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Os Benefícios de uma Dieta sem Glúten

A DIETA SEM GLÚTEN ESTÁ MUITO NA MODA NESTES DIAS. FICA A SABER OS PRÓS E CONTRAS DE EXCLUIR O GLÚTEN DA TUA ALIMENTAÇÃO.

Os benefícios de uma dieta sem glúten

Uma dieta sem glúten é principalmente necessária para quem tem intolerância ao glúten e não consegue digerir essa proteína, podendo ficar com diarreia, dor e inchaço abdominal quando o consome, como é o caso de quem tem doença Celíaca ou sensibilidade ao glúten.

A dieta sem glúten, algumas vezes, é utilizada para emagrecer pois são eliminados da alimentação vários alimentos, como pão, bolachas ou bolos, dado que possuem glúten e assim por consequência o valor calórico ingerido é diminuído, facilitando a perda de peso numa dieta de emagrecimento.

No caso de um doente celíaco a eliminação do glúten envolve a leitura detalhada de todos os rótulos de alimentos e até componentes de remédios ou batons. Pois a ingestão, mesmo que pequena, de vestígios de glúten nesses produtos pode desencadear um processo infamatório grave.

A DOENÇA CELÍACA

O glúten é um tipo de proteína que pode ser encontrado nos cereais como o trigo, centeio ou cevada. Quando é colocado em água, o glúten é o que dá a consistência flexível e semelhante a cola, característica da massa criada com farinha de trigo.

A ingestão de alimentos com esses cereais prejudica quem tem intolerância ao glúten, como os doentes celíacos, pois eles não conseguem digerir bem essa proteína e, por isso, quando consomem alimentos com glúten sofrem alguns sintomas.

A doença celíaca é uma doença auto-imune causada pela intolerância ao glúten. As pessoas portadoras desta doença não podem ingerir alimentos que contêm glúten, pois este agride e danifica as vilosidades do intestino, prejudicando a absorção dos alimentos.

A doença celíaca pode manifestar-se em qualquer idade, sendo que na criança pode se manifestar logo após o início da introdução de cereais com glúten na sua alimentação.

Em algumas pessoas, a doença celíaca pode ser assintomática, mas noutros casos o portador pode apresentar alguns sintomas como diarreia, vómitos, perca de peso, anemia, queda de cabelo, alteração na pele e nas unhas, flatulência, distensão e dor abdominal, entre outros.

O que precisas saber sobre a dieta sem glúten

O QUE PRECISAS SABER SOBRE A DIETA SEM GLÚTEN

O objectivo da dieta sem glúten é eliminar completamente o glúten da nossa alimentação, o que pode de facto ser um grande desafio, especialmente considerando que alimentos com glúten (tal como o trigo) são adicionados a vários alimentos diferentes e muitos desses alimentos fazem parte da nossa tradição alimentar, tal como o pão e os cereais de pequeno-almoço.

Então, a dieta livre de glúten é bastante desafiadora e será necessário ler os rótulos de todos os produtos antes de consumir os alimentos, sendo obrigatoriamente necessário fazer mudanças significativas na alimentação do dia-a-dia.

Algumas pesquisas médicas indicam que uma dieta isenta de glúten pode ser eficaz alguns casos de esquizofrenia, autismo e um tipo de ataxia cerebelar chamada ataxia de glúten.

Se por acaso uma pessoa achar que tem uma doença grave como a doença celíaca, é necessário consultar o seu médico antes de eliminar o glúten da dieta, pois pode não ser possível diagnosticar a doença se já se interrompeu o consumo desse mesmo nutriente.

QUE ALIMENTOS CONTÊM GLÚTEN?

Alimentos que contêm glúten:

  • Trigo
  • Gérmen de trigo
  • Centeio
  • Cevada
  • Triguilho
  • Cuscuz
  • Sêmola
  • Espelta
  • Triticale

Alimentos que normalmente contêm glúten:

  • Malte
  • Sopas industrializadas
  • Batata frita (geralmente colocam farinha ao redor antes de congelar)
  • Alguns queijos processados
  • Maionese
  • Ketchup
  • Molho de soja
  • Salsichas
  • Temperos em pó industrializados
  • Cereais
  • Cachorro quente
  • Sorvetes
  • Barrinhas de cereais/proteínas
  • Mix de nozes comercial
  • Xaropes
  • Vodka
  • Hamburguers vegetarianos
  • Cerveja
  • Aveia (caso não for certificada como sem glúten)

