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PERDER GORDURA COM UMA DIETA À BASE DE PROTEÍNA

PERDER GORDURA COM UMA DIETA À BASE DE PROTEÍNA

A PROTEÍNA ESTÁ NA MODA, TAL COMO ESTÃO AS DIETAS EM QUE A MESMA PREDOMINA. HOJE VAIS FICAR A SABER COMO PERDER GORDURA COM UMA DIETA À BASE DE PROTEÍNA

 

Perder gordura com uma dieta à base de proteína

As dietas com base em proteína são ideais para perder gordura e manter a massa muscular durante um período de restrição calórica. O artigo de hoje pretende explicar a melhor forma de adequar este método aos teus objetivos.

O QUE É AO CERTO A PROTEÍNA?

A proteína é um dos três macronutrientes, juntamente com hidratos de carbono e gordura. Macronutrientes são os componentes da alimentação fundamentais para os organismos. Para os animais (humanos inclusive), os principais nutrientes são proteínas, gorduras e hidratos de carbono.

No corpo humano, a proteína executa os seguintes papéis:

  • Reparação e manutenção: a proteína é o principal componente dos músculos, ossos, pele e cabelo. Estes tecidos são continuamente reparados e substituídos por novas proteínas;
  • Hormonas: As proteínas químicas mensageiras permitem que as células e órgãos do seu corpo se comuniquem entre si;
  • Enzimas: A maioria das enzimas são proteínas, e os milhares de reações químicas que ocorrem em todo o corpo são impulsionadas pelas mesmas;
  • Transporte e armazenamento: Algumas proteínas ajudam a fornecer moléculas importantes onde são necessárias. Por exemplo, a hemoglobina proteica transporta oxigénio para as células do corpo.

A proteína é composta por unidades menores conhecidas como aminoácidos.

Dos 22 aminoácidos, 9 são considerados “essenciais”, o que significa que devem ser consumidos através dos alimentos porque o seu corpo não os consegue produzir por si mesmo.

É importante referir que alguns alimentos fornecem melhor qualidade a nível de proteína do que outros, com base no seu perfil de aminoácidos.

De um modo geral, os produtos animais são considerados “proteínas completas” porque contêm todos os aminoácidos essenciais nas quantidades ideais de que o corpo necessita (ovos, laticínios, carne, peixe e aves).

As proteínas vegetais não fornecem quantidades adequadas de cada aminoácido essencial, mas podem ser combinadas com outras fontes vegetais para produzir proteínas completas. Feijões, leguminosas, grãos, soja, frutos secos e sementes são exemplos de alimentos vegetais ricos em proteínas.

Como a proteína afeta a perca de gordura e ganho de massa muscular

COMO A PROTEÍNA AFETA A PERCA DE GORDURA E GANHO DE MASSA MUSCULAR

Os estudos atuais revelam que consumir quantidades superiores de proteína na dieta poderá ter efeitos relevantes a nível de apetite, saciedade, ritmo metabólico, perca de gordura e ganho de massa muscular:

1. A proteína fornece mais saciedade, comer mais proteína pode ajudar a suprimir a fome e o apetite durante horas. A proteína aumenta a produção de hormonas como PYY e GLP-1, ambas promotoras da saciedade. Além disso, ajuda a reduzir os níveis de grelina, também conhecida como a “hormona da fome”.
Num estudo controlado de 12 mulheres saudáveis, o grupo que consumiu uma dieta mais rica em proteína experimentou níveis mais elevados de GLP-1, maior sentimento de saciedade e menos fome do que o grupo que comeu uma dieta de baixo teor proteico;

2. A proteína queima mais calorias, devido ao efeito térmico da comida ser mais alto na proteína (20 a 30%) que nos hidratos de carbono ou gordura (5-10%), uma pessoa que consuma mais proteína na dieta que outra que consuma menos (assumindo que as calorias totais ingeridas sejam iguais), irá gastar muito mais calorias no processamento dos alimentos e como tal aumentar o défice calórico;

3. Aumenta a massa muscular, diversos estudos têm demonstrado que um consumo de proteína superior ao recomendado pela OMS é necessário e útil quando, aliado a um programa de treino com pesos, se pretende ganhar massa muscular. Recomendamos ao invés dos 0.8 gr/kg da OMS, consumir cerca de o dobro, entre 1.6 a 2 gr de proteína por kg de peso corporal;

4. Previne a perca da massa muscular derivada do envelhecimento, é comum perder massa muscular com o avanço da idade. Vários estudos têm comprovado que o consumo de uma dieta com mais proteína é benéfico para atenuar a perca de massa muscular advente do passar dos anos, e ainda ajuda a prevenir a osteoporose, fortalece os ossos e melhora a cicatrização.

O que comer e o que evitar numa dieta à base de proteína

O QUE COMER E O QUE EVITAR NUMA DIETA À BASE DE PROTEÍNA

A maioria das pessoas pode seguir uma dieta à base de proteína comendo carne, peixe, produtos lácteos, feijão e leguminosas, ovos e vegetais que são relativamente ricos em proteínas, como espargos e espinafres.

As pessoas nesta dieta optarão muitas vezes por reduzir a sua ingestão de hidratos de carbono, o que pode implicar limitar o seu consumo de alimentos altamente processados, pão e outros produtos assados, doces e massas brancas e arroz.

Existem alguns planos de dieta de alta proteína, como a dieta Atkins. No entanto, uma pessoa pode aumentar a sua ingestão de proteínas por si só com ou sem ajustar a sua ingestão de outros grupos alimentares.

Neste artigo, explicamos como comer uma dieta rica em proteínas, alimentos para incluir e excluir, e os potenciais efeitos adversos da adoção desta dieta.

Combinar feijões e leguminosas com outras fontes de proteína pode garantir que uma pessoa obtenha todos os aminoácidos essenciais.

Escolher os alimentos certos ao comer uma dieta rica em proteínas é importante para a máxima eficácia.

Abaixo estão algumas excelentes escolhas proteicas que poderiam ser adequadas para uma variedade de planos dietéticos:

  • Ovos;
  • Cortes mais magros de carne de vaca;
  • Peitos de frango;
  • Peitos de peru;
  • Feijões;
  • Camarão;
  • Frutos secos e sementes;
  • Peixes;
  • Pão de grão germinado;
  • Batidos de proteína de soro do leite isolada ou vegans;
  • Lentilhas;
  • Quinoa;
  • Grão-de-bico;
  • Aveia;
  • Produtos lácteos, como iogurte grego, leite de vaca ou queijo;
  • Vegetais.

As pessoas com restrições alimentares necessárias também devem continuar a excluir alimentos inadequados. Por exemplo, uma pessoa que tenha intolerância à lactose não deve usar produtos lácteos para aumentar a sua ingestão de proteínas.

