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Vitamina D

Falta de Vitamina D aumenta risco de depressão

A melhor forma de obter a vitamina D é através da exposição ao sol, mas alguns alimentos como o salmão ou a sardinha são boas fontes desta vitamina. A suplementação em cápsulas também é aconselhada para manter os níveis nos valores recomendados.

A falta de vitamina D pode aumentar em até 75% o risco de depressão, sobretudo em pessoas mais velhas, de acordo com estudo publicado no Journal of Post-Acute e Long-Term Care Medicine. 

Conclusões do estudo científico

Para chegar a este resultado, a equipa em causa reuniu
3 965 pessoas com mais de 50 anos que participaram do Estudo Longitudinal de Envelhecimento da Irlanda (TILDA, na sigla em inglês).

Os participantes foram submetidos a uma avaliação inicial para recolha de dados.
A segunda avaliação ocorreu após 2 anos e a terceira, depois de passados 4 anos.
No fim desse período, os as conclusões mostraram que 400 indivíduos tinham desenvolvido depressão. Para os que registaram deficiência de vitamina D o risco foi 5% maior, mesmo depois de excluir outros fatores de risco, como doenças crónicas, níveis de atividade física e doenças cardiovasculares. 

Vitamina D

Benefícios da Vitamina D

Segundo o site especializado em questões relacionadas com a saúde –  Medical News Today – a vitamina D é um composto muito  importante para a saúde, dado que representa uma série de benefícios, nomeadamente:

  • Ajuda o corpo a absorver o cálcio e a manter os ossos saudáveis. Quando o corpo processa este nutriente, ele é transformado em calcitriol, a hormona responsável pela absorção de cálcio
  • Auxilia o cérebro no envio de mensagens
  • Atua no desempenho muscular
  • Apoia o sistema imunológico no combate a infecções

A importância dos suplementos

Os cientistas recomendam a toma de suplementos de Vitamina D para ajudar a prevenir a depressão, sobretudo na população idosa, e alguns chegam mesmo a sugerir a adição deste nutriente no tratamento dos transtornos mentais.
Outros estudos têm refutado a eficiência da suplementação na prevenção de diversas doenças, como o Alzheimer e as doenças ósseas. Portanto, recomendamos que antes de adicionar os suplementos à dieta, procure o conselho do seu médico. 

Basta-nos o sol ou os suplementos são necessários?

Embora seja possível garantir o aporte de vitamina D através da alimentação, cerca de 90% é conseguida através dos raios ultra violeta através da exposição direta ao sol.

Regra geral, cerca de 15 minutos de exposição solar direta são suficientes para assegurar os níveis de vitamina D necessários ao bom funcionamento do organismo. Mas, para que seja eficaz, essa exposição deverá ser feita sem qualquer protetor solar (que anula ou diminui a produção de vitamina D).

Contudo, existem alturas do dia em que o risco de queimaduras solares é grande, aliado à tentação de permanecer mais tempo ao sol. Este fator leva os especialistas em saúde a contrapor a produção de vitamina D e o risco de ficar, por exemplo, com cancro de pele. Quer num caso quer no outro, são também muito os dermatologistas que alegam ser incerta a quantidade de vitamina D que se produz de forma autónoma, já que além da exposição solar, a absorção depende do tipo de pele, da idade e ainda de outros fatores diferenciadores de pessoa para pessoa.

Nestes casos de incerteza aconselha-se o consumo de suplementos de vitamina D, cuja toma deve ser continuada no verão, evitando que qualquer indivíduo sinta a necessidade de se expor aos raios UV sem proteção.

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Multivitaminicos

Multivitamínicos: quais os benefícios?

O seu cabelo está fraco e com pouco brilho? Já enfrentou dificuldades para ter mais disposição durante uma performance desportiva? A sua saúde mental já viu melhores dias?
Caso a resposta tenha sido positiva para estas perguntas, saiba que isso pode ser sinal de que o seu corpo pode estar a precisar de multivitamínicos.

Os multivitamínicos são ideais para suprir necessidades nutricionais que podem ocasionar distúrbios físicos e mentais no organismo. Além disso, são indicados para qualquer fase da vida e são adaptáveis a qualquer tipo de rotina. 

O que são os multivitamínicos? Sabe?

Até há bem pouco tempo, era comum as pessoas que apresentassem algum problema leve de saúde, como, por exemplo, ter unhas frágeis e quebradiças ou queda de cabelo, tivessem como indicação médica a ingestão de alimentos ricos em determinado nutriente.

Atualmente, com a evolução da ciência, é possível obter esses nutrientes sob a forma de cápsulas.
Ou seja, como multivitamínicos.

Regra geral, são suplementos nutricionais que contêm minerais e vitaminas e que podem ser formulados para necessidades específicas do organismo.
Alguns grupos de pessoas têm necessidades específicas de suplementação. É o caso das crianças, grávidas e idosos.

Multivitamínicos

Para que servem?

Não é segredo que o organismo precisa de determinadas quantidades diárias de nutrientes para ter um bom funcionamento e estar saudável. Para isso, tem como principal fonte uma alimentação saudável. Porém, é possível que os alimentos consumidos não contenham todos os nutrientes necessários para todas as funções do seu corpo. Então, os multivitamínicos auxiliam a suplementar a oferta de nutrientes.
Ou seja, eles contribuem para que o organismo não sofra com a falta de minerais e vitaminas, melhorando, ao mesmo tempo, a saúde e promovendo o bem-estar. Além disso, o uso de multivitamínicos pode resolver problemas como a falta de energia, mau humor, falhas de memória, unhas quebradiças entre outros.

Multivitamínicos

Como tomar?

O recurso a multivitamínicos deve ser indicado por um profissional de saúde e, se possível, após a realização de análises. Em qualquer dos casos, eles podem ser ingeridos durante uma refeição, como o almoço ou o jantar.
É durante as refeições que há consumo de alimentos que auxiliam o organismo a fazer a absorção das substâncias. Sendo assim, tomar multivitamínicos durante as refeições, poderá potenciar o efeito da suplementação. No caso dos multivitamínicos em forma de gomas, basta apenas a mastigação durante a refeição, sem ser necessário acompanhar com bebidas.

Quem toma multivitamínicos pode consumir bebidas alcoólicas?

As bebidas alcoólicas têm atividade psicoativa no corpo, promovendo uma sensação depressiva no sistema nervoso central. Desta forma, o consumo em excesso de álcool pode interferir na absorção de nutrientes essenciais.

Além disso, o consumo de álcool por tempo prolongado pode reduzir temporariamente o metabolismo de substâncias biotransformadoras. Por isso, a nossa recomendação é de que não haja ingestão de bebidas alcoólicas durante a toma de qualquer medicamento, incluindo os multivitamínicos.

Os multivitamínicos engordam?

A ingestão de multivitamínicos não tem relação direta com o aumento de peso. E a explicação para isto é bem simples. O facto é que os multivitamínicos não têm calorias significativas na sua composição. Além disso, não estão associados ao emagrecimento com toma exclusivo. Portanto, é crucial continuar a realizar atividades físicas, mesmo durante o consumo dos multivitamínicos.

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Acabar com a celulite

Acabar com a celulite

O ideal de beleza física feminina nalgumas civilizações da Antiguidade, do Renascimento e do Barroco, baseava-se em mulheres mais “cheiinhas”, com músculos grossos e nádegas roliças. Mas, se analisarmos bem, essas características eram sobretudo resultado de bastante celulite. 

A celulite é uma patologia motivada por inúmeros fatores estreitamente ligados entre si. Os nossos cremes adelgaçantes irão permitir a tonificação das zonas afetadas e ajudar a diminuir esse problema. Uma pequena massagem aquando da aplicação do produto também irá ajudar a modelar o corpo, juntamente com a eliminação da gordura e da celulite. Também incitará a atividade do sistema linfático, aumentará o metabolismo celular e auxiliará o fornecimento de oxigénio e nutrientes aos tecidos.

