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Dieta da proteína

Dieta da proteína

A dieta da proteína, também é conhecida por dieta hiperproteica ou proteica. Baseia-se no aumento do consumo de alimentos ricos em proteínas, como carnes e ovos, e na diminuição da ingestão de alimentos ricos em carbohidratos, como o pão ou as massas. 

Como funciona?

Comer mais proteínas ajuda a diminuir a fome e aumentar a sensação de saciedade, isso porque atua diretamente nos níveis de grelina e de outras hormonas responsáveis por regularem o apetite.
Desta forma, as proteínas podem aumentar o metabolismo, ajudando a queimar mais calorias. A ausência de carbohidratos na alimentação faz com que o organismo utilize outras fontes de gordura para produzir energia de que necessita.
É perfeitamente normal que no início desta dieta a pessoa sinta um pouco de fraqueza e tontura nos primeiros dias, no entanto, esses sintomas normalmente passam após 3 ou 4 dias, que é o tempo necessário para o organismo se acostumar à falta de carbohidratos. Uma forma mais gradual de retirar os carbohidratos e não sofrer tanto é realizando uma dieta low carb.

Ajuda a emagrecer e a ganhar massa muscular

Se o aumento de peso é uma preocupação real para ti, experimentares a dieta da proteína pode ser uma boa solução.
Sem os carbohidratos – que são o nosso principal combustível – o organismo entra em processo de cetose, isto é, consome o stock de gordura para gerar energia e, consequentemente, o emagrecimento.
Para que não experimentes desânimo, tonturas e até lapsos de memória podes limitar o consumo de gorduras e privilegiar as proteínas das carnes, do ovo (sobretudo a clara), do leite e derivados e, especialmente, do Whey Protein.

Alimentos permitidos

Alimentos a evitar

  • Carnes magras, peixe, ovo, presunto, presunto de peru;
  • Leite desnatado, queijos brancos, iogurte desnatado;
  • Leite de amêndoas ou qualquer noz;
  • Acelga, couve, espinafre, alface, rúcula, agrião, chicória, cenoura, repolho, tomate, pepino, rabanete;
  • Azeite de oliva ou de linhaça, azeitonas;
  • Castanhas, nozes, amêndoas;
  • Sementes como chia, linhaça, gergelim, abóbora, girassol;
  • Abacate e limão.

Os alimentos proibidos durante a dieta da proteína são as fontes de carbohidratos (cereais e tubérculos), como pão, macarrão, arroz, farinha, batata, batata doce e mandioca. Além dos grãos como feijões, grão de bico, milho, ervilhas e soja.
É recomendável evitar também o açúcar e alimentos que o contenham, como biscoitos, doces, bolos, refrigerantes, mel e sumos industrializados. Além disso, apesar de saudáveis, as frutas contêm uma grande quantidade de açúcar, devendo, portanto, serem evitadas ou não consumidas em grandes quantidades durante a dieta da proteína.

As proteínas devem ser magras!

É por isso que vais encontrar o Whey Protein várias vezes no teu cardápio. Este suplemento tem menos gordura que a carne vermelha e o frango.
As carnes em geral são bem-vindas nesta dieta, pois fazem parte das proteínas amigas do teu corpo. No entanto, mesmo os cortes magros têm bastante gordura saturada.
Ao privilegiares o consumo de Whey Protein, afastas esse ingrediente, que é nocivo sobretudo para o teu coração.

Dieta da proteína

O que deves saber antes de começares a dieta da proteína

Antes de iniciar qualquer dieta, recomendamos ou obter aconselhamento médico ou ter acompanhamento por parte dum nutricionista para não prejudicares a tua saúde. Um nutricionista poderá elaborar um menu personalizado, tendo em consideração as tuas preferências pessoais e eventuais restrições alimentares.
Esta dieta não deverá ser realizada por pessoas que possuam problemas renais, já que o consumo de grandes quantidades de proteínas poderá potenciar danos nos rins.
Esta dieta só deverá ser realizada no máximo durante 1 mês. A partir daí é possível manteres uma dieta baixa em carboidratos (low carb) para manter o peso que desejas e evitares assim o déficit ou o excesso de alguns nutrientes no teu organismo.
No caso de seres vegetariano existem alimentos que são ricos em proteínas vegetais, como o feijão, o grão de bico ou a quinoa.