Uma pessoa deve, em geral, evitar os seguintes alimentos como parte da dieta rica em proteínas:

  • Produtos que contêm açúcar refinado, como doces, produtos assados e refrigerantes alimentos altamente processados;
  • Alimentos que os fabricantes comercializam como produtos “diet”, uma vez que muitas vezes contêm quantidades excessivas de adoçante artificial.

Exemplar de plano alimentar à base de proteína

EXEMPLAR DE PLANO ALIMENTAR À BASE DE PROTEÍNA

Pequeno almoço:

  • 1 dose Iso Whey Clear
  • Omelete de 4 ovos com legumes
  • Aveia cozida e adoçada com Protein Cream

Meio da manhã:

  • 1 Protein Bar Zero

Almoço:

  • 150/200 gr peito de frango/peito de peru/pescada
  • Legumes e salada a gosto temperado com azeite e vinagre
  • 1 kiwi

Lanche:

  • 1 Vegan Protein Bar

Jantar:

  • 150/200 gr de Atum/Salmão/Carne de vaca magra
  • Legumes e salada a gosto temperado com azeite e vinagre
  • 100 gr morangos

CRIA O TEU PRÓPRIO PLANO ALIMENTAR

HOJE É DIA DE AULA! VAMOS ENSINAR-TE OS COMOS E PORQUÊS DA CRIAÇÃO DO TEU PRÓPRIO PLANO ALIMENTAR

TABELA DE ALIMENTOS ALTOS EM PROTEÍNA

O tema de hoje é como criar o próprio plano alimentar. Se bem que biologicamente somos todos idênticos há subtis diferenças entre indivíduos que sugerem bastante benefícios na personalização da alimentação e como tal vamos providenciar-te as ferramentas para o fazeres tu mesmo.

BENEFÍCIOS DE UM PLANO ALIMENTAR PERSONALIZADO

Como tudo na vida, também relativamente aos planos alimentares não há um tamanho universal que sirva a todos, e dito isto parece bastante racional evitar o uso da maioria dos planos de calorias fixas que se encontram online, pois nenhum deles têm em conta a variabilidade individual de cada pessoa.

Relativamente às dietas da moda, se bem que algumas funcionam, são apenas soluções a curto prazo que têm pouca ou nenhuma sustentabilidade para serem mantidos durante um longo período de tempo.

A melhor solução é sempre um plano individualizado que tenha em conta todos os aspectos únicos à pessoa, que se integre no seu estilo de vida, respeite a sua saúde e seja prático de manter durante largos meses até a condição física desejada ser atingida.

Vamos começar – Planeia a tua própria dieta!

VAMOS COMEÇAR – PLANEIA A TUA PRÓPRIA DIETA!

Vamos então começar pelo princípio: fazer contas. Primeiro temos de encontrar uma calculadora de calorias válida para estabelecer um valor calórico de referência, ou seja, um número de calorias diárias base com as quais não iremos nem ganhar nem perder peso. Após o cálculo das calorias de manutenção necessitamos adicionar ou subtrair calorias para criar um défice ou um superavit, que irão determinar se iremos ganhar ou perder peso.

Estabelecidas as calorias que desejamos consumir por dia iremos então preencher as refeições diárias com alimentos que vão de encontro às quantidades de macronutrientes e calorias de cada refeição. Há diversas tabelas deste tipo online que providenciam uma descrição detalhada dos conteúdos de cada alimento.

O CÁLCULO DE CALORIAS

Agora, uma vez estimadas as calorias de manutenção, o que teremos que fazer para alterações no corpo consoante o objectivo será:

  • Perder peso: estimar um défice calórico diário de 250 a 500 calorias
  • Ganhar massa muscular: estimar um superavit calórico de 250 a 500 calorias
  • Secar completamente: estimar um défice calórico superior a 500 calorias indo mesmo até as 1000 em fases mais avançadas da dieta
  • Manter o peso e o estilo de vida saudável: aqui o objectivo será consumir diariamente as calorias de manutenção, podendo alternar entre dias de mais ou menos calorias consumidas, dependentemente da actividade física planeada para o dia.

EVITA A FOME – DIVIDE AS CALORIAS DE FORMA EQUILIBRADA

Por norma é recomendado consumir entre 4 a 6 refeições por dia. As refeições podem ser equitativamente equilibradas a nível de calorias ou haver uma variância entre elas quer a nível calórico, quer na composição de macronutrientes que as compõem, como por exemplo podemos consumir mais calorias antes e depois do treino, aumentando a quantidade de hidratos de carbono em ambas as refeições e reduzindo a quantidade de gordura das mesmas. Essas mesmas quantidades aumentadas ou diminuídas teriam de ser repostas ou removidas das restantes refeições para respeitar o total calórico diário, nunca criando uma disparidade suficiente para criar refeições enormes que nos deixem demasiado cheios ou refeições demasiado pequenas que nos deixem com fome.

QUE TIPO DE COMIDAS DEVO CONSUMIR?

O ideal seria consumir todos os alimentos provenientes das fontes mais naturais possíveis, ou pelo menos a sua grande maioria, e evitar ao máximo comidas processadas e enlatadas.

Uma vez estabelecido o conteúdo de proteína da dieta (entre 2 a 3 gramas de proteína por kg), o resto das calorias pode ser distribuída como que à vontade entre hidratos de carbono e gorduras, conforme a preferência pessoal, se bem que para praticantes de musculação ou atletas aconselhamos colocar o consumo de gordura entre 0,5 e 1 gr por kg de peso corporal e utilizar os hidratos de carbono como o restante das calorias, dada a sua maior facilidade em ser convertidos em energia pelo corpo, preenchimento das reservas de glicogénio para sustentar as duras sessões de pesos no ginásio ou no desporto que pratiquemos.

Recomendamos que consumas a maioria da tua proteína proveniente de carnes pouco gordas, lacticínios, whey ou proteína vegetal, peixe e ovos.

Relativamente às gorduras sugere-se o consumo de azeite, frutos secos, abacate e as gorduras naturais provenientes das fontes de proteína consumidas.

Finalmente no que diz respeito aos hidratos de carbono é preferível que ingiras a maioria dos teus hidratos através de fontes como arroz, massa, aveia, legumes e frutas.

Não te esqueças de beber muita água

NÃO TE ESQUEÇAS DE BEBER MUITA ÁGUA

A água é muitas vezes negligenciada por algumas pessoas porque falham em compreender a sua importância. Embora desprovida de calorias, a água é talvez a coisa mais importante que podes e necessitas ingerir, pois o corpo aguenta mais de 30 dias sem comida, mas não mais de 3 a 4 sem água. Este pormenor revela bem a importância que a agua tem para o organismo.

Todos os processos fisiológicos dependem da água, nada no corpo humano funciona correctamente sem uma hidratação adequada, por isso não te esqueças de beber entre 2 a 3 litros de água diários, no mínimo!