A celulite resulta da pressão dos adipócitos sobre as camadas mais superficiais da pele. A acumulação destas células e a pressão que exercem fazem com que as fibras do tecido conjuntivo, que são responsáveis pela ligação entre a pele e o músculo, sejam puxadas para baixo, fazendo com que a pele fique com um aspeto irregular e ondulado.

Nas mulheres, os adipócitos e o tecido conjuntivo desenvolvem-se de forma perpendicular à pele enquanto, nos homens, se desenvolvem diagonalmente. Esta é, provavelmente, uma das razões pelas quais as mulheres têm mais tendência para desenvolver celulite. Adicionalmente, a gordura feminina encontra-se, por norma, distribuída pelas coxas, pelas ancas e pelo rabo, áreas nas quais é comum encontrar este problema.

Entender como aparece e o que a causa pode ser uma boa ajuda para perceber como eliminar celulite. 

O que é a Celulite? É possível eliminá-la?

Não há razão para sentir vergonha da sua celulite ou achar que é algo que deve ser eliminado, já que é perfeitamente normal e afeta mais de 90% das mulheres (mais predispostas para este problema que os homens).

A celulite aparece quando as células adiposas (adipócitos) fazem pressão sobre o tecido conjuntivo, dando origem à chamada “pele casca de laranja”. A forma como é formada faz com que seja praticamente impossível de remover sem o auxilio de produtos específicos e massagens localizadas. 

A celulite é classificada em três graus – ligeiro, moderado e severo. Naturalmente, quanto mais ligeira, mais fácil é a sua redução e/ou eliminação.

Tratamento da celulite – o que fazer?

1 – Coma de forma (mais) saudável

Uma dieta com excesso de toxinas e gorduras promove a acumulação de tecido adiposo sob a pele e contribui para o aparecimento de celulite. Já os cereais integrais e as fibras ajudam a eliminar as toxinas do corpo, pelo que representam uma boa opção. Evite alimentos com alto teor de sal já que este pode causar inchaço e desidratação, ambos fatores que também provocam celulite. Finalmente, se ingerir menos calorias do que as que gasta, também vai queimar gordura e, portanto, prevenir o aparecimento desta condição.

2 – Hidrate-se

Quase 60% do nosso corpo é composto por água. Sem ela, a nossa pele tornar-se-ia mais fraca, fina e enrugada. Quando a pele está desidratada, a celulite torna-se mais visível. Pelo contrário, beber bastante água pode aumentar a elasticidade da pele e ajudar a moderar a celulite.

3 – Escove ou massaje a pele

Escovar a seco ou massajar a pele são boas formas de promover a drenagem linfática – processo que ajuda o corpo a eliminar o excesso de toxinas. Escovar a pele melhora a circulação e exfolia-a. Também pode auxiliar na dissipação dos depósitos de gordura que provocam a celulite. 

4 – Faça (mais) exercício

Para eliminar a celulite nas pernas, certifique-se de que exercita a parte inferior do corpo tanto quanto possível, nem que seja um treino de 20 minutos algumas vezes por semana. Fazer exercício ajuda a melhor a circulação e a queimar gordura, o que, por sua vez, ajuda a combater a pele casca de laranja.

5 – Use roupa menos apertada

A roupa apertada, quando usada com frequência e por longos períodos de tempo, restringe a circulação e, por isso, aumenta a probabilidade do aparecimento de celulite.

6 – Evite situações de stress

As hormonas têm uma grande influência na celulite e o estrogénio, não são as únicas culpadas. Aprender a lidar com o stress é essencial porque este aumenta os níveis de cortisol, que, por sua vez, estimula o aparecimento da celulite.
Uma boa ideia é arranjar tempo para relaxar o corpo e a mente. Seja uma aula de ioga, seja uma hora de leitura ou um banho de imersão. Se sentir mais ansiedade, também pode experimentar fazer exercícios de respiração.

7 – Exfolie

Exfoliar, sobretudo a zona das  coxas ou das pernas afetada pela celulite elimina as células mortas e estimula a circulação.

8 – Evite comida demasiado salgada

Os alimentos com alto teor de açúcar, sal e gordura podem contribuir para a celulite porque o seu consumo leva à acumulação de adipócitos, que podem causar inchaço. Já a comida demasiado salgada pode inflamar os tecidos e, portanto, fazer com que a celulite se torne mais pronunciada.

9 – Opte por um creme que fortaleça e reafirme a pele

Embora os fatores que causam a celulite não estejam apenas relacionados com a pele, se esta estiver fraca, pouco nutrida, flácida ou seca, 0 problema torna-se mais notório. A falta de colagénio enfraquece a pele e faz com que a pressão que o tecido adiposo exerce sobre a mesma seja maior. Experimente o nosso Pack ABS e Buns of Steel

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Acabar com a celulite

12 Benefícios Incríveis do Ômega 3

O Omega-3 é um tipo de gordura boa que tem uma potente ação anti-inflamatória e que, por isso, pode ser utilizado para controlar os níveis de colesterol e de glicémia ou para prevenir doenças cardiovasculares e cerebrais. Além disso, melhora a memória e a disposição. Conheça, neste artigo 12 benefícios do omega-3 para a nossa saúde.
Existem três tipos de omega-3, nomeadamente:

O omega-3 pode ainda ser consumido como suplemento na forma de cápsulas, vendidas em farmácias, lojas de produtos naturais ou sites de venda online para usufruir de todos os seus benefícios.

Pelas suas propriedades, o omega-3 tem sido indicado como um nutriente essencial para uma dieta saudável e equilibrada, já que pode fornecer diversos benefícios para a saúde. Enumeramos 12 dos benefícios do omega-3 mais abaixo.

1 – Diminui a inflamação

O omega-3, devido às suas propriedades anti-inflamatórias (como referido acima) pode ser muito útil no tratamento, por exemplo, da doença inflamatória intestinal ou da artrite reumatóide. Reduz a produção de substâncias inflamatórias como os eicosanoides e as citocinas. A ação anti-inflamatória do omega-3 também ajuda a prevenir danos celulares que podem levar ao aparecimento de cancros. 

2 – Protege contra doenças cardiovasculares

O omega-3 ajuda a reduzir o mau colesterol e os triglicerídeosque são responsáveis por formar placas de gordura nas artérias. Promove, por isso, um melhor funcionamento das artérias e ajuda a evitar enfartes, arritmias, insuficiências cardíacas e derrames cerebrais.
Além disso, ajuda a aumentar o bom colesterol, a controlar a pressão sanguínea e a reduzir os danos nas células, mantendo os vasos sanguíneos saudáveis.

3 –  Evita a formação de coágulos

O omega-3, especialmente o DHA e o EPA, tem propriedades anti-coagulantes, reduzindo a formação de coágulos sanguíneos por impedir que as plaquetas do sangue se agrupem. Portanto, esta gordura pode ajudar na prevenção de complicações graves, como tromboses venosas profundas ou embolias pulmonares.
 

4 – Previne doenças auto-imunes

Alguns estudos demonstram que o omega-3 pode ajudar a reduzir o risco de desenvolvimento de doenças auto-imunes, que acontecem quando o sistema imunológico não reconhece células saudáveis no corpo e as ataca, destruindo estas células, como, por exemplo, na diabetes tipo 1 ou na esclerose múltipla. Além disso, esta gordura pode auxiliar no tratamento do lúpus, artrite reumatóide, colite ulcerosa, doença de Crohn ou a psoríase. 

5 – Ajuda a controlar a glicémia

Alguns estudos mostram que o omega-3 pode ajudar a reduzir os níveis de açúcar no sangue, por melhorar a resistência da hormona da insulina, podendo ser um importante aliado no tratamento da diabetes tipo 2. 
A ingestão de cápsulas com 1g óleo de peixe (com 430 mg DHA + 60 mg EPA) durante 3 meses, mostrou (num ensaio clínico) que os níveis de insulina no sangue foram reduzidos nos participantes, indicando que o uso de suplementos de omega-3 pode ajudar a prevenir a diabetes.

