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COMO COMBATER A RESISTÊNCIA À INSULINA

SABES O QUE É A RESISTÊNCIA À INSULINA? FICA CONNOSCO PARA SABERES TUDO SOBRE ESTA CONDIÇÃO BASTANTE COMUM E COMO A EVITAR E SUPERAR

O QUE É A RESISTÊNCIA À INSULINA?

O QUE CAUSA A RESISTÊNCIA À INSULINA?

Como já referimos anteriormente resistência à insulina ocorre quando as células dos músculos, gordura e fígado não respondem bem à insulina e não conseguem usar a glicose no sangue para obter energia, fazendo com que o pâncreas produza mais insulina. Podendo ocorrer em qualquer pessoa essencialmente devido ao consumo excessivo de açúcar, esta síndrome tem determinados fatores de risco que aumentam a predisposição ao mesmo, tais como:

– Obesidade

– Dieta alta em hidratos de carbono

– Estilo de vida inativo

– Diabetes gestacional

– Certas doenças como “fígado gordo”

– História familiar de diabetes

– Ser fumador

– Ter mais de 45 anos de idade

SINTOMAS DA RESISTÊNCIA À INSULINA

Não podemos determinar se somos resistentes à insulina apenas por como nos sentimos, é necessário uma análise ao sangue para verificar os níveis de açúcar no sangue, tal como não se sentem as outras condições adventes desta síndrome sem consultar o médico.

Alguns sinais de resistência à insulina incluem:

– Um perimetro abdominal superior a 100 cm nos homens e superior a 75 cm nas mulheres

– Pressão sanguinea de 130/80 ou superior

– Um nivel de glicose em jejum acima de 100 mg/dl

– Um nivel de trigliceridos em jejum acima de 150 mg/dl

– Um nivel de colesterol HDL inferior a 40 mg/dl nos homens e a 50 mg/dl nas mulheres

– Escamações na pele

TESTE E DIAGNÓSTICO

Quando formos à consulta no médico ele irá utilizar as seguintes ferramentas para diagnosticar a resistência à insulina:

– Perguntas acerca da história médica pessoal e familiar

– Exame físico (peso e pressão sanguínea)

– Testes ao sangue (glucose sanguínea em jejum)

– Teste oral de tolerância à glicose

– Teste à hemoglobina A1c, para diagnosticar diabetes ou pré-diabetes

PERIGOS DA RESISTÊNCIA À INSULINA

A resistência à insulina, também conhecida como síndrome metabólico, se deixada por tratar pode dar origem a diversos problemas. As consequências mais comuns da falta de tratamento são:

– Glicose sanguínea muito alta ou muito baixa

– Ataque cardíaco

– Enfarte

– Problemas nos rins

– Problemas nos olhos

– Cancro

– Alzheimer

Tratamento e prevenção da resistência à insulina

TRATAMENTO E PREVENÇÃO DA RESISTÊNCIA À INSULINA

O tratamento ou prevenção da resistência à insulina processa-se da mesma forma, à base de uma dieta adequada e da prática de desporto.

A DIETA DA RESISTÊNCIA À INSULINA

Quando se trata de prevenir a diabetes, a dieta pode fazer uma grande diferença. E se já a possuímos, uma mudança na dieta pode ajudá-lo a gerir melhor a mesma.

A combinação certa de alimentos mantém a insulina e açúcar no sangue sob controlo. Quando temos resistência à insulina, esse equilíbrio fica fora de controlo. É mais difícil para o corpo queimar alimentos para obter energia. E quando se acumula muito açúcar na corrente sanguínea, podemos estar a caminho da pré-diabetes tipo 2 ou mesmo diabetes.

Não necessitamos de alimentos especiais para a dieta resistente à insulina. Deveremos sim comer menos gordura, açúcar, carnes e amidos processados, optando por mais vegetais, frutas, grãos integrais, peixe e aves magras.

Então nesta dieta devemos essencialmente evitar consumir:

– Comidas processadas que são ricas em sal, gorduras e açucares

– Gorduras saturadas e trans-saturadas que potenciam a resistência à insulina

– Bebidas açucaradas que estão carregadas de açúcar.

E devemos privilegiar o consumo de:

– Uma elevada quantidade de vegetais

– Fruta variada

– Fibra, pelo menos 50 gr diárias

– Poucos hidratos de carbono

– Fontes de proteína baixas em gordura

– Gorduras saudáveis

– Produtos lácteos baixos em gordura

Resistência à insulina e desporto

RESISTÊNCIA À INSULINA E DESPORTO

Praticar exercício regularmente também pode ajudar a regular os níveis de insulina porque ajuda a melhorar os níveis de glicose no sangue. Com o tempo, o exercício pode até prevenir o desenvolvimento de diabetes tipo 2 nalgumas pessoas. Pode também ajudar na perda de peso, redução de gordura e manutenção de um peso saudável.

Durante a actividade física, os músculos absorvem glicose da corrente sanguínea e não necessitam de insulina, o que ajuda a regular o metabolismo do açúcar no sangue.