PROTEÍNAS SHAKER

Aminoácidos Essenciais

Aminoácidos Essenciais

Os Aminoácidos são nutrientes que executam funções que são essenciais para o desenvolvimento cerebral, celular e ósseo. 
Os aminoácidos essenciais fazem parte dum grupo de moléculas orgânicas que o corpo não é capaz de produzir naturalmente. São obtidos através dos alimentos ou da suplementação e são fundamentais para a formação das proteínas.

Aminoácidos: O que são exatamente?

Muito se fala da importância dos aminoácidos para o nosso organismo e como têm um papel fundamental no desempenho funcional do nosso corpo, mas, afinal, o que são os aminoácidos – perguntas tu?

Muito bem! Então vamos a ver…
Os aminoácidos são moléculas da estrutura base das proteínas que, por sua vez, são das substâncias em maior quantidade nas células dos seres vivos, ficando apenas atrás da água. Os aminoácidos são fundamentais para a manutenção e a funcionalidade do nosso corpo e do metabolismo devido à sua intervenção em muitas das suas funções, como a regulação das hormonas e da glicose no sangue. Para os praticantes de atividades físicas, promovem o aumento da resistência física e da massa e condicionamento muscular, pois são uma das principais fontes de energia do metabolismo celular, no decorrer de atividades físicas intensas.
Os Aminoácidos são as unidades que compõem as proteínas. São moléculas orgânicas formadas por ligações de carbono, hidrogénio, oxigénio e nitrogénio. Podem apresentar também na sua composição enxofre e fósforo. Os vegetais são capazes de sintetizar todos os aminoácidos que necessitam a partir das cadeias de carbono dos açúcares que produzem na foto-síntese e dos nitratos que retiram do ambiente. No entanto, os animais humanos incluídos), sintetizam apenas alguns aminoácidos, obtendo os outros da alimentação. Por mais que o corpo humano tenha muitas variações de proteínas na sua composição, elas são formadas por 20 aminoácidos, sendo 8 essenciais e 12 não essenciais.

Aminoácidos Essenciais

Aminoácidos Não Essenciais

Vamos usar a seguinte analogia: ao considerarmos que os aminoácidos são tijolos de uma parede, podemos pensar que os essenciais são os que precisam de ser comprados para construir a estrutura por não serem produzidos pelo corpo. Os não essenciais são aqueles que a “obra” já tem, ou seja, que o organismo produz naturalmente e não precisam de ser comprados.

  1. Fenilalanina
  2. Isoleucina
  3. Leucina
  4. Lisina
  5. Metionina
  6. Treonina
  7. Triptofano
  8. Valina
Aminoácidos Essenciais
  1. Alanina
  2. Asparagina
  3. Aspartato
  4. Cisteína
  5. Glicina
  6. Glutamato
  7. Glutamina
  8. Prolina
  9. Serina
  10. Tirosina
  11. Histidina
  12. Valina
Aminoácidos Essenciais

Proteínas

Não é possível falar sobre aminoácidos sem falar de proteínas.
As proteínas estão presentes em praticamente todas as estruturas celulares e são responsáveis pela constituição de anticorpos e de hormonas. Controlam praticamente todos os processos que ocorrem numa célula, exibindo uma diversidade de funções quase infinita. A formação das proteínas é feita com aminoácidos unidos por ligações conhecidas por “ligações peptídicas”. No total, existem 20 aminoácidos que se combinam de formas diferentes, e são essas combinações que determinam as distintas funcionalidades.