6 – Melhora o funcionamento cerebral

O omega-3 é um nutriente muito importante para as funções cerebrais, pois 60% do cérebro é constituído por gordura, especialmente omega-3. Por isso, a deficiência desta gordura pode estar associada a uma menor capacidade de aprendizagem ou de memória.
Assim, aumentar o consumo de omega-3 pode ajudar a proteger as células cerebrais garantindo o bom funcionamento do cérebro, melhorando também a memória e o raciocínio.

7 – Melhora a qualidade da pele

O omega-3, especialmente o DHA, é um dos componentes das células da pele, responsável pela saúde da membrana celular que mantém a pele macia, hidratada, flexível e sem rugas. Assim, ao consumir omega-3 é possível manter essas características da pele por mais tempo.
O omega-3 também ajuda a proteger a pele dos danos do sol que podem causar envelhecimento precoce ou até cancro de pele, pois que possui um efeito anti-oxidante.

8 –  Ajuda a combater a depressão

O omega-3 protege as células do cérebro, melhorando a sua atividade, levando a um aumento de substâncias responsáveis pelas emoções, pelo humor e pelo bem estar como a serotonina, a dopamina e a noradrenalina. 
Ajuda a prevenir, combater e auxiliar no tratamento da depressão, diminuindo os sintomas depressivos, as perturbações do sono e a falta de apetite sexual, que são sintomas comuns em pessoas deprimidas.

9 – Combate a asma

O omega-3, por ter ação anti-inflamatória, ajuda a combater a asma, além de também poder diminuir o risco de novas crises asmáticas. O consumo de alimentos ricos nesta gordura ou recorrer ao uso de suplementos pode ser indicado por nutricionistas com o objetivo de complementar tratamentos indicados pelo médico.

10 – Previne o Alzheimer

Alguns estudos mostram que o consumo de omega-3 pode reduzir a perda de memória, a falta de atenção e a dificuldade no raciocínio lógico. Logo, pode diminuir o risco de desenvolver Alzheimer, por melhorar o funcionamento dos neurónios cerebrais. Entretanto, ainda são necessários mais estudos que comprovem este benefício. 
 

11 – Controla o déficit de atenção e a hiperatividade

Muitos estudos mostram que a deficiência de omega-3 está associada ao transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) nas crianças. O aumento do consumo de omega-3, principalmente do EPA, pode reduzir os sintomas deste transtorno, ajudando assim a melhorar a atenção, na conclusão de tarefas e a reduzir a hiperatividade, impulsividade, agitação e agressividade.

12 – Melhora o rendimento muscular

A suplementação com omega-3 ajuda a reduzir a inflamação muscular causada pelo exercício físico, acelerando a recuperação dos músculos e diminuindo a dor pós treino.
Também ajuda a melhorar a disposição e a potenciar o desempenho nos treinos, além de ser importante para facilitar o início de atividades físicas ou para pessoas em tratamentos médicos, como fisioterapia ou reabilitação cardíaca.
 

Quantidade diária recomendada de Omega-3

A dose diária recomendada de omega-3 varia de acordo com a idade, como indicado abaixo. Tenha em atenção a sua faixa etária para usufruir dos benefícios do consumo de Omega-3.

  • Bebés dos 0 aos 12 meses: 500 mg;
  • Crianças de 1 a 3 anos: 700 mg;
  • Crianças de 4 a 8 anos: 900 mg;
  • Meninos de 9 a 13 anos: 1200 mg;
  • Meninas de 9 a 13 anos: 1000 mg;
  • Meninos de 14 a 18 anos: 1600 mg;
  • Meninas de 14 a 18 anos: 1100 mg;
  • Homens adultos e idosos: 1600 mg;
  • Mulheres adultas e idosas: 1100 mg;
  • Gestantes: 1400 mg;
  • Mulheres que amamentam: 1300 mg.

É importante lembrar que, em casos de deficiências ou aumento das necessidades nutricionais, a suplementação de Omega-3 deve ser feita sob recomendação de um médico ou de um nutricionista para tirar partido dos Benefícios do Omega-3.

Quando tomar suplementos de omega-3

A suplementação de ômega-3 normalmente é indicada durante a gestação e a amamentação, quando se tem deficiência deste nutriente no organismo ou durante tratamentos contra a flacidez e a acne. Os suplementos de omega-3 também podem ser indicados para prevenir doenças como diabetes, Alzheimer e doenças cardiovasculares
Para prevenir a carência de omega-3, manter uma dieta equilibrada e consumir peixes pelo menos 2 vezes por semana já garante os níveis adequados de omega-3  no organismo. Já em dietas vegetarianas, uma opção é usar o óleo de linhaça, que pode ser consumido pelo menos 1 vez por dia, como tempero para saladas, por exemplo.

Como escolher os suplementos

Existem diversos tipos de suplementos de omega-3, como o óleo de peixe, óleo de fígado de bacalhau, o óleo de krill, ou ainda de origem vegetal, como o óleo de algas, o óleo de semente de linhaça ou o óleo de semente de chia. 

Para escolher o melhor suplemento para si e para adotar os benefícios do omega-3, sugerimos que siga as nossas recomendações abaixo.

  • Dar prioridade a suplementos que contenham somente EPA ou que tenham uma proporção maior de EPA do que de DHA nas cápsulas.
  • Escolher os suplementos com óleos de peixes selvagens, pois possuem melhor qualidade de omega-3.
  • Optar por suplementos com certificação quanto à pesca sustentável, a pureza do óleo e o percentual de EPA e DHA nas cápsulas.

Note que a quantidade de EPA e DHA nas cápsulas dos suplementos de omega-3 varia de acordo com o fabricante. O suplemento de óleo de peixe contém, em média, 1.000mg de óleo por cápsula, com 180mg de EPA e 120mg de DHA. Já os óleos de algas marinhas contêm de 100mg a 300mg de DHA e alguns também podem conter EPA.
Dê preferencia aos suplementos de omega-3 com melhor absorção, como o s que contêm os ácidos gordos livres, triglicerídeos naturais, triglicerídeos reesterificados e fosfolipídeos. 

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O Desporto e os Suplementos

O Desporto e os Suplementos

Conselhos SHAKER

É verdade que a alimentação dá um contributo insubstituível no desempenho de todos os atletas.

No entanto, os suplementos alimentares podem fazer parte do plano nutricional e alimentar de qualquer atleta e terem também um contributo relevanteO uso dos suplementos por atletas de todos os níveis competitivos e também por praticantes recreativos, é atualmente uma prática comum, mas não substitui uma alimentação completa e equilibrada e deve obedecer a boas práticas.

O uso correto de alguns suplementos alimentares pode aportar vários benefícios para os atletas, mas o 
uso incorreto pode ter efeitos prejudiciais para a sua saúde, o desempenho desportivo e a reputação do atleta. Por isso, uma avaliação nutricional completa de cada atleta deverá sempre ser tida em conta para identificar necessidades nutricionais individuais em contextos específicos. E também para definir corretamente os objetivos e ajudar a  selecionar suplementos alimentares com qualidade e segurança, que é a base da sua utilização racional e correta.

Benefícios esperados

As razões mais frequentemente  apontadas pelos atletas para justificar o uso de suplementos alimentares incluem:

  • Cobrir necessidades de nutrientes, que podem ser difíceis de obter apenas através da alimentação
  • Formas convenientes de consumir energia e nutrientes adicionais às dos alimentos convencionais
  • Obter benefícios diretos ou indiretos no desempenho desportivo, por exemplo através do reforço de necessidades associadas a treinos intensos, alívio das dores musculares ou na recuperação de lesões
  • Muitos suplementos direcionados para atletas melhoram direta ou indiretamente o desempenho

A ter em conta

A resposta aos diferentes tipos de suplementos alimentares é certamente afetada pelo contexto em que estes são utilizados e tem variações individuais associadas a fatores genéticos, composição corporal, microbiota digestiva e ainda à dieta habitual do atleta.

