos os desportos existem erros mais comuns que todos os iniciantes cometem.

Na corrida, os erros mais cometidos são:

1. SAPATOS ERRADOS

O facto de usar sapatos velhos ou inadequados para correr pode levar a lesões. O ideal é ir a uma loja especializada em sapatos de corrida e pedir ajuda para comprar os sapatos certos para a pessoa, dependendo do tipo de pé, tipo de passada de corrida, entre outros factores;

2. TREINAR DEMASIADO MUITO CEDO

Muitos corredores, especialmente os iniciantes, cometem o erro de treinar demasiado. Ficam tão entusiasmados com a corrida que correm muitos quilómetros, muito rápido e muito cedo, chegando rapidamente a um ponto de estagnação e/ou excesso de treino que é extremamente prejudicial. Recomendamos uma abordagem mais tradicional e progressiva, começando devagar e aumentando ao longo do treino;

3. MÁ FORMA DO TRONCO

Alguns corredores balançam os braços de um lado para o outro, o que aumenta a probabilidade não respirar com tanta eficiência. Alguns iniciantes têm tendência a segurar as mãos perto do peito, especialmente quando ficam cansados. Na verdade, ficam mais cansados ao segurar os braços dessa maneira e começarão a sentir rigidez e tensão nos ombros e no pescoço. A solução passa por tentar manter as mãos na altura da cintura, exactamente onde elas podem roçar levemente no quadril. Os braços devem estar em um ângulo de 90 graus, com os cotovelos ao longo do corpo, girando os braços à altura do ombro (não do cotovelo), para que eles balancem para frente e para trás.

Passadas demasiado longas

4. PASSADAS DEMASIADO LONGAS

Um dos erros de forma de corrida mais comuns que causam lesões é aterrar a passada com o calcanhar bem à frente do centro de gravidade do corpo. Alguns corredores presumem que uma passada mais longa melhorará a velocidade ou eficiência da corrida, mas esse não é o caso. Ultrapassar o movimento gasta energia em excesso e também pode criar lesões a nível das canelas, portanto devemos focar-nos em dar passadas nem demasiado pequenas nem demasiado compridas para melhorar o rendimento e eficiência da corrida;

5. CORRER DEMASIADO RÁPIDO

É dos erros mais praticados, especialmente em corridas longas, o correr demasiado rápido. Demasiada velocidade numa corrida longa significa menor tempo que se aguenta a correr e mais rápido que teremos que parar. O segredo para corridas longas é utilizar uma velocidade moderada durante todo o percurso que nos permita manter um ritmo constante do princípio ao fim e terminar a corrida;

Não aquecer o suficiente

6. NÃO AQUECER O SUFICIENTE

O aquecimento é fundamental para todos os desportos e a corrida não é excepção. Falhar em aquecer ou não aquecer o suficiente é meio caminho andado para uma má sessão de treino ou pior, para uma lesão que nos irá impedir de correr durante alguns dias ou semanas;

7. FALHAR EM SE NUTRIR ADEQUADAMENTE

Muitos iniciantes ignoram a importância da nutrição e hidratação adequadas, o que é um ponto fundamental para ter a melhor sessão de corrida possível, por isso aconselhamos consultar um nutricionista desportivo para criar uma dieta adequada ao desporto praticado.

A nível de suplementos podemos recomendar o nosso IsoTonic para tomar antes e durante o exercício de forma a garantir a energia e os electrólitos necessários para a corrida. Para recuperação pós treino recomendamos uma dose de Iso Whey Zero ou 1 Zero Bar.

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