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O SEGREDO PARA UM ESTÔMAGO LISO

TER UM ESTÔMAGO LISO FAZ PARTE DO BEM PARECER NOS DIAS QUE CORREM, FICA CONNOSCO E DESCOBRE OS SEGREDOS MAIS IMPORTANTES PARA TERES UM ESTÔMAGO LISO.

O segredo para um estomago liso

Todos gostamos de estar em forma, uns querem ter peitorais salientes, outros braços poderosos, e outros ainda costas, ombros ou pernas bem desenvolvidos. Mas se existe algo transversal a todos eles é a zona abdominal.

Qualquer pessoa deseja uma barriga lisa. O grande problema é que a zona do estômago, a par com a zona lombar, é o calcanhar de Aquiles de diversos atletas e entusiastas do fitness e das dietas, isto devido ao emagrecimento ser preferencialmente periférico, ou seja começa das extremidades do corpo (braços e pernas) e a zona abdominal salvo raras excepções é a ultima a ficar definida.

Ao longo deste artigo vamos aprofundar o tema do abdominal em si e armar-te com 8 (+1) importantes dicas para conseguires o tão desejado estômago liso.

Como são constituídos os abdominais?

COMO SÃO CONSTITUÍDOS OS ABDOMINAIS?

Os músculos abdominais estão localizados entre as costelas e a pélvis na parte frontal do corpo. Os músculos abdominais sustentam o tronco, permitem o movimento e mantêm os órgãos no lugar, regulando a pressão abdominal interna.

Os quatro principais grupos de músculos abdominais que se combinam para cobrir completamente os órgãos internos são:

– O transverso abdominal – a camada muscular mais profunda. As suas principais funções são estabilizar o tronco e manter a pressão abdominal interna;

– O reto abdominal – situado entre as costelas e o osso púbico na frente da pélvis. Ao contrair, este músculo apresenta os inchaços ou protuberâncias característicos que são comumente chamados de “tanquinho”. A principal função do reto abdominal é mover o corpo entre a caixa torácica e a pélvis;

– Os músculos oblíquos externos – estes estão situados em cada lado do reto abdominal. Os músculos oblíquos externos permitem que o tronco se torça, mas para o lado oposto de qualquer oblíquo externo que estiver a ser contraído. Por exemplo, o oblíquo externo direito contrai-se para virar o corpo para a esquerda;

– Os músculos oblíquos internos – flanqueiam o reto abdominal e estão localizados logo abaixo dos ossos do quadril. Operam de maneira oposta aos músculos oblíquos externos. Por exemplo, torcer o tronco para a esquerda requer que o oblíquo interno do lado esquerdo e o oblíquo externo do lado direito se contraiam juntos.

A visibilidade do “six pack” vai depender, para além da espessura da parede abdominal de cada pessoa (umas pessoas têm abdominais mais desenvolvidos que se visualizam mesmo cobertos de alguma gordura, e outras possuem gomos menos salientes que apenas se revelam quando a definição corporal é bem avançada), essencialmente da percentagem de gordura corporal do individuo. Mesmo com uma alta definição na parede abdominal, podemos ter gordura visceral que mesmo não visível, não é saudável e pode dar um aspeto de estômago inchado, e o que pretendemos mesmo é um estômago definido e liso que não se assemelhe a uma barriga de grávida.

MITOS SOBRE O TREINO ABDOMINAL

Apesar do treino abdominal ser algo relativamente simples pois a função do abdominal é bastante básica, existem diversos mitos acerca do mesmo, entre os quais destacamos:

– “Fazer abdominais faz perder gordura na barriga”, este é com certeza o mito mais difundido entre o público em geral pois muitas pessoas acreditam na queima de gordura localizada, que treinando uma determinada zona do corpo a gordura queimada será dessa área.

Pois bem não é bem assim, se bem que é possível ajudar a queimar mais gordura em determinadas zonas através de um treino localizado, isso apenas pode ser possível em zonas com pouco fluxo sanguíneo em que o exercício ajudará possivelmente a “mobilizar” a gordura da zona para também ser queimada, pois a perca de gordura é geral e normalmente ocorre de forma periférica.