Aconselhamos que antes de ser usado em contexto de competição, qualquer suplemento nutricional deve ser testado em períodos de treino e/ou competição simulada.

Más práticas a evitar

Misturar produtos diferentes sem considerar as doses totais de ingredientes ou eventuais interações entre eles. Por exemplo, a suplementação de ferro (em indivíduos com níveis de ferro adequados) pode resultar em sintomas variados, desde vómitos, diarreia e dor abdominal, ou mesmo evoluir para hemocromatose e insuficiência hepática.
O bicarbonato poderá causar desconforto gastrointestinal quando ingerido em quantidades suficientes para melhorar o desempenho (aconselhamos sempre uma abordagem gradual), o que pode prejudicar o desempenho em vez de o melhorar, e pode neutralizar os benefícios de outros suplementos tomados em simultâneo.

Afinal os suplementos alimentares são recomendados ou não?

Mediante avaliação individual e cumpridas as normas legais e as boas práticas recomendadas, o uso de suplementos alimentares por atletas é recomendado se:

  • O contexto do atleta o justifica
  • É treinada a sua utilização fora do período competitivo e em condições controladas
  • É controlada a qualidade dos suplementos e minimizados os riscos da sua utilização
  • São usados com padrões adequados, por exemplo, de dosagem e timing de ingestão

Nenhum atleta (seja de competição ou recreativo) deverá decidir recorrer a um suplemento alimentar sem ter uma resposta informada, esclarecida e específica para si e para as seguintes questões:

  • Quais são os potenciais benefícios do suplemento alimentar para si?
  • O produto tem algum risco de segurança geral ou específico para si?
  • Quais são os benefícios potenciais para si?
  • Qual é a dose adequada para si?
  • Como, quando e por quanto tempo deve usar o suplemento alimentar?

A avaliação por um nutricionista é uma mais-valia e uma consulta de Nutrição Desportiva é o contexto ideal para obter resposta a estas e a outras questões e para conseguir otimizar os benefícios dum planeamento alimentar e nutricional na sua saúde e desempenho desportivo.

Fat Burner

Fat Burner: O que é e como funciona?

O que é um Fat Burner?

Explicado de forma simples, um Fat Burner é um suplemento nutricional em cápsulas baseado em uma combinação de extrato de café verde, Zimamite, ácido alfalipóico, grãos do paraíso e outros ingredientes naturais. Com o objetivo de aumentar o gasto energético do corpo, os suplementos termogênicos estimulam a produção de calor, inclusive em momentos de repouso. Outra forma de alcançar a perda de peso é regular a produção e atuação de hormonas-chave (como hormonas da tiróide e a insulina).

No entanto, apesar dos diferentes mecanismos de ação dos Fat Burners, todos
possuem o mesmo objetivo final: estimular a lipólise (quebra de gordura), acelerar o metabolismo geral e interferir na liberação e transporte de gordura.
Dessa forma, é muito comum que os Fat Burners acumulem funções, prometendo serem mais eficazes por atuarem em diferentes vias. Mas atenção, nem todos os elementos e mecanismos de ação funcionam de forma mais adequada

Qualquer Fat Burner funciona?

A eficácia dos Fat Burners é uma questão muito complexa. Enquanto há substâncias cuja eficácia é reconhecida (como a efedrina, que pode trazer riscos à saúde com o uso indiscriminado, como danos cardiovasculares e cerebrais), há outras em que os resultados poderão ser questionáveis (como o extrato de chá verde).

Outro ponto que merece destaque é que a simples presença de um ingrediente conhecido não significa, com certeza, que ele será eficaz, pois é necessária a posologia e combinação adequadas para produzir efeitos positivos no organismo.

Esta pergunta exige, por isso mesmo, uma resposta ambígua: alguns Fat Burners funcionam, e outros não. Portanto, é necessária uma boa avaliação de cada um deles, por exemplo, identificando os ingredientes e efeitos comprovados no organismo. Além disso, é comum os efeitos de um Fat Burner variarem de pessoa para pessoa. Neste contexto, existem pessoas que respondem bem, por exemplo, a Fat Burners à base de cafeína, enquanto outras não têm o mesmo resultado.
Resumindo, não existe nenhuma substância segura que seja capaz de fornecer efeitos milagrosamente rápidos e intensos. Por isso, é necessário ter extrema cautela e alguma dose de otimismo.

Possíveis efeitos colaterais

Conforme um estudo da publicação Nutrition, em última instância, o uso inadequado de Fat Burners pode induzir lesões hepáticas agudas e até insuficiência hepática, danos graves ao organismo que podem levar à morte. Outro estudo do Journal of the International Society of Sports Nutrition, afirma que várias substâncias presentes nos Fat Burners, com ação termogénica, podem aumentar a frequência cardíaca e a pressão arterial e, dessa forma, causar arritmias cardíacas e danos cardiovasculares, como enfarte agudo do miocárdio.

Cuidados necessários e Atenções a ter

As substâncias que fazem parte dos Fat Burners podem ser perigosas se tomadas em altas doses. Por isso, o ideal é não consumir termogénicos sem orientação médica devido ao potencial risco para a saúde.
Recomendamos que tenha em atenção três aspetos: ingredientes, procedência e dosagem.

Em primeiro lugar, verifique se os ingredientes são seguros. Se houver dúvida, não use o suplemento.
De seguida, analise a procedência. Alguns suplementos dizem ser seguros, mas secretamente podem conter muitas substâncias perigosas e ilegais para garantir os efeitos anunciados.
Se o suplemento passar pelas etapas anteriores, só falta estabelecer a dosagem. Assim, recomenda-se começar com a menor dose possível e ir aumentando gradualmente. Procure saber qual a dose máxima permitida e nunca ultrapasse esse limite.

Como tomar Fat Burner de forma segura?

Após tomar todos os cuidados recomendados, o Fat Burner pode ajudar bastante quem procura perder peso.
No entanto, devemos lembrar que o suplemento jamais fará o trabalho sozinho. Assim, a persistência do sedentarismo e uma alimentação desequilibrada podem atrapalhar os efeitos e a desejada perda de peso.
Não há como escapar da fórmula geral: se você mais calorias do que gasta, não irá emagrecer.

Além disso, com o passar do tempo, o nosso corpo começa a tolerar as substâncias, fazendo com que percam o efeito sobre a queima de gordura. Por essa razão, é costume adotar-se o consumo cíclico de Fat Burners, alternando os períodos de consumo com períodos de abstinência.
A periodicidade ideal varia conforme o suplemento e as características corporais de cada pessoa, de modo que é necessário experimentar antes de adotar o uso de algum termogénico. Dito isto, em termos gerais, a periodicidade mais utilizada é duas semanas de consumo seguidas por uma semana de abstinência.

Como selecionar o melhor queimador de gordura?

A grande diversidade de substâncias e, por vezes, os anunciados efeitos duvidosos tornam a procura pelo melhor Fat Burner muito difícil. Além disso, a adaptação às substâncias é mais um fator a complicar, pois muitas pessoas não obtêm o resultado esperado. Então, o ideal é será iniciar com doses experimentais, conhecendo os efeitos das diferentes substâncias e a reputação da marca selecionada.

Outro ponto importante será manter algum ceticismo na seleção do produto: os que prometem efeitos irreais são, geralmente, enganadores. Portanto, opte por um suplemento que ofereça ajuda comprovada cientificamente, mesmo que pequena, e associe-o a uma dieta equilibrada e a algum tipo de atividade física. Desta forma, estará no melhor caminho para perder peso da forma mais saudável possível.