As proteínas têm como principais funções:

  • construção dos tecidos;
  • atuação no transporte de substâncias;
  • composição de anticorpos e participação na defesa do organismo;
  • ação catalisadora de reações químicas;
  • composição de fluidos produzidos pelo corpo;
  • promoção de elasticidade dos tecidos;
  • regulação e composição das hormonas.

12 Benefícios dos Aminoácidos para a tua saúde

Os suplementos de aminoácidos são recomendados para culturistas, atletas, desportistas e praticantes de atividade física de forma geral, devido à necessidade de manter a energia e recuperação rápida depois dos treinos. Para idosos, gestantes e pessoas não adeptas de qualquer atividade física, recomendamos a consulta num médico ou nutricionista para uma melhor avaliação e saber que suplementação de aminoácidos pode ser adotada.

  1. Aumentam o desempenho nas atividades diárias e no exercício físico;
  2. Podem prevenir a perda muscular;
  3. Fornecem energia e reduzem a fadiga muscular;
  4. Ajudam na perda de peso e na queima de gordura;
  5. Podem contribuir no controle de glicémia (açúcar) no sangue;
  6. Contribuem para a absorção de cálcio;
  7. Aliviam o stress;
  8. Ajudam na cicatrização, elasticidade e rejuvenescimento da pele;
  9. Têm funções antioxidantes e anti-inflamatórias;
  10. Ajudam a melhorar o humor e a qualidade do sono;
  11. Diminuem a ansiedade e sinais de depressão;
  12. Ajudam a regular as hormonas.

Como consumir os Aminoácidos?

Para obteres todos os aminoácidos no organismo, é essencial que tenhas uma alimentação equilibrada, ingerindo alimentos que contenham aminoácidos, como carnes, ovos, queijo, feijão, entre outros. Além disso, podes (e deves) recorrer ao uso de suplementos, como o whey protein, que auxilia a aumentar a massa muscular e a reduzir a massa gorda, e contribui ainda para aumentar a tua força muscular.
Geralmente são consumidos antes ou logo após a atividade física, no entanto, o ideal é que consultes um profissional de nutrição, que te dará as orientações necessárias de medida, horários e quantas vezes ao dia serão suficientes para o teu organismo e o teu objetivo em concreto.

AMINOÁCIDOS SHAKER

Perda de Peso

E depois das férias?

A verdade é que a maioria das pessoas no período de férias só pensa em alimentos mais calóricos e menos saudáveis! Existe uma sensação de liberdade na falta de horários e de falta de rotina que potencia uma dieta menos equilibrada, e que faz com que com algum peso (e volume!) a mais possam instalar-se no teu corpo.

Restringir a Alimentação?

A solução, para muitas pessoas, pode passar por fazer uma dieta rica em alimentos com menos calorias e não ingerir alimentos como as carnes vermelhas, leite e derivados, açúcar, farinhas refinadas e gorduras, para além de voltarem à sua rotina de exercício físico.
Recomendamos que essas pessoas prefiram adotar uma alimentação com maior consumo de fruta, vegetais crus ou cozidos e alguns chás mais diuréticos. No fundo, trata-se duma limpeza do organismo que vai ajudar a recuperares a forma. Contudo, como é óbvio, deves aconselhar-te com um nutricionista para teres a certeza se este tipo de opção é o melhor para ti e para a tua situação em concreto.

Cortar na Quantidade de Comida?