VAMOS ENTÃO CRIAR UM PLANO ALIMENTAR?

Então como vimos, devemos começar o processo de elaboração do nosso plano alimentar através da determinação das calorias que devemos consumir face ao nosso objectivo, o que podemos facilmente calcular online, dado que existem inúmeras calculadoras que te podem facilitar o trabalho.

Segundo passo, estabelecer que comidas queremos e devemos comer e sabermos a sua composição a nível de macronutrientes e calorias para as podermos integrar na dieta.

Feito estes 2 passos devemos tentar dividir as calorias equitativamente ao longo de 4 a 6 refeições diárias para evitar ficarmos muito cheios e/ou ter fome.

Por ultimo, dividir as macros por refeição da forma mais adequada, e começar a seguir o plano, que deve ser reavaliado e/ou reajustado cada 2 a 4 semanas conforme os resultados obtidos.

O PAPEL DAS VITAMINAS QUANDO SE QUER PERDER PESO

QUAIS AS VITAMINAS MAIS IMPORTANTES PARA REFORÇAR DURANTE UMA FASE DE DIETA?

Devemos ter atenção e tomar um reforço vitamínico não só quando queremos manter a boa saúde ou prevenir a fadiga típica da primavera, uma vez que as vitaminas são consideradas elementos catalisadores do corpo humano. O corpo ou queima ou guarda nutrientes, e isso é regulado por processos complexos bioquímicos que são ativados pelas enzimas. As vitaminas e minerais são responsáveis por regular o funcionamento dessas enzimas. Se a sua dieta for pobre em vitaminas, o corpo irá tentar repor as calorias “vazias”, e o resultado é que irá comer demais.

Quais as vitaminas mais importantes para reforçar durante uma fase de dieta?

Vitaminas B

Estas devem ser reforçadas uma vez que têm uma função importante não só na decomposição das proteínas, gorduras e hidratos de carbono, mas também na manutenção do sistema nervoso, assim como dos olhos e pele saudáveis.

As fontes mais convenientes de vitamina B são a carne, ovos, cereais integrais e leguminosas.

Vitamina C

Esta é uma das vitaminas mais importantes que é necessária não só pelas suas características antioxidantes, mas também pelo bom funcionamento do sistema imunológico. É bastante importante tomar vitamina C durante a fase de dieta, uma vez que geralmente começamos a fazer dieta no início da primavera ou no final do inverno, para ficarmos bonitas para o verão, e por esta altura as reservas vitamínicas do corpo estão diminuídas, uma vez que é difícil conseguir obter frutas e legumes, que sejam ricos em vitaminas. A couve ácida pode ser uma boa opção, uma vez que é rica em vitamina C.

Não nos podemos esquecer que a falta de vitaminas causa fadiga, o que pode ser prejudicial quando estamos a fazer dieta. Quando estamos cansados, também sentimos mais vontade de comer coisas doces ou hidratos de carbono refinados. Quando cedemos à tentação, começamos a comer coisas doces e isso torna-se um ciclo vicioso em que queremos mais e mais doces.

Vitamina D

Hoje em dia, existem muitos estudos sobre a vitamina D. Infelizmente, as pessoas que vivem nos países mais a norte têm deficiência de vitamina D, especialmente durante o inverno. A vitamina D é um tipo de hormona precursora que é formulada na pele, quando há exposição dos raios solares ou quando é tomada com os alimentos.

Esta é muito importante para o funcionamento do sistema imunológico e o equilíbrio do cálcio, o qual contribui para a renovação e manutenção dos ossos.

Os estudos mostram também que o risco de diabetes tipo 2 e obesidade aumenta com a deficiência de vitamina D. No caso dos diabetes tipo 2, o reforço de vitamina D melhora o funcionamento da produção das células beta produtora de insulina.

Os seguintes alimentos são fontes excelentes de vitamina D: fígado, gema de ovos, peixe marinho e queijo.

Vitamina A

A vitamina A é catalisadora de muitos processos metabólicos, mas é também importante para os olhos e sistema imunológico. Esta é essencial para se ter uma pele firme, uma vez que queremos não só ser magras, mas também lindas.

Pode-se obter vitamina A de carnes, fígado, manteiga e queijo e a sua pré-vitamina, betacaroteno, encontra-se em abundância na aboborinha, alperce e cenoura.

Embora não seja uma vitamina, não nos devemos esquecer de tomar crómio, uma vez que este elemento desempenha um papel importante no metabolismo dos hidratos de carbono e açúcares, uma vez que equilibra os níveis de açúcar no sangue e estabiliza os níveis de energia. Além disso, este reforça a integração de certos aminoácidos (tais como a metionina, glicina e serina). Este encontra-se presente nos cereais integrais, leguminosas, fígado e espinafre.

É fundamental consumir todo o tipo de nutrientes durante uma fase de dieta, porque senão poderá causar um desequilíbrio no corpo e acabar por perder não só alguns quilos, mas também a sua saúde. É também importante saber quando deve comer para atingir os seus objetivos, sem ainda assim, não causar transtornos no seu metabolismo.

PLANO ALIMENTAR CETOGÉNICO PARA INICIANTES

A DIETA CETOGÉNICA TEM SIDO UTILIZADA COM BASTANTE SUCESSO PARA PERCA DE GORDURA POR MILHARES DE ATLETAS. HOJE VAMOS CONTAR-TE TUDO SOBRE ELA E COMO A IMPLEMENTARES.

A dieta Cetogénica é muito popular entre os entusiastas do fitness pois permite perder gordura de uma forma considerada mais fácil por alguns pois a redução alimentar é feita apenas na base da remoção dos hidratos de carbono do menu, como irão verificar no plano alimentar que vamos apresentar.

OS BÁSICOS DA DIETA CETOGÉNICA

A Dieta Cetogénica é conhecida por ser uma dieta baixa em hidratos de carbono, alta em gordura e moderada em proteína na qual o corpo produz cetonas no fígado para serem usadas como principal fonte de energia na ausência de glicose.

Ao reduzirmos a ingestão de hidratos de carbono, o corpo é induzido a um estado conhecido como cetose. A cetose é um processo natural que o corpo inicia para nos ajudar a sobreviver quando a ingestão de alimentos é baixa. Durante este estado, produzimos cetonas, produzidas a partir da quebra de gorduras no fígado.

O objectivo final de uma dieta Cetogénica é forçar o corpo a mudar para este estado metabólico de cetose. Não o faremos através da redução de calorias, mas através da restrição de hidratos de carbono. O nosso corpo é extremamente adaptável ​​ao que lhe fornecermos, pois quando o sobrecarregamos com gorduras e retiramos os hidratos de carbono, passará de utilizar glicose como fonte principal de energia passará a utilizar cetonas como alternativa.