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Benefícios do Colagéneo

Benefícios do Colagéneo na Pele, Cabelo e Unhas

Colagéneo: o que é, benefícios e quando tomar?

O colagéneo é uma proteína que está naturalmente presente no nosso organismo. Sendo um elemento fundamental na constituição da pele, cabelo, unhas e músculos! Embora este nutriente esteja presente na nossa alimentação, há situações em que não é possível obter uma quantidade suficiente de colagéneo através da dieta. Este facto tem repercussões no estado das nossas unhas, cabelo e também da nossa pele. Saiba mais sobre os benefícios do colagéneo abaixo..

O nosso Super Collagen para pele e unhas é a melhor opção para quem quer ter uma pele saudável, bonita e resistente. Ajuda a prevenir rugas e manchas, além de fortalecer as suas unhas. Quando ocorre perda de colagéneo no organismo – por exemplo, devido à idade – ocorre uma diminuição dos tecidos extratendinosos, como ossos, tendões e cartilagem. Além disso, previne o aparecimento de rugas, auxilia no tratamento da osteoartrite, fortalece os ossos, aumenta a massa muscular e melhora a saúde cardiovascular.

Benefícios do colagéneo para a pele

A pele é o principal sistema de defesa do corpo humano. Ela protege o organismo dos agentes externos que podem causar danos à saúde. A pele é composta por três camadas: epiderme, derme e hipoderme. A epiderme é a camada mais superficial, que consiste em tecido epitelial epidérmico formado por células mortas e queratina (proteinocimento responsável pela impermeabilidade da pele). A derme é uma camada muscular composta por fibras elásticas e colágeno, responsável por manter a tonicidade da pele e sua elasticidade. Já a hipoderme é composta por tecido adiposidade.

Com o reforço do colagéneo você conseguirá reduzir os efeitos do envelhecimento precoce da pele, garantindo uma pele mais firme e com uma textura mais saudável. Uma característica importante do colagéneo é a elasticidade. Quando o colagéneo está presente na pele, ele dá suporte à sua elasticidade e flexibilidade, tornando-a mais resistente aos danos externos. O colágeno é um tipo de proteína que faz parte do tecido conjuntivo. Ele é responsável por dar firmeza à pele, fornecer flexibilidade aos ossos e ajudar nos movimentos articulares.
Além disso, colágeno contribui para a boa forma da camada de água da pele e reduz o risco de desenvolvimento de rugas.

Benefícios do colagéneo para as unhas e cabelo

Quer a pele, quer as unhas precisam de colagéneo para estarem saudáveis. O colágeno ajuda a promover a saúde do cabelo e das unhas, pois também faz parte desses tecidos, aumenta o crescimento e a elasticidade dos cabelos, e a resistência das unhas, deixando-as mais fortes e saudáveis.

Quando tomar colagéneo?

O uso de colagéneo é indicado quando começam a surgir sinais indicativos de que a quantidade dessa proteína no organismo é insuficiente, o que pode
ser observado com mais frequência a partir dos 50 anos. Assim, alguns
sinais indicativos de menor quantidade de colagéneo são:

  • Diminuição da espessura dos fios de cabelo;
  • Aumento da flacidez e perda de elasticidade da pele;
  • Surgimento de rugas e de linhas de expressão;
  • Aparecimento de estrias;
  • Pele fina e desidratada;
  • Diminuição da densidade dos ossos, como nos casos de osteopenia e osteoporose;
  • Enfraquecimento das articulações e dos ligamentos.
Quando na presença de sinais indicativos de pouca quantidade de colagéneo no corpo, é importante consultar o médico para que seja feita uma avaliação completa e possa ser indicado o uso de suplemento, caso haja necessidade.

Como repor o colagéneo?

 Para repor o colagéneo e garantir todos os benefícios dessa proteína é importante aumentar o consumo de alimentos que sejam fontes de colagéneo. No entanto, em alguns casos quando apenas o consumo de alimentos ricos em colagéneo é insuficiente, pode ser recomendado pelo médico o uso de suplementos.

Alimentação rica em colágeno

A alimentação rica em colagéneo deve ser feita aumentando o consumo de carnes vermelhas, carnes brancas ou gelatina, por exemplo, sendo também recomendado acrescentar à alimentação do dia-a-dia alimentos ricos em vitamina C, como laranja, kiwi, abacaxi ou mamão, pois ajudam a melhorar a absorção do colagéneo.

Suplementos de colágeno

Os suplementos de colagéneo podem ser tomados sob a forma de cápsulas, comprimidos ou pó, que deve ser diluído em água e tomado juntamente com sumo de limão, por exemplo. É importante que o uso deste suplemento seja recomendado pelo seu médico ou nutricionista.

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Curcuma

Curcuma: propriedades, benefícios e como usar?

Descubra quais os benefícios da curcuma e como a usar

Também conhecida como açafrão-da-terra, açafrão-da-índia, gengibre-da-terra ou tumeric, a curcuma proporciona diversos benefícios para o organismo e é, inclusivamente, um dos alimentos indicados para serem incorporados numa dieta direcionada em fortalecer o sistema imunológico. No entanto, é comum termos dúvidas sobre como usar a curcuma, muito reconhecida pelos efeitos antioxidantes e anti-inflamatórios, além de possuir propriedades neuro-protetoras e cardio-protetoras.

A sua cor alaranjada deve-se à presença de compostos fenólicos denominados curcuminoides. A curcumina é o principal curcuminoide que se encontra na curcuma (75%) daí que, de um modo geral, seja considerada o seu composto ativo. Além deste, também são encontrados outros curcuminoides como a demetoxicurcumina (10-20%) e a bisdemetoxicurcumina (menos de 5%).

Propriedades terapêuticas

A curcuma, raiz conhecida pelo seu sabor amargo e cor dourada, tem vindo a ganhar uma grande notoriedade na Europa nos últimos anos. No entanto, é utilizada há séculos, não só para conferir um sabor exótico a uma variedade de receitas, mas também devido às suas inúmeras propriedades terapêuticas. A medicina tradicional chinesa e Ayurvédica (que procura a harmonia entre o corpo, a mente e a alma) usam-na como antidispéptica, para aliviar a dor e a sensação desagradável relacionada com a função digestiva. Carminativa, para atenuar o desenvolvimento de gases intestinais. Colerética, para estimular a secreção de bílis. Espasmolítica, para inibir os espasmos musculares. E ainda hepatoprotetora, para proteger a saúde do fígado.

O seu uso é indicado no auxílio do processo digestivo, uma vez que estimula as secreções digestivas e diminui a formação de gases em casos de disquinesias hepatobiliares, hepatites e cólicas gastrointestinais. À curcuma são ainda atribuídas propriedades antiagregantes plaquetárias e antioxidantes, estando também descritos benefícios da sua administração na prevenção de hiperlipidemias (níveis elevados de colesterol e/ou triglicéridos), arteriosclerose e tromboembolias.

Benefícios da curcuma

Recentemente, o interesse sobre a curcuma tem vindo, sobretudo, a centrar-se nas suas propriedades anti-inflamatórias. Vários estudos realizados neste sentido, permitiram a sua inclusão em diversos suplementos alimentares indicados como coadjuvantes no tratamento de artrites e de outras condições inflamatórias do foro reumatológico. As suas propriedades anti-inflamatórias e antibacterianas também parecem trazer benefícios em determinados problemas de pele, como eczema e acne. Seguem-se mais algumas propriedades:

  • Antioxidante;
  • Anti-inflamatória;
  • Atua na recuperação muscular pós-treino;
  • Hepatoprotetora;
  • Anti-cancerígena, uma vez que pode bloquear o crescimento descontrolado de células cancerosas;
  • Cardio-protetora;
  • Reguladora da pressão arterial;
  • Neuro-protetora. O cérebro apresenta uma atividade metabólica muito alta e gera stress oxidativo. Rica em antioxidantes, a curcuma pode ajudar a evitar a produção excessiva de radicais livres. Existem até estudos que demonstram que este alimento é capaz de estimular a cognição e a atividade cerebral, bem como prevenir e melhorar o déficit de memória e cognição associado à idade. Oferece ainda proteção contra a degeneração dos neurónios, promove a neurogénese e contribui para a plasticidade neuronal;
  • Melhora as alterações nos neurotransmissores em casos de ansiedade e depressão;
  • Antidepressiva.