Exercitar-se por 30 minutos todos os dias, ou pelo menos quatro vezes por semana, é recomendado por diversos especialistas. Conforme a resistência aumenta, seremos capazes de nos exercitar por mais tempo e mais arduamente.

Exercícios simples de baixo impacto tais como caminhada, andar de bicicleta, natação e aeróbica são seguros e saudáveis para a maioria das pessoas. Exercícios fortalecedores, tais como pilates, e práticas de relaxamento, como ioga, também oferecem diversos benefícios, e podem ajudar a melhorar a resistência à insulina.

As actividades físicas também ajudam a emagrecer e, ao perder entre 5 a 10% do peso corporal total uma pessoa pode apresentar melhoras na sensibilidade à insulina.

RESISTÊNCIA À INSULINA E SUPLEMENTOS

Diversas ervas e especiarias foram utilizadas no passado devido às suas propriedades medicinais muito antes de serem introduzidas na culinária. No entanto, apenas nas últimas décadas os cientistas começaram a examinar suas propriedades promotoras de saúde.

Ervas e especiarias, incluindo feno-grego, açafrão, gengibre e alho têm demonstrado resultados promissores para aumentar a sensibilidade à insulina.

De entre a nossa gama de suplementos podemos destacar para ajudar no combate à resistência à insulina ou síndrome metabólico o Ulisses Shaper (Suplemento dietético em cápsulas com 9 extractos de plantas diferentes, crómio, CLA e acetil L-carnitina que ajuda no controle de peso e regulação de açúcar no sangue); o ALA (ácido alfa lipóico que deve ser tomado junto com as refeições com mais hidratos de carbono para evitar uma subida muito alta do açúcar no sangue); e Green Coffee (extracto de café verde e picolinato de crómio que ajudam a controlar a glicémia no sangue).

A resistência à insulina ou síndrome metabólico é uma condição muito comum nos dias que correm devido aos pobres hábitos alimentares das pessoas que incluem demasiado açúcar, gorduras saturadas e trans-saturadas. A prática de desporto é uma das formas mais eficazes e fáceis de prevenir e tratar a resistência à insulina.

O melhor conselho que podemos dar relativamente a este assunto é praticar desporto com regularidade e consumir uma dieta rica em produtos naturais e proteínas limpas, evitando açúcar e gorduras em demasia.

Primeiro PRSpinning depois SHAKER.

A Shaker é o resultado de uma conjugação de diversos fatores.

A necessidade do mercado, fomos a 1ª loja física multi-marca dos Açores, e a necessidade da minha subsistência depois de um processo de abandono de uma carreira bancária de 23 anos.

Na altura ligado ao ciclismo, como diretor desportivo de uma equipa, comecei a  entrar no mundo da suplementação. Ia aprendendo e sendo orientado pelos profissionais da área (ciclismo), como potenciar as capacidades atléticas através da suplementação.

A encomenda e distribuição pelos elementos da equipa rapidamente passou para amigos, conhecidos. Havia sido criada a necessidade e disponibilizado o meio para satisfazer todos os pedidos.

A variedade de stock era solicitada pelos “clientes”, assim crescia a oferta. Pouco tempo depois nascia a loja PRSpinning.

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Nesta altura era primordial ganhar conhecimento para poder transmitir, aconselhar e dar suporte a todos os clientes. O crescimento enquanto “empresário” era acompanhado pela necessidade do conhecimento técnico na área da suplementação e nutrição. Assim a conclusão do curso Nutrição e Dietética foi alicerce no desenvolvimento da então PRSpinning.

Passados 6 meses, o espaço que na altura parecia perfeito, passou a ser pequeno, eram cada vez mais clientes, mais marcas com diversas referencias, o que originara algumas dificuldades de armazenamento e logística. Aparecendo a oportunidade de alargamento (para o espaço atual) foi pensado e feito um “Rebranding” da marca.

Outrora PRSpinning não era uma palavra muito fácil, e deixara de fazer sentido, uma vez que os clientes já vinham de áreas muito diversificadas.

Então surge a SHAKER, utensilio usado por um vasto publico, de diversos desportos, de conhecimento generalizado. Atletas, desportistas, nutricionistas, e pessoas comuns, todos sabem o que é um SHAKER.

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Loja2

Dando continuidade ao desenvolvimento, não podíamos de deixar de marcar presença, nos canais digitais, Facebook e Instagram, procura-nos.

A aposta na continuidade no que se refere á satisfação cliente, evoluímos a nossa gama para a área saúde, além da suplementação desportiva, agora temos também um grande leque de opções nesta vertente. Neste campo é comum ouvir algo que nos orgulha muito. “Certamente encontras na SHAKER…”

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O canal digital que faltava, era a loja Online, um meio de ligação com os nossos atuais e potenciais clientes. Agora a distancia é muito mais curta.

banner shaker

Nesta jornada de evolução constante, de procura de novas soluções, novas tendências e de constantes atualizações, tenho que agradecer aos nossos clientes e amigos, sem não esquecer a minha família que sempre me deu força para acreditar em novos projetos e elevar sempre os objetivos a alcançar, nomeadamente á minha mulher Susana Fernandes.