O corpo tende a queimar mais rápido gordura proveniente dos membros e em último lugar da zona média, pois vê a gordura como protectora dos órgãos vitais que se encontram dentro dessa região;

– “Fazer abdominais todos os dias seca o abdominal” é muito ouvido nos ginásios mas não, o abdominal é relativamente igual a outro qualquer músculo e como tal não deve ser treinado mais que 3 vezes por semana em dias não consecutivos;

– “O treino de abdominais deve ser diferente entre praticantes iniciados e experientes” costuma dizer-se, mas mesmo que os praticantes experientes possam beneficiar de alguma variabilidade no treino abdominal mais por uma questão de evitar o aborrecimento da rotina que por eficácia do treino, os mesmos exercícios básicos para o abdominal devem ser utilizados por ambos.

8 (+1) “Segredos” para um estomago liso

8 (+1) “SEGREDOS” PARA UM ESTÔMAGO LISO

1. Cortar calorias dos hidratos de carbono: a redução calórica de um macronutriente energético como os hidratos de carbono fará com que o corpo comece a utilizar mais gordura corporal como energia e como tal baixar a percentagem de gordura;2. Evitar sal, açúcar e álcool: evitar o sal causa menos retenção e aumenta a definição visível, já o açúcar e o álcool para além do benefício para a saúde de não os consumir, são alimentos altamente densos caloricamente para alem de desprovidos de nutrientes e como tal ao evita-los melhoraremos as condições para atingir um estômago liso;3. Beber muita água: beber muita água, para além de ser bom para a saúde, coloca o corpo a trabalhar de forma mais eficiente, podendo auxiliar no processo de queima de gordura, e ao mesmo tempo auxilia a aliviar a sensação de fome, o que ajuda na aderência à dieta;4. Fazer mais cardio: fazer mais cardio queima mais calorias e quantas mais calorias queimadas que consumidas, mais gordura corporal será queimada;5. Fazer treino com pesos: o treino com pesos ajuda a manter o metabolismo elevado, logo iremos queimar mais calorias em repouso, e ajuda a preservar a massa muscular aquando do processo de emagrecimento;

Beber batidos de proteína

6. Beber batidos de proteína: os batidos de proteína são uma forma ideal de consumir uma espécie de doce, o que ajuda na dieta, para além de fornecerem importantes aminoácidos para o processo de síntese de proteína;7. Varia a tua rotina abdominal: o variar a rotina de treino dos abdominais não queima mais caloria por si mas pode ajudar a manter a consistência no treino e gastar mais energia a treinar pois um treino novo ou variado é sempre mais excitante que a mesma rotina repetida vezes sem conta;8. Tomar sempre o pequeno-almoço: o pequeno-almoço é importante tomar pois convém após o jejum nocturno fornecer ao corpo nutrientes de qualidade para começar o dia. Um pequeno-almoço composto de proteína de qualidade, hidratos de carbono de baixo índice glicémico e gorduras “boas” é uma excelente forma de começar o dia e evitar deslizes na dieta;+1 A dica extra: utilizar suplementos para ajudar a queimar gordura! Suplementos como a Carnitina, o CLA, a Cafeína e o Chá Verde entre outros, podem ser preciosos aliados no combate à gordura, não apenas pelo seu efeito termogénico ou lipolítico, mas também alguns pelo seu efeito energizante que nos permite continuar aquele treino ou cardio duros quando já estamos em défice calórico.

A DIETA BAIXA EM HIDRATOS DE CARBONO

A DIETA BAIXA EM HIDRATOS É DAS MAIS EFICAZES PARA EMAGRECER. FICA CONNOSCO E SABE TUDO SOBRE ESTA DIETA E AINDA TE DAMOS UM EXEMPLO DE UM PLANO ALIMENTAR.

A Dieta Baixa em Hidratos de Carbono

A dieta baixa em hidratos de carbono é uma prática bastante comum desde há algum tempo usada para queimar gordura e chegar a níveis de definição elevados. Salvo raras excepções derivadas de condições médicas especiais, qualquer pessoa pode utilizar a dieta baixa em hidratos de carbono para atingir os seus objectivos de aparência física.