A dieta Cetogénica oferece diversos benefícios, entre eles:

  • Baixa do Colesterol
  • Perda de Peso
  • Mais Energia
  • Menos Fome
  • Melhoria da Acne

Recomendamos este tipo de dieta a todos que desejem perder gordura de forma relativamente rápida sem sacrificar demasiada massa muscular, mas recomendamos igualmente que consultem um médico ou nutricionista certificado antes de iniciar qualquer tipo de plano alimentar ou dieta restritiva, de forma a prevenir qualquer risco associado com a mesma, sendo que diabéticos, hipertensos e lactantes devem evitar a dieta Cetogénica.

A LISTA DE COMPRAS CETOGÉNICA

Para entendermos que alimentos devemos ou não consumir na dieta Cetogénica, vamos elaborar uma lista de grupos de alimentos e dentro dos mesmos dividi-los em sub-grupos de “consumir à vontade” e “nunca consumir”:

Proteína

Consumir à vontade:

  • Carne de vaca alimentada a pasto
  • Peixe, especialmente os peixes gordos como o salmão
  • Coxas de frango

Nunca consumir:

  • Carnes frias com acucar adicionado
  • Carnes marinadas com doces
  • Panados de peixe ou panados de frango

Óleos e gorduras

Consumir à vontade:

  • Óleo de abacate
  • Azeite
  • Manteiga
  • Óleo de coco

Nunca consumir:

  • Margarina
  • Gorduras trans artificiais

Frutos secos e sementes

Consumir à vontade:

  • Avelãs
  • Amêndoas
  • Sementes de chia e sementes de sésamo

Nunca consumir:

  • Frutos secos caramelizados
  • Amêndoas da Páscoa
  • Amendoins cobertos de chocolate

Derivados do leite

Consumir à vontade:

  • Queijo Azul
  • Queijo Fetta
  • Queijo Cheddar

Nunca consumir:

  • Leite
  • Gelado
  • Iogurtes adocicados

Ervas e especiarias

Consumir à vontade:

  • Sal
  • Pimenta
  • Orégãos

Nunca consumir:

  • Não há nenhuma erva ou especiaria que utilizada em pequenas quantidades possa ser prejudicial à dieta Cetogénica.

PLANO ALIMENTAR DE 7 DIAS (DIETA CETOGÉNICA)

Seja que dieta for, só iremos perder gordura se consumirmos menos calorias do que as que consumimos. Dito isto o seguinte passo é acertar o consumo de proteína à necessidade diária. Uma boa norma seria consumir cerca de 2 gramas de proteína por cada quilo de peso, então um homem de 100 kg necessitaria de 200 gr de proteína por dia que são 800 calorias, utilizando depois uma das diversas formulas que existem para calcular as necessidades calóricas diárias, subtrairíamos as 800 calorias da proteína que representam 25% do total.

Então no caso deste homem de 100 kg, o total de calorias diárias seriam 3200, das quais 70% seriam da gordura (cerca de 250 gr) e 5% dos hidratos de carbono (40-50 gr), sendo que 705 gordura, 25% proteína e 5% hidratos de carbono é considerado o ratio ideal de macronutrientes na dieta Cetogénica.

O plano alimentar de 7 dias de uma dieta Cetogénica poderia ser algo assim:

Segunda-feira

Pequeno-almoço: ovos mexidos com espinafres

Almoço: coxas de frango no forno com legumes (temperados com azeite e vinagre)

Lanche: um punhado de avelãs

Jantar: salmão no forno com legumes (temperados com azeite e vinagre)

Terça-feira

Pequeno-almoço: iogurte grego natural com sementes de chia

Almoço: salada de frango com queijo fetta

Lanche: um punhado de amendoins

Jantar: hambúrguer de vaca com legumes (temperados com azeite e vinagre)

Quarta-feira

Pequeno-almoço: ovos mexidos com espinafres

Almoço: gorjete recheada com legumes, mozarela e fiambre aos cubos

Lanche: um punhado de cajus

Jantar: coxas de frango no forno com legumes (temperados com azeite e vinagre)

Quinta-feira

Pequeno-almoço: iogurte grego natural com sementes de sésamo

Almoço: salada de atum com abacate e azeitonas verdes

Lanche: um punhado de amêndoas

Jantar: picanha grelhada com legumes (temperados com azeite e vinagre)

Sexta-feira

Pequeno-almoço: ovos mexidos com espinafres

Almoço: salmão no forno com legumes (temperados com azeite e vinagre)

Lanche: um punhado de avelãs

Jantar: salada de frango com queijo fetta

Sábado

Pequeno-almoço: iogurte grego natural com sementes de chia

Almoço: costeletas de porco assadas com salada

Lanche: um punhado de avelãs/amêndoas/amendoins

Jantar: cabrito no forno com legumes (temperados com azeite e vinagre)

Domingo

Pequeno-almoço: ovos mexidos com espinafres

Almoço: salmão grelhado com salada

Lanche: um punhado de avelãs/amêndoas/amendoins

Jantar: Pizza ou Sushi com uma sobremesa (a recompensa pelo esforço da semana)

COMO PERDER PESO AINDA A TEMPO DE IR PARA A PRAIA EM FORMA? O TEMPO DA IR À PRAIA APROXIMA-SE. APRENDE AS NOSSAS 4 MELHORES DICAS PARA PERDERES ALGUMA GORDURA ANTES DE IRES DE FÉRIAS

Como perder peso ainda a tempo de ir para a praia em forma?

Em alturas de casamentos e férias todos se lembram de perder algum peso para estarem na sua melhor forma, o problema é que perder peso muito rápido pode ser prejudicial para a saúde e para os músculos. Vamos ensinar-te algumas dicas para perder o máximo de peso no mínimo de tempo possível e de forma saudável.

FACTOS ACERCA DE DIETAS QUE PROMETEM PERCA DE PESO RÁPIDA E FÁCIL
É considerado sempre melhor perder peso a um ritmo lento e constante, pois quem perde peso lentamente tem maior probabilidade de não o recuperar, bem como de não ter qualquer problema de saúde relacionado ao emagrecimento.

Há bastantes dietas que prometem uma perca de peso fácil e rápida, seja com uma dieta mágica ou com um comprimido milagroso, mas na verdade apenas funcionam porque sujeitam a pessoa a um enorme défice calórico.

Elas prometem percas de 3 a 5 kg por semana, o que realmente pode acontecer na primeira semana apenas por perca de retenção de líquidos, na verdade o máximo de peso que se deveria perder por semana seria 10% (por exemplo 1 kg para uma pessoa que pese 100 kg), pois mais que isso implica perca de peso de massa magra e possibilidade de problemas de saúde, bem como uma maior probabilidade de recuperar todo o peso perdido aquando da volta à normalidade.