Como tomar curcuma?

A parte mais utilizada da curcuma é o pó da sua raiz, que ode ser consumida na forma de cápsulas. Além disso, as suas folhas podem ainda ser utilizadas na preparação de alguns chás.

  • Infusão de curcuma: colocar 1 colher de café de pó de curcuma em 150 ml de água a ferver e deixar repousar entre 10 a 15 min. Depois de morno, beber até 3 chávenas por dia no intervalo das refeições.
  • Cápsulas de curcuma: geralmente a dosagem recomendada é de 2 cápsulas de 250 mg a cada 12 horas, totalizando 1 g por dia. No entanto, a dosagem pode variar de acordo com o problema a tratar ou o objetivo a atingir.
  • Gel de curcuma: misturar uma colher de sopa de babosa com o pó de curcuma e aplicar sobre as inflamações da pele, como, por exemplo, a psoríase.

Além disso, para melhorar a absorção de antioxidantes, a curcuma pode ser consumida juntamente com óleos, como o azeite, óleo de coco ou de abacate, por exemplo.

Como usar na culinária?

  • Antes de mais, lembre-se que a curcuma não é facilmente absorvida pelo organismo. Para melhorar a capacidade de absorção da curcuma, é recomendável associá-la a alguma gordura. Poderá ser um azeite de oliva ou uma oleaginosa, por exemplo. A combinação com pimenta também ajuda na sua absorção.
  • Poderá optar pela curcuma em pó, facilmente encontrada em lojas de produtos naturais ou mesmo em supermercados, quando ainda tem um aspeto muito semelhante ao do gengibre, embora com uma cor alaranjada.
  • Se este tempero for uma novidade para si, use apenas pitadas ao preparar os alimentos. A curcuma tem um sabor forte e diferente dos usados na nossa culinária. Portanto, ao usar pitadas, é possível treinar o seu paladar para este novo sabor. Contudo, se na sua casa há gestantes ou crianças, é importante manter algum cuidado ao adicionar curcuma às receitas que serão consumidas por toda a família.
  • Pode adicionar a curcuma ao temperar carnes brancas. Este ingrediente combina bem com frango e com peixe, embora haja quem opte por usá-lo também em carnes vermelhas.
  • Aposte na combinação de batatas assadas com curcuma e azeite de oliva e experimente este pitéu.
  • Também pode adicionar a curcuma ao preparar creme de milho, recheios para tortas salgadas, sopas e até mesmo arroz,  para beneficiar das vantagens e da coloração deste alimento.
  • Considere criar temperos caseiros em que a curcuma possa ser adicionada. Num recipiente, misture a curcuma com alho e cebola picados, azeite, vinagre, sal e ervas, como salsa e cebolinho, a gosto. Quando armazenado no frigorifico, este tempero tem uma validade duas semanas. Esta mistura também pode ser congelada, durando até três meses.

A ter em conta

É verdade que a curcuma proporciona diversos benefícios à saúde e pode fazer parte da alimentação de muitas pessoas.  Apesar dos inúmeros benefícios que o consumo de curcuma pode trazer para a saúde, este está contra-indicado em casos de obstrução das vias biliares. Tome especial atenção se estiver a tomar suplementos com este composto já que poderá sentir desconforto gástrico. Para o evitar, tome suplementos à base de Açafrão-da-Índia às refeições.

Também não é recomendável tratá-la como um alimento milagroso ou que deva estar presente em todas as refeições que faz. Correrá o risco de enjoar e há outros alimentos ricos em substâncias antioxidantes e anti-inflamatórias (gengibre, alho, cebola, brócolos, couve-flor, couve e frutos vermelhos). Recomenda-se variar as opções ao longo do dia. Nesse sentido, seguindo a orientação da Organização Mundial da Saúde (OMS) de consumir 400 g diários de vegetais, inclua ao menos três cores diferentes nos pratos do almoço e do jantar e diversifique na escolha de frutas para os seus lanches.

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Suplementos Alimentares

Suplementos Alimentares: para Quem, Quando e Porquê

Descubra o que são os suplementos alimentares e para o que servem.

Há bastante tempo atrás, previa-se que a alimentação do século XXI seria composta 100% por cápsulas que iriam suprir todas as nossas necessidades nutritivas, desde o pequeno-almoço até ao jantar. Isso não ocorreu e, dado o gosto que (quase) todos nós temos em comer, é pouco provável que se torne uma realidade. Mas também não se pode dizer que as previsões estivessem completamente erradas. Farmácias e lojas de produtos naturais vendem imensos suplementos alimentares com os nutrientes isolados ou misturados (multivitamínicos, por exemplo). 

A necessidade de complementar uma dieta saudável é a razão do sucesso destes produtos. 
Os suplementos têm vários benefícios para a saúde. Saiba o que são, para que servem e qual o papel que desempenham numa dieta equilibrada.

O que são suplementos alimentares?

Os suplementos alimentares são fontes concentradas de nutrientes ou outras substâncias, que produzem um efeito nutricional ou fisiológico no organismo. São, como o próprio nome indica, complementares à dieta e não substituem, de forma alguma, uma alimentação variada, rica e nutritiva.
Da mesma forma, os suplementos alimentares não são uma alternativa aos medicamentos. O seu propósito é, unicamente, manter e otimizar as funções do organismo. Por exemplo, por oposição aos medicamentos, não são necessários ensaios que comprovem a segurança e eficácia dos suplementos, embora, naturalmente, estes tenham de cumprir com as regras comunitárias da Segurança Alimentar.

Para que servem os suplementos alimentares?

Os suplementos alimentares permitem manter ou otimizar as funções fisiológicas normais do organismo. Já os medicamentos têm propriedades curativas e/ou preventivas de doenças, e destinam-se a situações em que as funções fisiológicas se afastam da normalidade.

Quais os tipos de suplementos alimentares?

Os suplementos disponíveis em Portugal dividem-se, essencialmente, em três grupos: PLANTAS/EXTRATOS (Aloe vera, Gingko biloba, Panax ginseng), VITAMINAS/,MINERAIS (vitamina A, vitamina D, cálcio) e outras substâncias, como as fibras e probióticos, os ácidos gordos essenciais, os aminoácidos e as enzimas.

Como são comercializados?

Os suplementos alimentares são comercializados em forma doseada, como cápsulas, pastilhas, comprimidos, saquetas de pó, ampolas, frascos com conta-gotas ou outras formas similares de líquidos ou pós, os quais se destinam a serem consumidos em quantidades reduzidas, tendo, regra geral, um valor calórico insignificante.
Relativamente à dosagem, a Direção Geral de Alimentação e Veterinária estipula que os suplementos devem apresentar uma unidade de medida com quantidade reduzida (máximo 25 g ou 25 ml).

A título de curiosidade, a mesma substância pode ser vendida como suplemento alimentar e como medicamento, desde que validado pelo Infarmed.  São exemplos disto a melatonina, glucosamina, valeriana ou o ginkgo biloba.

Vamos entrar em forma para o verão!

Fique em forma para o verão com Diet Shake!

Adapta-se perfeitamente a uma dieta hipocalórica, pois com água contém no máximo 110 kcal por dose (dependendo do sabor). Graças a isso, é uma ótima opção a qualquer hora do dia para complementar sua refeição, se você estiver com fome e quiser uma solução rápida e deliciosa; junte num shaker o pó, adicione 300 ml de água, agite bem e beba!