Bem hajam.

Paulo Resendes

Olá Imunidade.

Como e porquê reforçar o seu sistema imunitário.

A vitamina D3 e o Sistema Imunitário

Vários estudos têm confirmado que, uma característica comum aos óbitos relacionados com a COVID19, a grande maioria (estudo Italiano) têm uma deficiência de Vitamina D3.

O sistema imunitário está diretamente ligado com replicação celular e produção de agrupados proteicos ativos. Portanto, o estado nutricional de um indivíduo irá determinar também a eficácia da resposta imune e todo o sistema de proteção. Aminoácidos, vitaminas A, D, E, ácido fólico, Fe, Zn, Cu, Mg são alguns componentes que possuem estreita relação com a atuação do sistema imunitário.  Vem-se estabelecendo uma relação entre a vitamina D3 e o sistema imunitário. A carência da mesma pode estar associada a maior risco de surgimento de neoplasias, infeções, doenças cardiovasculares e autoimunes.

A Vitamina D é uma vitamina lipossolúvel, obtida a partir da reação da radiação ultravioleta tipo B e ela ocorre sob duas formas, vitamina D2 e a vitamina D3. Possui importantes funções no organismo dos humanos como sua atuação na regulação e manutenção da quantidade de fósforo e cálcio. Além disso, a vitamina D é um dos nutrientes em que se estabeleceu a estreita relação existente entre o seu status orgânico e o funcionamento do sistema imune.

A vitamina D possui duas formas em que sua absorção é possível, a dieta e a produção na pele. No caso da produção endógena refere que a mesma é influenciada não só pela estação (possuindo nível mais baixo no fim do inverno), como também pela latitude, estilo de vida (uso de protetor solar e roupas), pigmentação da pele e determinantes genéticos. Em relação a dieta, esta é responsável por apenas 20% das necessidades orgânicas. É importante frisar que são poucos os alimentos que naturalmente possuem quantidades relevantes de vitamina D3 ou vitamina D2 (ergocalciferol), destacando-se os peixes gordos (salmão, cavala, sardinha, óleo de fígado de bacalhau) e alguns tipos de cogumelos (shiitake, especialmente se desidratado). A gema de ovo, o leite e o fígado contem alguma quantidade dessa vitamina, mesmo que não tão abundante quanto as citadas acima.

A outra forma, será através da suplementação, onde pode ser escolhida dentro de uma grande variedade de apresentações e marcas.

Os níveis séricos de vitamina D são influenciados por diversos fatores, como a obesidade, exposição solar, atividade física, estado nutricional, pigmentação da pele e medicações.

Negros necessitam de 3-5 vezes mais exposição ao sol que brancos para produzirem as mesmas quantidades de vitamina D. O uso de protetor solar de fator 30 diminui a produção de vitamina D em mais de 95%.
A seguir temos a quantidade de vitamina D em cada um dos alimentos:

Óleo de fígado de bacalhau400–1.000 UI/1colher de chá (D3)
Salmão fresco selvagem600–1.000 UI/100 mL (D3)
Salmão fresco criado em cativeiro100–250 UI/100 mL (D3, D2)
Salmão enlatado300–600 UI/100 mL (D3)
Sardinhas em lata300 UI/100 mL (D3)
Cavala em lata250 UI/100 mL (D3)
Atum em lata236 UI/100 mL (D3)
Cogumelos shitake frescos100 UI/100 mL (D2)
Cogumelos shitake secos1.600 UI/100 mL (D2)
Gema de ovo20 UI/unidade (D3,D2)

Dosagens diárias recomendadas:

As crianças entre 0-1 anos necessitam, no mínimo, de 400 IU/dia (1 IU = 25 ng) de vitamina D.

As crianças com um ano ou mais (até 18 anos) necessitam de, no mínimo, 600 IU/dia para maximizar o desenvolvimento ósseo. No entanto, para manter os níveis séricos de 25(OH)D persistentemente acima de 30 ng/ml (75 nmol/L) pode ser necessária uma quantidade mínima de 1.000 IU/dia de vitamina D.

Os adultos entre os 19-50 anos necessitam de, no mínimo, 600 IU/dia de vitamina D para otimizar a função muscular e óssea. Para manter valores de vitamina D persistentemente acima de 30 ng/ml, pode ser necessário 1.500-2.000 IU/dia de vitamina D.

Todos os adultos com 50-70 anos necessitam de, pelo menos, 600 IU/dia.

Com mais de 70 anos as necessidades de vitamina D sobem para 800 IU/dia. Para manter os níveis acima de 30 ng/ml podem ser necessários suplementos de vitamina D até 1.500-2.000 IU/dia.

Em conclusão, a ingestão diária para um adulto, para manter valores de vitamina D persistentemente acima de 30 ng/ml, pode ser necessário 1.500 a 2.000 IU/dia.

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