Como ficar na melhor forma possível em 2 semanas

COMO FICAR NA MELHOR FORMA POSSÍVEL EM 2 SEMANAS
A principal diferença entre perder peso e emagrecer é que peso inclui todo o tipo de tecidos corporais enquanto entendemos por emagrecer a perca exclusiva de gordura permitindo a manutenção da quase totalidade da massa muscular, o que resultará num corpo esteticamente mais agradável e ao mesmo tempo mais saudável.

Vamos ver as dicas dos peritos da Biotech USA:

Plano Alimentar: rígido mas racional! A nível de dieta devemos lembra-nos que o mais importante para começar é a proteína (1.5 gr a 2 gr por kg de peso corporal magro), e o consumo de água ( 2 a 3 litros de água por dia como mínimo); de seguida eliminar da dieta os açúcares e as gorduras trans, o que por si só já ajuda bastante na redução de gordura; o passo seguinte é fazer uma redução significativa de hidratos de carbono para perdermos o máximo de gordura no tempo proposto de 2 semanas, podendo mesmo chegar a um 10% de hidratos na dieta.

Exercício: mínimo 30 minutos por dia! O exercício físico é uma parte fundamental do processo de emagrecimento, essencialmente o treino com pesos pois permite aumentar o metabolismo, queimar calorias e ajudar a manter a massa muscular enquanto se perde gordura. O exercício cardiovascular servirá como forma de gastar mais calorias, aprofundando assim o défice calórico e minimizando a necessidade de comer tão pouco para perder a gordura desejada. De forma a conseguirmos o objectivo é necessário no mínimo 30 minutos de exercício diários, e melhor ainda seria realizar 30 minutos de treino com pesos seguido de 30 minutos de exercício cardiovascular.

Vitaminas; completa a tua dieta!

Vitaminas; completa a tua dieta! Um metabolismo mais rápido queima calorias mais rapidamente que um mais lento, tornando menos provável que uma pessoa engorde. O metabolismo diminui naturalmente à medida que envelhece, mas algumas vitaminas e minerais podem ajudar a manter o metabolismo a funcionar de maneira eficaz ao longo dos anos. Embora os suplementos possam ajudar, os alimentos completos são sempre melhor fonte de vitaminas e minerais.

As melhores vitaminas e minerais para manter e aumentar as funções do corpo que nos interessam neste caso, incluindo metabolismo e apoio ao bom controlo do peso, são as vitaminas do complexo B, a vitamina D, o Cálcio, o Ferro e o Magnésio.

Suplementos: a chave para o sucesso! Se bem que não são mágicos como algumas empresas querem fazer parecer, são sim eficazes cada um na sua função para ajudar no todo do processo de emagrecimento. Então dos suplementos que podemos utilizar com certeza de funcionarem destacamos:

A Iso Whey Zero: uma proteína isolada sem açúcar nem gorduras que te irá facilitar e tornar mais saboroso o atingir da quantidade de proteína diária que necessitas tomar;
A L-Carnitine+Chrome: para ajudar o organismo a utilizar a gordura como energia durante o treino e como tal queimar mais da mesma;
BCAA+Glutamine Zero: para protecção muscular, tomando durante o treino e em défice calórico ajuda a evitar a perca de massa muscular;
HCA: extracto de Garcinia Cambogia para ajudar a evitar a acumulação de gordura no organismo;
Desert: um conjunto de ingredientes que evita a retenção de liquidos e dá um aspecto mais definido aos teus músculos.
Como viste neste artigo é possível perder gordura rápido e de forma saudável, basta seguires as nossas 4 dicas especiais e vais estar mais perto do teu corpo de sonho.

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FACTOS ACERCA DE DIETAS QUE PROMETEM PERCA DE PESO RÁPIDA E FÁCIL

É considerado sempre melhor perder peso a um ritmo lento e constante, pois quem perde peso lentamente tem maior probabilidade de não o recuperar, bem como de não ter qualquer problema de saúde relacionado ao emagrecimento.

Há bastantes dietas que prometem uma perca de peso fácil e rápida, seja com uma dieta mágica ou com um comprimido milagroso, mas na verdade apenas funcionam porque sujeitam a pessoa a um enorme défice calórico.

Elas prometem percas de 3 a 5 kg por semana, o que realmente pode acontecer na primeira semana apenas por perca de retenção de líquidos, na verdade o máximo de peso que se deveria perder por semana seria 10% (por exemplo 1 kg para uma pessoa que pese 100 kg), pois mais que isso implica perca de peso de massa magra e possibilidade de problemas de saúde, bem como uma maior probabilidade de recuperar todo o peso perdido aquando da volta à normalidade.

Como ficar na melhor forma possível em 2 semanas

COMO FICAR NA MELHOR FORMA POSSÍVEL EM 2 SEMANAS

A principal diferença entre perder peso e emagrecer é que peso inclui todo o tipo de tecidos corporais enquanto entendemos por emagrecer a perca exclusiva de gordura permitindo a manutenção da quase totalidade da massa muscular, o que resultará num corpo esteticamente mais agradável e ao mesmo tempo mais saudável.

Vamos ver as dicas dos peritos da Biotech USA:

  1. Plano Alimentar: rígido mas racional! A nível de dieta devemos lembra-nos que o mais importante para começar é a proteína (1.5 gr a 2 gr por kg de peso corporal magro), e o consumo de água ( 2 a 3 litros de água por dia como mínimo); de seguida eliminar da dieta os açúcares e as gorduras trans, o que por si só já ajuda bastante na redução de gordura; o passo seguinte é fazer uma redução significativa de hidratos de carbono para perdermos o máximo de gordura no tempo proposto de 2 semanas, podendo mesmo chegar a um 10% de hidratos na dieta.
  1. Exercício: mínimo 30 minutos por dia! O exercício físico é uma parte fundamental do processo de emagrecimento, essencialmente o treino com pesos pois permite aumentar o metabolismo, queimar calorias e ajudar a manter a massa muscular enquanto se perde gordura. O exercício cardiovascular servirá como forma de gastar mais calorias, aprofundando assim o défice calórico e minimizando a necessidade de comer tão pouco para perder a gordura desejada. De forma a conseguirmos o objectivo é necessário no mínimo 30 minutos de exercício diários, e melhor ainda seria realizar 30 minutos de treino com pesos seguido de 30 minutos de exercício cardiovascular.
Vitaminas; completa a tua dieta!
  1. Vitaminas; completa a tua dieta! Um metabolismo mais rápido queima calorias mais rapidamente que um mais lento, tornando menos provável que uma pessoa engorde. O metabolismo diminui naturalmente à medida que envelhece, mas algumas vitaminas e minerais podem ajudar a manter o metabolismo a funcionar de maneira eficaz ao longo dos anos. Embora os suplementos possam ajudar, os alimentos completos são sempre melhor fonte de vitaminas e minerais.