▶︎ Um dos principais ingredientes do Diet Shake é o concentrado proteico de soro de leite que é a principal fonte proteica do produto. O produto também contém 6 diferentes fontes de fibra dietética que têm importantes efeitos fisiológicos.
▶︎ Diet Shake também contém cálcio e cromo.*, L-carnitina, extrato de grão de café verde e enzima bromelina.
▶︎ Adicionado super alimentos (Açaí, Goji berry, pó de linhaça)

BioTechUSA Diet Shake é recomendado
▶︎ para homens e mulheres
▶︎ se procura um batido delicioso encaixa perfeitamente numa dieta equilibrada
▶︎ se procura uma bebida prática e fácil de preparar para consumir em casa ou no local de trabalho

Como alavanca para a queima calórica e consequente perda de peso, pode também usar o nosso Black Burn.

Seis erros alimentares que deves evitar

A prática de uma alimentação equilibrada é cada vez mais um desafio. Conheça os erros alimentares mais comuns que deve evitar e descubra na prática o que pode alterar para melhorar e enriquecer o seu plano alimentar diário.

“Não gosto muito de fruta”

ERRO ALIMENTAR – Consumir pouca fruta e legumes

Este pode ser considerado o principal erro alimentar observado por uma parte significativa da nossa população. Com o crescente consumo de produtos alimentares industrializados e processados, o consumo diário de legumes e de fruta fresca não é muitas vezes o adequado.

O que deve fazer: consumir mais de 400g por dia de fruta. No caso de produtos hortícolas, o equivalente a 5 ou mais porções diárias. Opte pelo consumo de sopa de legumes antes de cada refeição ou por acrescentar legumes no prato. Escolha por exemplo uma peça de fruta fresca e variada como sobremesa de eleição.

“Prefiro o pão branco”

ERRO ALIMENTAR – Preferir alimentos refinados

Os alimentos à base de cereais refinados contêm menos fibra e libertam de uma forma mais rápida a energia no nosso organismo. Claramente os consumidores portugueses precisam de aumentar a ingestão de fibra diária. As fibras ajudam na diminuição da absorção de gorduras ao nível digestivo e no estímulo da motilidade intestinal.

O que deve fazer: escolher por vezes versões integrais dos alimentos, consumir 1 a 2 porções de leguminosas por dia e acrescentar um punhado de frutos secos oleaginosos. Opte por nozes, amêndoas, por exemplo.

“Depois da refeição preciso sempre de algo doce”

ERRO ALIMENTAR – Não dispensar um doce

Os portugueses consomem quase o dobro da quantidade de açúcares recomendada. Este consumo excessivo é fornecido sobretudo pelo consumo de alimentos como os refrigerantes, bolos, bolachas e cereais de pequeno-almoço açucarados.

O que deve fazer: limitar o consumo de alimentos açucarados no seu dia alimentar e, após os excessos alimentares de uma época festiva, apostar numa fase de desintoxicação. Para auxiliar este processo, além de uma dieta mais cuidada e de uma hidratação adequada, poderá recorrer à fitoterapia com algumas plantas (como a bétula, a alcachofra, cardo mariano, etc.), que auxiliam o organismo na depuração.

“Estou habituado a comer muita carne”

ERRO ALIMENTAR – Consumir carne vermelha em excesso

Modere o consumo de alimentos de origem animal e aumente o consumo de alimentos de origem vegetal – fruta, vegetais, leguminosas, frutos secos, sementes e grãos integrais.

O que deve fazer: pode optar por praticar uma alimentação semivegetariana, em que por vezes consome carne ou peixe, mas limita especialmente o consumo de carnes vermelhas e processadas.

“A comida com pouco sal não tem sabor”

ERRO ALIMENTAR – Utilizar sal em demasia

Cerca de 77% dos portugueses apresentam um consumo de sal acima do valor máximo recomendado pela Organização Mundial da Saúde (5g de sal por dia). Este consumo está associado a um aumento da pressão arterial e do risco de doenças cardiovasculares.

O que deve fazerevitar alimentos como os fritos, snacks e aperitivos. Utilizar ervas aromáticas (salsa, coentros, manjericão, etc.) e especiarias (pimenta, açafrão, gengibre, noz moscada) na confeção dos alimentos, para reduzir a utilização do sal.

“Passo muitas horas sem comer”

ERRO ALIMENTAR – Não repartir a ingestão diária calórica

As refeições intercalares, a que chamamos meio da manhã e meio da tarde, irão ajudar a equilibrar e a controlar o apetite ao longo do dia.

O que deve fazer: realizar cerca de 5 ou 6 refeições por dia. Uma melhor organização das suas refeições diárias pode ser uma ajuda preciosa para melhor regular a sua energia.

OS 10 MELHORES ALIMENTOS QUE IMPULSIONAM O SISTEMA IMUNOLÓGICO

OS MELHORES PROPULSORES IMUNOLÓGICOS NATURAIS, AS VITAMINAS, MINERAIS OU ANTIOXIDANTES QUE ELES CONTÊM, E POR QUE ELES SÃO IMPORTANTES PARA UM SISTEMA IMUNOLÓGICO SAUDÁVEL.

Manter um sistema imunológico saudável sempre foi importante, mas durante a pandemia isso se tornou uma prioridade máxima para manter a si mesmo e todos ao seu redor seguros e saudáveis. Neste artigo, damos a você 10 alimentos que ajudam a impulsionar seu sistema imunológico com fontes naturais.

QUEM PRECISA DE REFORÇO IMUNOLÓGICO? – OS SINAIS DO SISTEMA IMUNOLÓGICO ENFRAQUECIDO

Nosso sistema imunológico é responsável por defender nosso corpo de invasores e patógenos que podem causar doenças. Tais patógenos podem ser bactérias, vírus, parasitas e corpos estranhos que afetam nossas funções corporais regulares, que são então combatidas pelo nosso sistema imunológico.

Embora um sistema imunológico forte não signifique necessariamente que nunca adoeceremos, isso nos ajuda a reduzir a gravidade dos sintomas e evitar complicações. Em geral, uma vez que o corpo produziu e anticorpos para combater um patógeno específico, uma cópia desse anticorpo permanece no corpo para que, se o vírus ou bactéria vier novamente, então ele pode ser tratado mais rapidamente.

SINTOMAS DE UM SISTEMA IMUNOLÓGICO FRACO

  • Sempre tenha frio: Um resfriado (ou gripe) é uma doença normal com a qual todos têm que lidar duas ou três vezes por ano, de modo que, por si só, não é motivo para se preocupar ou assumir que o sistema imunológico é fraco. Mas uma vez que se torna muito frequente ou dura um período superior a 10 dias, pode ser sinal de que seu sistema imunológico precisa de um impulso.
  • Infecções frequentes: Dado o papel que desempenha no combate às infecções, constantemente ter que lutar através delas é um sinal claro de que algo não está indo bem com nosso sistema imunológico. Algumas das infecções mais comuns são pneumonia, meningite, bronquite, infecções de pele, infecções de ouvido ou sinusite crônica. Não esqueçamos que complicações em qualquer uma dessas infecções podem ter consequências terríveis para nossa saúde, por isso é importante prestar atenção aos sinais.
  • Sinta-se cansado o tempo todo: Quando o sistema imunológico está lutando, seu nível de energia também. Se você está dormindo o suficiente, mas ainda sente a necessidade de tirar um cochilo ocasional, ou você se sentir cansado ao longo do dia, você pode querer verificar seu sistema imunológico: Pode ser um sinal de que seu corpo entrou em “modo de economia de energia” para concentrar essa pequena energia no combate aos germes, a fim de apoiar um sistema imunológico fraco.
  • As feridas cicatrizam lentamente: O sistema imunológico também desempenha um papel de curar feridas. Na verdade, a pele é a primeira camada de defesa contra patógenos externos. Quando sua pele é queimada, raspada ou cortada, o corpo envia sangue rico em nutrientes e células imunes saudáveis, a fim de começar a curar a ferida e apoiar a regeneração da pele; um processo que não pode acontecer quando o sistema imunológico do seu corpo está baixo.
  • Problemas digestivos: Estudos mostram que a maioria do sistema imunológico está localizada na pista digestiva para que ele seja capaz de combater os diferentes patógenos que podem entrar no corpo através dos alimentos que consumimos. Além disso, as boas bactérias e microrganismos que vivem lá protegem o intestino de vírus, inflamação crônica e outras doenças autoimunes. Diarreia frequente, gás ou prisão de ventre podem ser consequência de um sistema imunológico fraco.