Esta dieta, tal como todas as outras, funciona na perca de gordura devido ao défice calórico que ocorre quando se diminui drasticamente um macronutriente da alimentação, podendo ser mais confortável para uns que para outros reduzir os hidratos de carbono, os restantes beneficiarão mais de reduzir na gordura.

Algumas das vantagens de reduzir os hidratos de carbono ao invés das gorduras devem-se a, por um lado, as gorduras serem mais saciantes que os hidratos, o que reduz a sensação de fome durante a dieta, e por outro lado o fator hormonal, dietas demasiado baixas em gordura podem por em causa a produção natural de testosterona e como tal comprometer a saúde e os resultados.

COMO FUNCIONA UMA DIETA BAIXA EM HIDRATOS DE CARBONO?

A dieta baixa em hidratos de carbono pode ser definida como uma dieta onde há uma redução do consumo de hidratos, devendo-se ingerir menos de 100 gramas deste macronutriente por dia. Uma vez que esta quantidade de hidratos representa apenas uma porção da energia necessária para o organismo, o resto deve ser proporcionado pelo consumo de gorduras saudáveis e proteína.

Esta deita é bastante eficiente para emagrecer porque o metabolismo passa a funcionar melhor com o aumento das proteínas e da gordura saudável na alimentação, ajudando também a reduzir a inflamação do organismo e a combater a retenção de líquidos

Benefícios para a saúde de uma dieta baixa em hidratos de carbono:

  • Maior saciedade, pois o aumento no consumo de proteínas e gorduras evita a fome por mais tempo;
  • Ajuda a regular/controlar os níveis de colesterol e triglicéridos, assim como aumentar o colesterol bom HDL, reduzindo o risco de doenças cardiovasculares;
  • Ajuda a controlar a diabetes por regular o nível de açúcar no sangue;
  • Melhora o funcionamento do intestino, por conter mais alimentos ricos em fibras;
  • Favorece a perda de peso, devido à redução de calorias, aumento da quantidade de fibras e controlo da glicemia;
  • Combate a retenção de líquidos, por estimular a produção de urina, eliminando o excesso de líquidos acumulado no corpo.

COMO DEVEMOS CRIAR O DÉFICE CALÓRICO?

Para fazer a dieta baixa em hidratos, devem retirar-se especialmente os hidratos simples da alimentação, tal como açúcar, farinha refinada, refrigerantes e doces. Além disso, e dependendo da quantidade de hidratos que se pretende atingir, também pode ser necessário restringir o consumo de hidratos complexos tais como aveia, arroz ou massa.

A quantidade de hidratos que deve ser eliminada da dieta varia de acordo com o metabolismo de cada um. Uma alimentação dita “normal” geralmente é alta em hidratos, incluindo cerca de 250 g diários, e por esse motivo, a dieta baixa em hidratos deve ser feita de forma progressiva, para que o organismo se acostume e não apareçam efeitos colaterais como dores de cabeça, tonturas ou alterações no humor.

E OS VEGETARIANOS?

Relativamente aos vegetarianos, o conceito baixo em hidratos é muito complicado de aplicar dado que a dieta vegetariana é em si uma dieta alta em hidratos de carbono, logo não é viável um défice calórico saudável através de uma redução de hidratos muito grande, sendo preferível neste caso um défice mais geral que um centralizado num único macronutriente

A DIETA BAIXA EM HIDRATOS PODE SER PERIGOSA?

Como na dieta baixa em hidratos de carbono ocorre uma transição de hábitos alimentares, é vital que seja iniciada e acompanhada por um nutricionista. Ter um profissional por perto é bom para prevenir contra possíveis reações negativas, pois alguém acostumado a uma ingestão muito alta de açúcares simples, por exemplo, pode desenvolver sintomas desagradáveis com a remoção dos mesmos, tais como tontura, fadiga, dor de cabeça, palpitação e irritabilidade. Por isso, nunca se deve começar uma dieta baixa em hidratos sem o acompanhamento de alguém com experiência na área, de preferência um profissional.