As melhores vitaminas e minerais para manter e aumentar as funções do corpo que nos interessam neste caso, incluindo metabolismo e apoio ao bom controlo do peso, são as vitaminas do complexo B, a vitamina D, o Cálcio, o Ferro e o Magnésio.

  1. Suplementos: a chave para o sucesso! Se bem que não são mágicos como algumas empresas querem fazer parecer, são sim eficazes cada um na sua função para ajudar no todo do processo de emagrecimento. Então dos suplementos que podemos utilizar com certeza de funcionarem destacamos:
  • A Iso Whey Zero: uma proteína isolada sem açúcar nem gorduras que te irá facilitar e tornar mais saboroso o atingir da quantidade de proteína diária que necessitas tomar;
  • L-Carnitine+Chrome: para ajudar o organismo a utilizar a gordura como energia durante o treino e como tal queimar mais da mesma;
  • BCAA+Glutamine Zero: para protecção muscular, tomando durante o treino e em défice calórico ajuda a evitar a perca de massa muscular;
  • HCA: extracto de Garcinia Cambogia para ajudar a evitar a acumulação de gordura no organismo;
  • Desert: um conjunto de ingredientes que evita a retenção de liquidos e dá um aspecto mais definido aos teus músculos.
  • Como viste neste artigo é possível perder gordura rápido e de forma saudável, basta seguires as nossas 4 dicas especiais e vais estar mais perto do teu corpo de sonho.

O SEGREDO PARA UM ESTÔMAGO LISO

TER UM ESTÔMAGO LISO FAZ PARTE DO BEM PARECER NOS DIAS QUE CORREM, FICA CONNOSCO E DESCOBRE OS SEGREDOS MAIS IMPORTANTES PARA TERES UM ESTÔMAGO LISO.

O segredo para um estomago liso

Todos gostamos de estar em forma, uns querem ter peitorais salientes, outros braços poderosos, e outros ainda costas, ombros ou pernas bem desenvolvidos. Mas se existe algo transversal a todos eles é a zona abdominal.

Qualquer pessoa deseja uma barriga lisa. O grande problema é que a zona do estômago, a par com a zona lombar, é o calcanhar de Aquiles de diversos atletas e entusiastas do fitness e das dietas, isto devido ao emagrecimento ser preferencialmente periférico, ou seja começa das extremidades do corpo (braços e pernas) e a zona abdominal salvo raras excepções é a ultima a ficar definida.

Ao longo deste artigo vamos aprofundar o tema do abdominal em si e armar-te com 8 (+1) importantes dicas para conseguires o tão desejado estômago liso.

Como são constituídos os abdominais?

COMO SÃO CONSTITUÍDOS OS ABDOMINAIS?

Os músculos abdominais estão localizados entre as costelas e a pélvis na parte frontal do corpo. Os músculos abdominais sustentam o tronco, permitem o movimento e mantêm os órgãos no lugar, regulando a pressão abdominal interna.

Os quatro principais grupos de músculos abdominais que se combinam para cobrir completamente os órgãos internos são:

– O transverso abdominal – a camada muscular mais profunda. As suas principais funções são estabilizar o tronco e manter a pressão abdominal interna;

– O reto abdominal – situado entre as costelas e o osso púbico na frente da pélvis. Ao contrair, este músculo apresenta os inchaços ou protuberâncias característicos que são comumente chamados de “tanquinho”. A principal função do reto abdominal é mover o corpo entre a caixa torácica e a pélvis;

– Os músculos oblíquos externos – estes estão situados em cada lado do reto abdominal. Os músculos oblíquos externos permitem que o tronco se torça, mas para o lado oposto de qualquer oblíquo externo que estiver a ser contraído. Por exemplo, o oblíquo externo direito contrai-se para virar o corpo para a esquerda;

– Os músculos oblíquos internos – flanqueiam o reto abdominal e estão localizados logo abaixo dos ossos do quadril. Operam de maneira oposta aos músculos oblíquos externos. Por exemplo, torcer o tronco para a esquerda requer que o oblíquo interno do lado esquerdo e o oblíquo externo do lado direito se contraiam juntos.

A visibilidade do “six pack” vai depender, para além da espessura da parede abdominal de cada pessoa (umas pessoas têm abdominais mais desenvolvidos que se visualizam mesmo cobertos de alguma gordura, e outras possuem gomos menos salientes que apenas se revelam quando a definição corporal é bem avançada), essencialmente da percentagem de gordura corporal do individuo. Mesmo com uma alta definição na parede abdominal, podemos ter gordura visceral que mesmo não visível, não é saudável e pode dar um aspeto de estômago inchado, e o que pretendemos mesmo é um estômago definido e liso que não se assemelhe a uma barriga de grávida.

MITOS SOBRE O TREINO ABDOMINAL

Apesar do treino abdominal ser algo relativamente simples pois a função do abdominal é bastante básica, existem diversos mitos acerca do mesmo, entre os quais destacamos:

– “Fazer abdominais faz perder gordura na barriga”, este é com certeza o mito mais difundido entre o público em geral pois muitas pessoas acreditam na queima de gordura localizada, que treinando uma determinada zona do corpo a gordura queimada será dessa área.

Pois bem não é bem assim, se bem que é possível ajudar a queimar mais gordura em determinadas zonas através de um treino localizado, isso apenas pode ser possível em zonas com pouco fluxo sanguíneo em que o exercício ajudará possivelmente a “mobilizar” a gordura da zona para também ser queimada, pois a perca de gordura é geral e normalmente ocorre de forma periférica.

O corpo tende a queimar mais rápido gordura proveniente dos membros e em último lugar da zona média, pois vê a gordura como protectora dos órgãos vitais que se encontram dentro dessa região;

– “Fazer abdominais todos os dias seca o abdominal” é muito ouvido nos ginásios mas não, o abdominal é relativamente igual a outro qualquer músculo e como tal não deve ser treinado mais que 3 vezes por semana em dias não consecutivos;

– “O treino de abdominais deve ser diferente entre praticantes iniciados e experientes” costuma dizer-se, mas mesmo que os praticantes experientes possam beneficiar de alguma variabilidade no treino abdominal mais por uma questão de evitar o aborrecimento da rotina que por eficácia do treino, os mesmos exercícios básicos para o abdominal devem ser utilizados por ambos.