Outras possíveis fontes de glúten:

  • Champô
  • Cosméticos
  • Báton
  • Remédios
  • Vitaminas e suplementos
  • Avena sativa
  • Dextrina
  • Extrato de grãos fermentado
  • Hordeum distichon
  • Hordeum vulgare
  • Extrato de malte hidrolisado
  • Proteína vegetal hidrolisada
  • Maltodextrina
  • Extrato de Phytosphingosine
  • Triticum aestivum
  • Triticum vulgare
  • Tocopherol / vitamina E
  • O extrato de levedura
  • Aditivos de Sabores Naturais
  • Xarope de arroz integral
  • Amido modificado
  • Proteína vegetal hidrolisada (HVP)
  • Proteína de soja hidrolisada
  • Corante de caramelo (frequentemente feito de cevada)

ALTERNATIVAS SEM GLÚTEN

Acima indicámos os alimentos que contêm ou podem conter glúten. Em seguida apresentamos as melhores alternativas para substituir alguns deles:

– Arroz

Existem diversos tipos de arroz, o que o torna uma das principais opções para uma dieta sem glúten. Além da utilização normal como grão cozido, pode ser utilizada a farinha de arroz integral ou refinada, ou ainda o creme de arroz (em pó) que tem a textura ainda mais fina do que a farinha refinada. Esses derivados podem ser utilizadas no preparo de pães, bolos, mingaus, pudins, biscoitos e outras sobremesas. Também podem ser usados para untar a forma das receitas;

– Milho

O milho é rico em vitamina E e carotenóides que protegem a saúde dos olhos. A farinha de milho amarelo é indicada para bolos, cuscuz, farofas, pães e broas. Já a farinha de milho branca, com sabor e textura mais suave, pode ser usada para tortas e sobremesas. O amido de milho é comum em pratos que precisam ter a textura engrossada, como mingaus, cremes e sopas;

– Mandioca

Outra fonte importante de hidratos de carbono, a mandioca contém boas quantidades de magnésio, fósforo, potássio e cálcio, colaborando para a formação de ossos e dentes. Pode ser consumida cozida ou assada. A farinha de mandioca é encontrada fina e em flocos e pode ser usada em bolos, bolinhos e farofas. O polvilho azedo é indicado para pães de queijo e biscoitos. O polvilho doce é usado de forma semelhante ao amido de milho, como espessante de mingaus e molhos. É também da mandioca que é produzida a goma para tapioca, uma excelente opção para substituir pães e pizzas;

– Batata

A batata possui uma alta concentração de vitamina B6, necessária para a produção de serotonina, cuja diminuição deixa o organismo sujeito a depressão, ansiedade e compulsão alimentar. Tal como a mandioca, a batata é extremamente versátil, podendo ser utilizada cozida, assada, recheada, em puré ou como base para tortas e massas. A fécula de batata é indicada para pão, panquecas, bolo, tortas, salgadinhos, biscoito ou para engrossar sopas, molhos e mingaus.

Os riscos e benefícios de uma dieta sem glúten

OS RISCOS E BENEFÍCIOS DE UMA DIETA SEM GLÚTEN

As dietas isentas de glúten destinam-se essencialmente às pessoas diagnosticadas com Doença Celíaca (doença auto-imune do intestino causada pela permanente sensibilidade ao glúten). No entanto o diagnóstico desta doença não é fácil uma vez que para além das manifestações habituais como diarreia, vómitos, dor abdominal, obstipação e falta de apetite, nos últimos anos têm-se verificado muitas outras manifestações da doença. Desta forma, a isenção total ou parcial do glúten na dieta pode melhorar os sintomas das pessoas que manifestam estes mesmos sintomas e que não estão diagnosticadas com a doença celíaca, mas sim diagnosticadas com hipersensibilidade não-celíaca ao glúten, com Síndrome do Cólon Irritável ou em qualquer outra doença que envolva a mucosa intestinal.

Nestes casos fazer uma dieta isenta de glúten pode ser um desafio, mas existem várias alternativas tais como a quinoa, o arroz, a tapioca, milho, batatas, grão-de-bico, farinha de coco, farinha de amêndoas, entre outros. No que diz respeito à aveia existem algumas controvérsias.

Alguns estudos indicam que a aveia possui glúten, ainda que em menor grau, mas outros afirmam o contrário sugerindo que a sua ingestão é segura. Contudo, a aveia é frequentemente plantada nos mesmos terrenos e processada nas mesmas máquinas que outros cereais como o trigo ou o centeio, podendo ocorrer contaminação cruzada pelo que, em Portugal, a aveia é considerada como um alimento que contém glúten.