O QUE ENFRAQUECE O SISTEMA IMUNOLÓGICO?

1.Falta de sono: Já se perguntou por que o descanso é recomendado pelo médico para praticamente tudo? Enquanto dorme, o corpo libera proteínas chamadas citocinas, que suportam o sistema imunológico e ajudam a combater infecções e doenças. Além disso, não dormir faz você propenso a pegar mais vírus e germes; portanto, não só o corpo corre mais risco de ser atacado, mas também não terá o apoio imunológico para se defender.

2.Falta de exercício: O exercício é uma das melhores maneiras de aumentar o sistema imunológico naturalmente. A razão é que o exercício aumenta a frequência cardíaca, ajudando o sangue a contornar o corpo de forma mais eficiente, ajudando ainda mais as células imunes a alcançar áreas de risco.

3.Stress: As pessoas que sofrem de stress constante e ansiedade são propensas a adoecer constantemente, pois esses fatores podem enfraquecer o sistema imunológico muito rapidamente, tornando mais difícil combater vírus e infeções.

4.Baixa vitamina D: Um dos papéis mais importantes que a vitamina D desempenha em seu corpo é manter um sistema imunológico forte. Doenças comuns como a gripe podem ser sinais de baixos níveis de vitamina D, e diferentes estudos têm mostrado como sua deficiência está ligada a problemas respiratórios, como resfriados regulares, bronquite e pneumonia.

5.Poucos vegetais e frutas: Ao lado do exercício físico regular, uma nutrição saudável é uma excelente maneira de fortalecer o sistema imunológico. Frutas e vegetais ajudam o corpo a produzir células brancas (células imunes); ao mesmo tempo em que ajuda a reduzir a percentagem de gordura corporal, o que pode apoiar ainda mais sua resposta imune.

6.Tabagismo: Produtos químicos presentes no tabaco, cigarros e até cigarros eletrônicos suprimem a função imunológica do corpo.

7.Álcool: Uma noite de beber altas quantidades de álcool diminui a capacidade do corpo de combater germes e vírus por até 24 horas, e é por isso que as pessoas que bebem frequentemente (mais de uma ou duas bebidas por dia) tendem a adoecer com frequência.

MELHOR SISTEMA IMUNOLÓGICO IMPULSIONANDO ALIMENTOS

1. Iogurte: O iogurte grego natural é uma grande adição a qualquer dieta devido ao seu alto teor de proteína em comparação com o iogurte comum. Mas é especialmente importante quando se trata de ajudar o sistema imunológico e melhorar a saúde intestinal, graças ao seu conteúdo de probióticos (responsáveis por apoiar as boas bactérias que combatem doenças). O iogurte também pode ser uma ótima fonte de vitamina D, impulsionando ainda mais o sistema imunológico naturalmente.

2. Frutas cítricas: Frutas como toranjas, laranjas, clementinas, tangerinas, limões e limões são imperdíveis se o objetivo é melhorar a resposta imune. Eles contêm altas quantidades de vitamina C, o que aumenta a produção de células brancas (células imunes). É importante lembrar que o corpo não produz vitamina C, por isso deve ser consumido diariamente na forma de alimentos ou suplementos nutricionais.

3. Mirtilos: São uma excelente fonte de antioxidantes (moléculas que ajudam o corpo a combater radicais livres). Os radicais livres são átomos instáveis que causam danos às células e resultam em, ou doenças e doenças, ou simples deterioração, acelerando o envelhecimento com ele. Os antioxidantes encontrados nas amoras são especialmente úteis para prevenir o resfriado comum, melhorar a aparência da pele e reduzir os sinais de envelhecimento.

4. Sopas limpas: Sopas quentes de baixa gordura, como sopa de galinha, são um remédio caseiro tradicional quando alguém está passando por um resfriado, não apenas por causa de sua sensação aconchegante e quente que vem bem por um dia na cama, mas também por causa de seu efeito anti-inflamatório. Eles ajudam a combater a inflamação no trato respiratório associada ao resfriado ou outros vírus e infecções.

5. Brócolis: Brócolis é um dos super vegetais que são carregados com vitaminas e minerais que são importantes para a saúde geral. Contém vitaminas A, C e E, além de fibras dietéticas e muitos antioxidantes. É importante cozinhá-lo o mínimo possível para que ele preserve os benefícios para a saúde, o que torna o vapor a melhor maneira de cozinhá-lo antes de colocá-lo em seu prato. Produtos químicos neste vegetal ajudam a ativar genes e enzimas antioxidantes em células imunes específicas também.

6. Repolho: Assim como as frutas cítricas, o repolho é uma ótima fonte de vitamina C e os benefícios associados à saúde imunológica associados a ele. O repolho também se junta ao grupo de poderosos vegetais crucíferos como brócolis, couve e verduras de colarinho, com poderosos antioxidantes para combater infecções. Pode ser útil para prevenir o resfriado comum e também para preparar o corpo para doenças mais graves ou perigosas.

7. Pimenta vermelha: Este tipo de pimentas é outra alternativa para fontes de vitamina C; na verdade, uma onça de pimentões vermelhos contém até três vezes a quantidade de vitamina C presente em uma onça de laranjas. As pimentas também contêm betacaroteno, que, uma vez que o corpo o processa e o transforma em vitamina A, ajudará a promover a saúde dos olhos e da pele.

8. Espinafre: Falando em betacaroteno, o espinafre é uma ótima fonte desse pigmento e também é rico em vitamina C. Esta bomba antioxidante é uma de nossas melhores aliadas para combater infecções e impulsionar nosso sistema imunológico, e também é embalada com fibras que ajudam a regular nosso sistema digestivo. O espinafre não só ajuda a prevenir o resfriado comum, mas também ajuda a reduzir os sintomas quando estamos doentes.

9. Alho: O alho tem sido uma das alternativas para curar pessoas com resfriado comum há décadas, como resultado de sua forte concentração de compostos contendo enxofre e outras propriedades de reforço imunológico. Acredita-se também que o alho desacelere o endurecimento das artérias, o que ajuda o fácil transporte de células imunes e a distribuição de nutrientes no corpo.

10. Ginger: Embora não possamos ir tão longe quanto sugerir que o chá de gengibre nos manterá longe de ficar doentes, fazer o hábito de beber chá de gengibre é uma ótima maneira de dar ao sistema imunológico o impulso diário que ele precisa. O gengibre ajuda a reduzir a inflamação e vem muito a calar os sintomas do resfriado comum como uma dor de garganta.

11. Sementes: Fósforo, magnésio e vitaminas B6 e E são alguns dos benefícios de diferentes sementes, como sementes de girassol. A partir disso, a vitamina E é especialmente importante para um sistema imunológico mais forte e, além disso, o selênio presente em uma onça este tipo de sementes é quase metade da quantidade diária necessária por um adulto regular para colher seus benefícios.

12. Querida: A última adição ao chá de reforço imunológico da manhã. Gengibre, limão e… mel! Além de aliviar a dor de garganta e acalmar os sintomas de um resfriado, o mel também funciona como um antibacteriano e mata os germes no corpo que podem estar te deixando doente em primeiro lugar. Mel é um alimento preventivo e remédio que você pode adicionar com segurança a qualquer lista de compras imunológicas.

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