8 (+1) “Segredos” para um estomago liso

8 (+1) “SEGREDOS” PARA UM ESTÔMAGO LISO

1. Cortar calorias dos hidratos de carbono: a redução calórica de um macronutriente energético como os hidratos de carbono fará com que o corpo comece a utilizar mais gordura corporal como energia e como tal baixar a percentagem de gordura;2. Evitar sal, açúcar e álcool: evitar o sal causa menos retenção e aumenta a definição visível, já o açúcar e o álcool para além do benefício para a saúde de não os consumir, são alimentos altamente densos caloricamente para alem de desprovidos de nutrientes e como tal ao evita-los melhoraremos as condições para atingir um estômago liso;3. Beber muita água: beber muita água, para além de ser bom para a saúde, coloca o corpo a trabalhar de forma mais eficiente, podendo auxiliar no processo de queima de gordura, e ao mesmo tempo auxilia a aliviar a sensação de fome, o que ajuda na aderência à dieta;4. Fazer mais cardio: fazer mais cardio queima mais calorias e quantas mais calorias queimadas que consumidas, mais gordura corporal será queimada;5. Fazer treino com pesos: o treino com pesos ajuda a manter o metabolismo elevado, logo iremos queimar mais calorias em repouso, e ajuda a preservar a massa muscular aquando do processo de emagrecimento;

Beber batidos de proteína

6. Beber batidos de proteína: os batidos de proteína são uma forma ideal de consumir uma espécie de doce, o que ajuda na dieta, para além de fornecerem importantes aminoácidos para o processo de síntese de proteína;7. Varia a tua rotina abdominal: o variar a rotina de treino dos abdominais não queima mais caloria por si mas pode ajudar a manter a consistência no treino e gastar mais energia a treinar pois um treino novo ou variado é sempre mais excitante que a mesma rotina repetida vezes sem conta;8. Tomar sempre o pequeno-almoço: o pequeno-almoço é importante tomar pois convém após o jejum nocturno fornecer ao corpo nutrientes de qualidade para começar o dia. Um pequeno-almoço composto de proteína de qualidade, hidratos de carbono de baixo índice glicémico e gorduras “boas” é uma excelente forma de começar o dia e evitar deslizes na dieta;+1 A dica extra: utilizar suplementos para ajudar a queimar gordura! Suplementos como a Carnitina, o CLA, a Cafeína e o Chá Verde entre outros, podem ser preciosos aliados no combate à gordura, não apenas pelo seu efeito termogénico ou lipolítico, mas também alguns pelo seu efeito energizante que nos permite continuar aquele treino ou cardio duros quando já estamos em défice calórico.

O PAPEL DA PROTEÍNA QUANDO SE QUER PERDER PESO E TER UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL

AS DIETAS COM TEOR ELEVADO DE PROTEÍNA TORNARAM-SE TÃO CONHECIDAS QUE QUASE QUE SE PODE COMEÇAR A SONHAR EM NOS TORNARMOS MODELOS DE FITNESS ADOTANDO UMA DIETA ESSENCIALMENTE DE PROTEÍNAS. NO ENTANTO, NÃO É TÃO SIMPLES QUANTO ISTO…

Proteína com proteína – será mesmo o segredo para uma perda de peso bem-sucedida? Hoje em dia, em todo o lado se pode comprar proteína de alguma forma, seja um batido ou uma barra, numa loja da esquina ou num grande supermercado. As dietas com teor elevado de proteína tornaram-se tão conhecidas que quase que se pode começar a sonhar em nos tornarmos modelos de fitness adotando uma dieta essencialmente de proteínas. No entanto, não é tão simples quanto isto…

As proteínas devem ocupar o lugar certo na nossa dieta
Vamos começar pelo princípio. A proteína é um macronutriente, um dos três principais tipos: proteínas, hidratos de carbono e gordura. Uma dieta normal e saudável é composta por esses três nutrientes (o que é muito importante!). Todos têm a sua função e lugar devido e é também muito importante saber as proporções certas e fontes saudáveis! Um nutriente não pode repor por completo o outro. Em certas dietas o consumo de gordura ou proteína é mais importante, no entanto, uma pessoa mediana deve tentar adotar uma dieta com as seguintes proporções calóricas: Hidratos de carbono 50-60%, e o resto deve ser dividido proporcionalmente entre proteína e gordura. Um grama de gordura contém duas vezes mais calorias do que os outros dois nutrientes, por isso deve-se ter alguma moderação.

Está a ver que o nosso consumo diário de proteínas deve equivaler apenas a 20-30% do valor total de calorias. Outro princípio é considerar qual o objetivo a ter – a quantidade ideal proteína deve ser de 1-2 g / kg de peso corporal, por isso se tem, por exemplo, 70 kg, deve consumir 140 g proteína por dia.

Agora que já sabe as quantidades, vamos examinar quais as melhores fontes proteicas e que outro tipo de refeições deve consumir com proteína. O melhor é optar por fontes proteicas magras, tais como carne de aves, peixe do mar, clara do ovo, queijo fresco, ricota, queijo magro, soja e batidos de proteína. Como acompanhamento, pode optar por arroz integral, vermelho ou basmati, triguilho, trigo-sarraceno, milho-painço ou uma batata-doce de tamanho médio. Por outro lado, os brócolos, cogumelos, espargos, espinafre e todos os vegetais crus e saladas são também uma excelente escolha. Pode ingerir gordura, além dos óleos e carne gorda, também na forma de sementes oleaginosas. Não poderia ser mais fácil!

O que vai acontecer se eu consumir proteína a mais? Será que vou engordar?
As coisas não são assim tão lineares. Se consumir proteína a mais não irá necessariamente engordar ou se exceder uma certa quantidade não irá logo transformar-se em gordura ou hidratos de carbono (?!?). Pode parecer um pouco estranho, mas este tipo de informação circula na internet.

Em primeiro lugar, de certeza que não irá começar a reter líquidos e engordar imediatamente após exceder o valor normal de proteína. Sim, é verdade que se consumir bem mais do que o indicado (talvez o dobro), irá sobrecarregar o seu corpo e o sistema digestivo. O seu corpo processa e decompõe cerca de 30-50 g de proteína por refeição e, por conseguinte, irá sentir-se cansado, irritável, inchado, poderá sofrer de prisão de ventre ou acidificação e o excesso irá ser excretado, o que também faz com que desperdice dinheiro.

A fim de perder peso, deve combinar suplementos de proteína com o quê?
Uma vez que tenha adotado a dieta certa, pode começar a tomar suplementos dietéticos (para complementar e não substituir a dieta correta!). Antes de treinar tome queimadores de gordura e produtos vitalizadores que ajudam a retardar o cansaço e assim ter mais energia física e mental. Depois ou durante o treino tome aminoácidos, glutamina, BCAAs e depois quando acabar tome um batido rápido ou com uma mistura de proteínas, dependendo do que irá comer depois. Caso não tenha certeza sobre o que escolher, visite a nossas loja onde os nossos colaboradores lhe irão dar mais informação e ajuda sobre os produtos.

Se ouviu falar sobre alguma solução drástica e milagrosa para perder peso, deve questionar se será verdade. Embora seja extremamente difícil encontrar o equilíbrio certo, o facto é que não se pode fazer progresso sem isso – e proteína ou “comprimidos” a mais também não irão ajudar.