No entanto, atualmente os consumidores associam a alegação “sem glúten” à prática de uma alimentação saudável. Com isto, observa-se um aumento nas vendas deste tipo de produtos nas grandes cadeias de distribuição alimentar tornando, inevitavelmente, as dietas sem glúten numa “moda” nos dias de hoje. Para os consumidores que optam por uma dieta com restrição de glúten sem razão médica é necessário ter em atenção que:

Esta restrição aumenta o risco de deficiências nutricionais (como vitaminas, minerais e fibra que se encontram nos grãos integrais)

“Sem glúten” não significa que seja mais saudável uma vez que muitos desses produtos são ricos em gordura saturada, colesterol, sódio ou têm adição de açúcar.

A maioria das alternativas ao glúten é mais cara não sendo acessíveis a todas as pessoas.

Esta dieta pode ter um impacto social e psicológico negativo pois será necessário dispensar mais tempo, dinheiro e energia a preparar os alimentos e as refeições.

Podemos então concluir que uma dieta isenta de glúten é interessante para aqueles que possuem algum tipo de manifestações de desconforto gastrointestinal e que necessitam de fazer esta mudança na alimentação de forma terapêutica. Caso contrário poderá trazer diversas desvantagens e malefícios para a saúde. Desta forma, caso apresente sintomas associados ao consumo de alimentos com glúten deve procurar um especialista como o seu médico de família ou nutricionista.

Suplementos Biotech sem glúten

SUPLEMENTOS BIOTECH SEM GLÚTEN

Nós na Biotech USA estamos sempre atentos às crescentes necessidades dos nossos clientes e, como tal, formulámos uma série de produtos isentos de glúten para ajudar a complementar ou facilitar a dieta para alguém intolerante ao glúten.

De entre esses produtos destacamos:

– Iso Whey

– Zero Bar

– Bcaa + Glutamine Zero

– Panquecas Protein Gusto

– Eaa Zero

Plano alimentar apenas com alimentos sem glúten

PLANO ALIMENTAR APENAS COM ALIMENTOS SEM GLÚTEN

Segunda

  • Pequeno-almoço: pudim de chia com iogurte grego, extrato de baunilha e fruta fatiada à escolha.
  • Almoço: frango, sopa de vegetais e lentilhas.
  • Jantar: tacos de bife em tortilhas de milho.

Terça

  • Pequeno-almoço: omelete com vegetais.
  • Almoço: salada de quinoa com tomates, pepinos, espinafres e abacate.
  • Jantar: Salada de camarão com alface e tomate cherry.

Quarta

  • Pequeno-almoço: aveia sem glúten misturada com Iso Whey Zero e amoras.
  • Almoço: salada de atum e ovos cozidos.
  • Jantar: peito de frango e arroz com brócolos.

Quinta

  • Pequeno-almoço: tostas sem glúten com ovo e abacate.
  • Almoço: restos do jantar do dia.
  • Jantar: camarão frito em alho e manteiga, salada verde.

Sexta

  • Pequeno-almoço: batido de futas à escolha com Iso Whey Zero e iogurte grego.
  • Almoço: wrap sem glúten com frango e vegetais.
  • Jantar: salmão no forno com batatas e salada verdes.

Sábado

  • Pequeno-almoço: fritada de cogumelos e zucchini.
  • Almoço: restos do jantar do dia anterior.
  • Jantar: salada de quinoa e frango com amêndoas.

Domingo

  • Pequeno-almoço: 2 ovos escalfados e uma fatia de pão sem glúten.
  • Almoço: salada de frango com azeite e vinagre.
  • Jantar: Borrego no forno com vegetais.

E pronto, vimos então que pessoas intolerantes ao glúten, aquando do consumo de alimentos com glúten, podem sofrer de sintomas como diarreia, vómitos, perca de peso, anemia, queda de cabelo, alteração na pele e nas unhas, flatulência, distensão e dor abdominal, entre outros.

O principal benefício de uma dieta isenta de glúten é exactamente o não surgimento desses sintomas incomodativos.