A maioria das vezes, a primeira opção para muitas pessoas é cortar drasticamente na quantidade de comida ingerida, o que é (na nossa opinião) completamente errado!
Saltar o pequeno almoço, almoçar uma salada sem nenhuns hidratos de carbono, ou uma fruta e uma sopa para comer ao jantar são alguns dos exemplos mais comuns. Com esta restrição calórica diária, é normal que se perca peso, principalmente na primeira semana. No entanto (e muita atenção a este ponto!)  é impossível manter esta alimentação durante muito tempo.
Outra opção muito adotada pelas pessoas em geral, é a substituição das principais refeições por sumos de fruta ou batidos, o que não aportará mais que carências proteicas e em falta de ácidos gordos essenciais. Além disso, muitos destes batidos, pelas misturas de que são feitos, acabam por ter uma quantidade excessiva de fibra, que poderá ter efeitos laxantes no teu organismo e levar a uma possível desidratação, desequilíbrio e perturbação da tua flora intestinal e que só aumentará a sensação de desconforto a longo prazo.

A Solução !

O importante é recuperares o teu peso de forma saudável!
O que não acontecerá com nenhuma das opções mencionadas acima porque as perdas conseguidas são através da desidratação e de perda de massa muscular.

Perda de Peso

Assim, a melhor solução para recuperares dos excessos das férias é mais simples do que parece.
Retoma a tua rotina com uma dieta equilibrada e com muito exercício físico! Pode demorar um bocadinho mais de tempo, mas terás a certeza que é uma solução sustentada em opções que te conseguirão resultados muito mais duradouros.

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Regresso saudável ao trabalho

Regresso saudável ao trabalho: Pós Férias sem Stress

Depois das férias é tempo de retomar rotinas e de regressar ao trabalho, o que nem sempre é fácil e mais difícil ainda é manter baixos os níveis de stress tal como conseguimos durante as férias.

Síndrome pós-férias: Realidade ou Mito?

Não há pausa mais desejada e mais merecida que as férias. No quotidiano atual, cada vez mais exigente e mais absorvente, as férias constituem uma oportunidade única para desligar, relaxar e recarregar as nossas baterias internas. No entanto, ao vislumbrarmos o fim deste período de descanso bem merecido, torna-se importante preparar (física e mentalmente) o regresso às nossas rotina do dia-a-dia para suavizarmos ao máximo o impacto desta mudança.
Existem pessoas (maioritariamente adultos do sexo masculino, mas não só) para quem estar de férias é sinónimo de deixar de estar ocupado, podendo revelar-se descompensador. 
Existem outras pessoas que aproveitam a paragem proporcionada pelas férias para realizar um reset à sua forma de ser e de estar.

Preparar o regresso sem Stress

É normal que o regresso à rotina seja gerador de alguma ansiedade. Não só pela perspetiva do trabalho que, entretanto, se acumulou como também será necessário articular os novos ritmos laborais com os novos ritmos familiares para quem tem filhos, já que o fim do verão representa o início de novo ano escolar.

Então, o que recomendamos é evitar que essa ansiedade natural devida ao regresso ao quotidiano se transforme em fonte de sentimentos negativos. Para isso, bastantes especialistas em gestão do stress deixam os seguintes 10 conselhos que transcrevemos abaixo e que recomendamos uma leitura atenta.

1. Evita que o último dia de férias seja na véspera do regresso ao trabalho.

2. Ajusta progressivamente os teus horários e as rotinas. Alguns dias antes, começa a organizar as tarefas da casa, de modo a que a transição seja o mais suave possível.

3. Se conseguires, regressa ao trabalho a meio da semana, pois assim são apenas dois ou três dias até teres uma nova pausa proporcionada pelo fim de semana e o impacto da mudança será menor.

4. No teu primeiro dia de trabalho, levanta-te um pouco mais cedo do que o necessário de modo a teres algum tempo para cuidares de ti, tomares o pequeno almoço sem pressas e saires de casa com tempo.

5. No teu local de trabalho, dá nova vida ao espaço. Por exemplo, reorganiza a tua secretária e liberta-te dos objetos que estejam a mais. Vais ver que assim enfrentarás o dia com novo ânimo.

6. Organiza a tua agenda e define as tuas prioridades. Se possível, começa o dia com uma tarefa que te seja gratificante e útil, como um novo projeto.

7. Não queiras resolver todos os assuntos pendentes logo no primeiro dia, pois corres o risco de rapidamente ficares ansioso, frustrado e cansado.