A dieta baixa em hidratos de carbono não é recomendada para grupos específicos de pessoas, tais como aqueles que sofrem de insuficiência renal, cardíaca, hepática ou de diabetes. Atletas e praticantes de atividades físicas de alguma intensidade também se enquadram nesse grupo. Contudo, com consulta ao nutricionista e realização de avaliações específicas, é possível que esses indivíduos consigam adotar a dieta de forma saudável.

Uma das questões que se levanta é a dúvida de que se consumindo baixas quantidades de hidratos de carbono conseguiremos consumir fibra suficiente na dieta. Na verdade sim é bem simples, basta tornar a base dos hidratos consumidos proveniente de legumes e vegetais, que são bem baixos em hidratos e altos em fibra. Relativamente aos supostos perigos cardíacos possíveis de uma dieta com mais gordura, pode ser evitado ao escolher carnes e peixes mais magros e evitar gorduras de alimentos “de pacote”. Outro passo possível pode ser trocar algumas proteínas animais por proteínas vegetais.

Basicamente o conselho principal é o mesmo de todas as outras dietas e suas variantes: consumir a maioria dos alimentos de fontes naturais e saudáveis.

Plano de 3 dias baixos em hidratos

PLANO DE 3 DIAS BAIXOS EM HIDRATOS

A tabela seguinte demonstra um exemplo de menu alimentar para 3 dias de dieta baixa em hidratos de carbono:

RefeiçãoDia 1Dia 2Dia 3
Pequeno-almoço120 g de iogurte natural + 1 fatia de pão integral com 1 fatia de queijo mozzarella + 1 colher (de sopa) de abacate amassado1 chávena de café sem açúcar com 100 mls de leite de côco + 2 ovos mexidos com 1 tomate médio e 15 g de manjericão1 chávena de café com 100 mls de leite de côco sem açúcar + 1 fatia de pão integral com 25 g de salmão fumado + 1 colher (de sopa) de  abacate amassado
Lanche da ManhãCafé sem açúcar com 100 mls de leite de côco + 20 amêndoas120 g de iogurte natural com 1 colher (de sopa) de sementes de chia + 5 nozes1 Tangerina média + 10 amêndoas
Almoço100 g de massa de abobrinha com 120 g de carne moída + 1 salada de alface com 25 g de cenoura e 10 g de cebola, com 1 colher (de sobremesa) de azeite120 g de salmão acompanhado de 2 colheres (de sopa) de arroz integral + 1 chávena de mistura de vegetais + 1 colher (de sopa) de azeite120 g de peito de frango + ½ chávena de puré de abóbora + salada de alface + 1 tomate médio + 10 g de cebola + 1/3 de abacate em cubos, temperada com 1 colher (de sobremesa) de azeite e vinagre
Lanche da Tarde1 chávena de gelatina com morango100 g de abacate com 1 colher (de sopa) de sementes de chia e 200 mL de leite de côco1 copo de sumo verde preparado com 1 folha de repolho, ½limão, 1/3 de pepino, 100 mls de água de côco e 1 colher (de sobremesa) de chia
JantarOmelete de espinafre preparada com: 2 ovos, 20 g de cebola, 1 colher (de sobremesa) de azeite, 125 g de espinafre, sal e pimenta1 beringela (180 g) recheada com 100 g de atum + 1 colher (de sopa) de queijo parmesão, gratinada no forno1 pimentão vermelho pequeno (100 g) recheado com 120 g de carne moída com 1 colher de queijo parmesão, gratinado no forno.
Quantidade aproximada de hidratos de carbono60 gramas54 gramas68 gramas

Vimos então que a dieta baixa em hidratos de carbono ajuda a perder peso devido ao défice calórico criado (como todas as dietas que funcionam). O segredo da adesão a esta dieta a longo prazo é estruturar um menu alimentar prazeroso que se adeqúe às calorias pré- estabelecidas. A dieta baixa em hidratos de carbono tem como principais benefícios a redução da libertação de insulina, a maior saciedade pelo maior consumo de gorduras e a melhora do perfil de colesterol.

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