O PAPEL DA PROTEÍNA QUANDO SE QUER PERDER PESO E TER UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL

AS DIETAS COM TEOR ELEVADO DE PROTEÍNA TORNARAM-SE TÃO CONHECIDAS QUE QUASE QUE SE PODE COMEÇAR A SONHAR EM NOS TORNARMOS MODELOS DE FITNESS ADOTANDO UMA DIETA ESSENCIALMENTE DE PROTEÍNAS. NO ENTANTO, NÃO É TÃO SIMPLES QUANTO ISTO…

Proteína com proteína – será mesmo o segredo para uma perda de peso bem-sucedida? Hoje em dia, em todo o lado se pode comprar proteína de alguma forma, seja um batido ou uma barra, numa loja da esquina ou num grande supermercado. As dietas com teor elevado de proteína tornaram-se tão conhecidas que quase que se pode começar a sonhar em nos tornarmos modelos de fitness adotando uma dieta essencialmente de proteínas. No entanto, não é tão simples quanto isto…

As proteínas devem ocupar o lugar certo na nossa dieta
Vamos começar pelo princípio. A proteína é um macronutriente, um dos três principais tipos: proteínas, hidratos de carbono e gordura. Uma dieta normal e saudável é composta por esses três nutrientes (o que é muito importante!). Todos têm a sua função e lugar devido e é também muito importante saber as proporções certas e fontes saudáveis! Um nutriente não pode repor por completo o outro. Em certas dietas o consumo de gordura ou proteína é mais importante, no entanto, uma pessoa mediana deve tentar adotar uma dieta com as seguintes proporções calóricas: Hidratos de carbono 50-60%, e o resto deve ser dividido proporcionalmente entre proteína e gordura. Um grama de gordura contém duas vezes mais calorias do que os outros dois nutrientes, por isso deve-se ter alguma moderação.

Está a ver que o nosso consumo diário de proteínas deve equivaler apenas a 20-30% do valor total de calorias. Outro princípio é considerar qual o objetivo a ter – a quantidade ideal proteína deve ser de 1-2 g / kg de peso corporal, por isso se tem, por exemplo, 70 kg, deve consumir 140 g proteína por dia.

Agora que já sabe as quantidades, vamos examinar quais as melhores fontes proteicas e que outro tipo de refeições deve consumir com proteína. O melhor é optar por fontes proteicas magras, tais como carne de aves, peixe do mar, clara do ovo, queijo fresco, ricota, queijo magro, soja e batidos de proteína. Como acompanhamento, pode optar por arroz integral, vermelho ou basmati, triguilho, trigo-sarraceno, milho-painço ou uma batata-doce de tamanho médio. Por outro lado, os brócolos, cogumelos, espargos, espinafre e todos os vegetais crus e saladas são também uma excelente escolha. Pode ingerir gordura, além dos óleos e carne gorda, também na forma de sementes oleaginosas. Não poderia ser mais fácil!

O que vai acontecer se eu consumir proteína a mais? Será que vou engordar?
As coisas não são assim tão lineares. Se consumir proteína a mais não irá necessariamente engordar ou se exceder uma certa quantidade não irá logo transformar-se em gordura ou hidratos de carbono (?!?). Pode parecer um pouco estranho, mas este tipo de informação circula na internet.

Em primeiro lugar, de certeza que não irá começar a reter líquidos e engordar imediatamente após exceder o valor normal de proteína. Sim, é verdade que se consumir bem mais do que o indicado (talvez o dobro), irá sobrecarregar o seu corpo e o sistema digestivo. O seu corpo processa e decompõe cerca de 30-50 g de proteína por refeição e, por conseguinte, irá sentir-se cansado, irritável, inchado, poderá sofrer de prisão de ventre ou acidificação e o excesso irá ser excretado, o que também faz com que desperdice dinheiro.

A fim de perder peso, deve combinar suplementos de proteína com o quê?
Uma vez que tenha adotado a dieta certa, pode começar a tomar suplementos dietéticos (para complementar e não substituir a dieta correta!). Antes de treinar tome queimadores de gordura e produtos vitalizadores que ajudam a retardar o cansaço e assim ter mais energia física e mental. Depois ou durante o treino tome aminoácidos, glutamina, BCAAs e depois quando acabar tome um batido rápido ou com uma mistura de proteínas, dependendo do que irá comer depois. Caso não tenha certeza sobre o que escolher, visite a nossas loja onde os nossos colaboradores lhe irão dar mais informação e ajuda sobre os produtos.

Se ouviu falar sobre alguma solução drástica e milagrosa para perder peso, deve questionar se será verdade. Embora seja extremamente difícil encontrar o equilíbrio certo, o facto é que não se pode fazer progresso sem isso – e proteína ou “comprimidos” a mais também não irão ajudar.