8. Não regresses apenas ao trabalho. Retoma também as atividades que te dão prazer, como as idas ao ginásio ou uma corrida no parque ao final da tarde.

9. Prolonga o espírito das férias. Organiza um jantar com amigos e partilha as fotografias dos melhores momentos. Leva para o emprego uma recordação das férias, como uma foto ou um objeto que te ajude a gerar emoções positivas.

10. Programa uma escapadela de fim de semana algumas semanas depois do teu regresso ao trabalho.

Regresso saudável ao trabalho

É sabido que o primeiro dia de regresso ao trabalho é o que custa mais. Mas estar sempre a pensar que as férias acabaram não ajuda nada. O melhor é canalizares as energias renovadas para uma nova atividade, seja no emprego, seja fora dele. E pensares que para o ano há mais férias. Por que começas já a planeá-las? Pode ser uma boa motivação…

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Suplementos vitamínicos para estudantes

A importância dos suplementos vitamínicos para estudantes

Estão de volta os livros, os cadernos, as horas de concentração, os trabalhos de casa, as brincadeiras e o exercício físico. Com o regresso às aulas todos os estudantes voltam à rotina escolar e precisam de energia. Mas, será que todos os estudantes têm a mesma energia? As mesmas necessidades?
Ou será que o uso de suplementos vitamínicos pode ajudar? Nós explicamos…

Suplementos vitamínicos para estudantes: sim ou não?

Qualquer estudante com um estilo de vida saudável e equilibrado, com uma boa dose de exercício físico, com oito a nove horas de sono e uma alimentação saudável e variada, não precisará de recorrer à suplementação, uma vez que cumprindo todos estes requisitos, em princípio, não terá carências vitamínicas.

No entanto, com a chegada dos trabalhos de casa, projetos, fichas de avaliação, eventuais explicações e horas intensas de estudo, sabemos que nem sempre é fácil manter uma vida perfeitamente equilibrada e saudável nas crianças e jovens. Já para não falar das vezes em que não querem comer isto ou aquilo. Afinal, quem nunca ouviu falar daquele almoço na cantina que foi substituído por um snack bem mais delicioso no bar da escola? Com o tempo todo contado para que não se perca nenhuma hora fundamental de estudo para aquele teste tão importante, quantas vezes o lanche é esquecido? A recomendada garrafa de água foi substituída por duas garrafas de refrigerante bem mais doce e apetitoso? O grupo de amigos juntou algum dinheiro e gastaram tudo em guloseimas naquela loja de doces perto da escola? O verão ainda não foi acabou e com este calor, quem é que, no intervalo, não compra um gelado? Ou até, com a ansiedade e o nervosismo do regresso às aulas, se perde o apetite!

Dito isto, nem sempre é fácil não descurar uma dieta saudável e perfeitamente equilibrada quando se fala de estudantes.
É nestes casos que os suplementos vitamínicos podem ser grandes aliados das crianças e jovens neste regresso às aulas, e claro, também durante o ano letivo. 

Suplementos vitamínicos para estudantes

Com supervisão, os suplementos vitamínicos não têm de ser vistos como algo desnecessário, bem pelo contrário. Eles não fazem magia e não é por serem tomados que vão aumentar as notas dos estudantes ou fazer com que se tenham de se esforçar menos para atingir melhores resultados. Mas são excelentes aliados quando não se consegue garantir que qualquer jovem tenha a quantidade desejada de uma determinada vitamina no organismo.

Bom regresso às Aulas!

Os suplementos vitamínicos podem ser administrados de acordo com um profissional de saúde e com as necessidades e especificidades de cada estudante, uma vez que todos são diferentes e, por isso,  também têm necessidades distintas.
Nota: os suplementos não corrigem erros de alimentação ou a falta de exercício físico que não devem ser descurados nem nesta nem em nenhuma fase da vida.

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