A DIETA BAIXA EM HIDRATOS DE CARBONO

A DIETA BAIXA EM HIDRATOS É DAS MAIS EFICAZES PARA EMAGRECER. FICA CONNOSCO E SABE TUDO SOBRE ESTA DIETA E AINDA TE DAMOS UM EXEMPLO DE UM PLANO ALIMENTAR.

A Dieta Baixa em Hidratos de Carbono

A dieta baixa em hidratos de carbono é uma prática bastante comum desde há algum tempo usada para queimar gordura e chegar a níveis de definição elevados. Salvo raras excepções derivadas de condições médicas especiais, qualquer pessoa pode utilizar a dieta baixa em hidratos de carbono para atingir os seus objectivos de aparência física.

Esta dieta, tal como todas as outras, funciona na perca de gordura devido ao défice calórico que ocorre quando se diminui drasticamente um macronutriente da alimentação, podendo ser mais confortável para uns que para outros reduzir os hidratos de carbono, os restantes beneficiarão mais de reduzir na gordura.

Algumas das vantagens de reduzir os hidratos de carbono ao invés das gorduras devem-se a, por um lado, as gorduras serem mais saciantes que os hidratos, o que reduz a sensação de fome durante a dieta, e por outro lado o fator hormonal, dietas demasiado baixas em gordura podem por em causa a produção natural de testosterona e como tal comprometer a saúde e os resultados.

COMO FUNCIONA UMA DIETA BAIXA EM HIDRATOS DE CARBONO?

A dieta baixa em hidratos de carbono pode ser definida como uma dieta onde há uma redução do consumo de hidratos, devendo-se ingerir menos de 100 gramas deste macronutriente por dia. Uma vez que esta quantidade de hidratos representa apenas uma porção da energia necessária para o organismo, o resto deve ser proporcionado pelo consumo de gorduras saudáveis e proteína.

Esta deita é bastante eficiente para emagrecer porque o metabolismo passa a funcionar melhor com o aumento das proteínas e da gordura saudável na alimentação, ajudando também a reduzir a inflamação do organismo e a combater a retenção de líquidos

Benefícios para a saúde de uma dieta baixa em hidratos de carbono:

  • Maior saciedade, pois o aumento no consumo de proteínas e gorduras evita a fome por mais tempo;
  • Ajuda a regular/controlar os níveis de colesterol e triglicéridos, assim como aumentar o colesterol bom HDL, reduzindo o risco de doenças cardiovasculares;
  • Ajuda a controlar a diabetes por regular o nível de açúcar no sangue;
  • Melhora o funcionamento do intestino, por conter mais alimentos ricos em fibras;
  • Favorece a perda de peso, devido à redução de calorias, aumento da quantidade de fibras e controlo da glicemia;
  • Combate a retenção de líquidos, por estimular a produção de urina, eliminando o excesso de líquidos acumulado no corpo.

COMO DEVEMOS CRIAR O DÉFICE CALÓRICO?

Para fazer a dieta baixa em hidratos, devem retirar-se especialmente os hidratos simples da alimentação, tal como açúcar, farinha refinada, refrigerantes e doces. Além disso, e dependendo da quantidade de hidratos que se pretende atingir, também pode ser necessário restringir o consumo de hidratos complexos tais como aveia, arroz ou massa.

A quantidade de hidratos que deve ser eliminada da dieta varia de acordo com o metabolismo de cada um. Uma alimentação dita “normal” geralmente é alta em hidratos, incluindo cerca de 250 g diários, e por esse motivo, a dieta baixa em hidratos deve ser feita de forma progressiva, para que o organismo se acostume e não apareçam efeitos colaterais como dores de cabeça, tonturas ou alterações no humor.

E OS VEGETARIANOS?

Relativamente aos vegetarianos, o conceito baixo em hidratos é muito complicado de aplicar dado que a dieta vegetariana é em si uma dieta alta em hidratos de carbono, logo não é viável um défice calórico saudável através de uma redução de hidratos muito grande, sendo preferível neste caso um défice mais geral que um centralizado num único macronutriente

A DIETA BAIXA EM HIDRATOS PODE SER PERIGOSA?

Como na dieta baixa em hidratos de carbono ocorre uma transição de hábitos alimentares, é vital que seja iniciada e acompanhada por um nutricionista. Ter um profissional por perto é bom para prevenir contra possíveis reações negativas, pois alguém acostumado a uma ingestão muito alta de açúcares simples, por exemplo, pode desenvolver sintomas desagradáveis com a remoção dos mesmos, tais como tontura, fadiga, dor de cabeça, palpitação e irritabilidade. Por isso, nunca se deve começar uma dieta baixa em hidratos sem o acompanhamento de alguém com experiência na área, de preferência um profissional.

A dieta baixa em hidratos de carbono não é recomendada para grupos específicos de pessoas, tais como aqueles que sofrem de insuficiência renal, cardíaca, hepática ou de diabetes. Atletas e praticantes de atividades físicas de alguma intensidade também se enquadram nesse grupo. Contudo, com consulta ao nutricionista e realização de avaliações específicas, é possível que esses indivíduos consigam adotar a dieta de forma saudável.

Uma das questões que se levanta é a dúvida de que se consumindo baixas quantidades de hidratos de carbono conseguiremos consumir fibra suficiente na dieta. Na verdade sim é bem simples, basta tornar a base dos hidratos consumidos proveniente de legumes e vegetais, que são bem baixos em hidratos e altos em fibra. Relativamente aos supostos perigos cardíacos possíveis de uma dieta com mais gordura, pode ser evitado ao escolher carnes e peixes mais magros e evitar gorduras de alimentos “de pacote”. Outro passo possível pode ser trocar algumas proteínas animais por proteínas vegetais.

Basicamente o conselho principal é o mesmo de todas as outras dietas e suas variantes: consumir a maioria dos alimentos de fontes naturais e saudáveis.

Plano de 3 dias baixos em hidratos

PLANO DE 3 DIAS BAIXOS EM HIDRATOS

A tabela seguinte demonstra um exemplo de menu alimentar para 3 dias de dieta baixa em hidratos de carbono:

RefeiçãoDia 1Dia 2Dia 3
Pequeno-almoço120 g de iogurte natural + 1 fatia de pão integral com 1 fatia de queijo mozzarella + 1 colher (de sopa) de abacate amassado1 chávena de café sem açúcar com 100 mls de leite de côco + 2 ovos mexidos com 1 tomate médio e 15 g de manjericão1 chávena de café com 100 mls de leite de côco sem açúcar + 1 fatia de pão integral com 25 g de salmão fumado + 1 colher (de sopa) de  abacate amassado
Lanche da ManhãCafé sem açúcar com 100 mls de leite de côco + 20 amêndoas120 g de iogurte natural com 1 colher (de sopa) de sementes de chia + 5 nozes1 Tangerina média + 10 amêndoas
Almoço100 g de massa de abobrinha com 120 g de carne moída + 1 salada de alface com 25 g de cenoura e 10 g de cebola, com 1 colher (de sobremesa) de azeite120 g de salmão acompanhado de 2 colheres (de sopa) de arroz integral + 1 chávena de mistura de vegetais + 1 colher (de sopa) de azeite120 g de peito de frango + ½ chávena de puré de abóbora + salada de alface + 1 tomate médio + 10 g de cebola + 1/3 de abacate em cubos, temperada com 1 colher (de sobremesa) de azeite e vinagre
Lanche da Tarde1 chávena de gelatina com morango100 g de abacate com 1 colher (de sopa) de sementes de chia e 200 mL de leite de côco1 copo de sumo verde preparado com 1 folha de repolho, ½limão, 1/3 de pepino, 100 mls de água de côco e 1 colher (de sobremesa) de chia
JantarOmelete de espinafre preparada com: 2 ovos, 20 g de cebola, 1 colher (de sobremesa) de azeite, 125 g de espinafre, sal e pimenta1 beringela (180 g) recheada com 100 g de atum + 1 colher (de sopa) de queijo parmesão, gratinada no forno1 pimentão vermelho pequeno (100 g) recheado com 120 g de carne moída com 1 colher de queijo parmesão, gratinado no forno.
Quantidade aproximada de hidratos de carbono60 gramas54 gramas68 gramas

Vimos então que a dieta baixa em hidratos de carbono ajuda a perder peso devido ao défice calórico criado (como todas as dietas que funcionam). O segredo da adesão a esta dieta a longo prazo é estruturar um menu alimentar prazeroso que se adeqúe às calorias pré- estabelecidas. A dieta baixa em hidratos de carbono tem como principais benefícios a redução da libertação de insulina, a maior saciedade pelo maior consumo de gorduras e a melhora do perfil de colesterol.

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