A DIETA BAIXA EM HIDRATOS DE CARBONO

A DIETA BAIXA EM HIDRATOS É DAS MAIS EFICAZES PARA EMAGRECER. FICA CONNOSCO E SABE TUDO SOBRE ESTA DIETA E AINDA TE DAMOS UM EXEMPLO DE UM PLANO ALIMENTAR.

A Dieta Baixa em Hidratos de Carbono

A dieta baixa em hidratos de carbono é uma prática bastante comum desde há algum tempo usada para queimar gordura e chegar a níveis de definição elevados. Salvo raras excepções derivadas de condições médicas especiais, qualquer pessoa pode utilizar a dieta baixa em hidratos de carbono para atingir os seus objectivos de aparência física.

Esta dieta, tal como todas as outras, funciona na perca de gordura devido ao défice calórico que ocorre quando se diminui drasticamente um macronutriente da alimentação, podendo ser mais confortável para uns que para outros reduzir os hidratos de carbono, os restantes beneficiarão mais de reduzir na gordura.

Algumas das vantagens de reduzir os hidratos de carbono ao invés das gorduras devem-se a, por um lado, as gorduras serem mais saciantes que os hidratos, o que reduz a sensação de fome durante a dieta, e por outro lado o fator hormonal, dietas demasiado baixas em gordura podem por em causa a produção natural de testosterona e como tal comprometer a saúde e os resultados.

COMO FUNCIONA UMA DIETA BAIXA EM HIDRATOS DE CARBONO?

A dieta baixa em hidratos de carbono pode ser definida como uma dieta onde há uma redução do consumo de hidratos, devendo-se ingerir menos de 100 gramas deste macronutriente por dia. Uma vez que esta quantidade de hidratos representa apenas uma porção da energia necessária para o organismo, o resto deve ser proporcionado pelo consumo de gorduras saudáveis e proteína.

Esta deita é bastante eficiente para emagrecer porque o metabolismo passa a funcionar melhor com o aumento das proteínas e da gordura saudável na alimentação, ajudando também a reduzir a inflamação do organismo e a combater a retenção de líquidos

Benefícios para a saúde de uma dieta baixa em hidratos de carbono:

  • Maior saciedade, pois o aumento no consumo de proteínas e gorduras evita a fome por mais tempo;
  • Ajuda a regular/controlar os níveis de colesterol e triglicéridos, assim como aumentar o colesterol bom HDL, reduzindo o risco de doenças cardiovasculares;
  • Ajuda a controlar a diabetes por regular o nível de açúcar no sangue;
  • Melhora o funcionamento do intestino, por conter mais alimentos ricos em fibras;
  • Favorece a perda de peso, devido à redução de calorias, aumento da quantidade de fibras e controlo da glicemia;
  • Combate a retenção de líquidos, por estimular a produção de urina, eliminando o excesso de líquidos acumulado no corpo.

COMO DEVEMOS CRIAR O DÉFICE CALÓRICO?

Para fazer a dieta baixa em hidratos, devem retirar-se especialmente os hidratos simples da alimentação, tal como açúcar, farinha refinada, refrigerantes e doces. Além disso, e dependendo da quantidade de hidratos que se pretende atingir, também pode ser necessário restringir o consumo de hidratos complexos tais como aveia, arroz ou massa.

A quantidade de hidratos que deve ser eliminada da dieta varia de acordo com o metabolismo de cada um. Uma alimentação dita “normal” geralmente é alta em hidratos, incluindo cerca de 250 g diários, e por esse motivo, a dieta baixa em hidratos deve ser feita de forma progressiva, para que o organismo se acostume e não apareçam efeitos colaterais como dores de cabeça, tonturas ou alterações no humor.

E OS VEGETARIANOS?

Relativamente aos vegetarianos, o conceito baixo em hidratos é muito complicado de aplicar dado que a dieta vegetariana é em si uma dieta alta em hidratos de carbono, logo não é viável um défice calórico saudável através de uma redução de hidratos muito grande, sendo preferível neste caso um défice mais geral que um centralizado num único macronutriente

A DIETA BAIXA EM HIDRATOS PODE SER PERIGOSA?

Como na dieta baixa em hidratos de carbono ocorre uma transição de hábitos alimentares, é vital que seja iniciada e acompanhada por um nutricionista. Ter um profissional por perto é bom para prevenir contra possíveis reações negativas, pois alguém acostumado a uma ingestão muito alta de açúcares simples, por exemplo, pode desenvolver sintomas desagradáveis com a remoção dos mesmos, tais como tontura, fadiga, dor de cabeça, palpitação e irritabilidade. Por isso, nunca se deve começar uma dieta baixa em hidratos sem o acompanhamento de alguém com experiência na área, de preferência um profissional.

A dieta baixa em hidratos de carbono não é recomendada para grupos específicos de pessoas, tais como aqueles que sofrem de insuficiência renal, cardíaca, hepática ou de diabetes. Atletas e praticantes de atividades físicas de alguma intensidade também se enquadram nesse grupo. Contudo, com consulta ao nutricionista e realização de avaliações específicas, é possível que esses indivíduos consigam adotar a dieta de forma saudável.

Uma das questões que se levanta é a dúvida de que se consumindo baixas quantidades de hidratos de carbono conseguiremos consumir fibra suficiente na dieta. Na verdade sim é bem simples, basta tornar a base dos hidratos consumidos proveniente de legumes e vegetais, que são bem baixos em hidratos e altos em fibra. Relativamente aos supostos perigos cardíacos possíveis de uma dieta com mais gordura, pode ser evitado ao escolher carnes e peixes mais magros e evitar gorduras de alimentos “de pacote”. Outro passo possível pode ser trocar algumas proteínas animais por proteínas vegetais.

Basicamente o conselho principal é o mesmo de todas as outras dietas e suas variantes: consumir a maioria dos alimentos de fontes naturais e saudáveis.

Plano de 3 dias baixos em hidratos

PLANO DE 3 DIAS BAIXOS EM HIDRATOS

A tabela seguinte demonstra um exemplo de menu alimentar para 3 dias de dieta baixa em hidratos de carbono:

RefeiçãoDia 1Dia 2Dia 3
Pequeno-almoço120 g de iogurte natural + 1 fatia de pão integral com 1 fatia de queijo mozzarella + 1 colher (de sopa) de abacate amassado1 chávena de café sem açúcar com 100 mls de leite de côco + 2 ovos mexidos com 1 tomate médio e 15 g de manjericão1 chávena de café com 100 mls de leite de côco sem açúcar + 1 fatia de pão integral com 25 g de salmão fumado + 1 colher (de sopa) de  abacate amassado
Lanche da ManhãCafé sem açúcar com 100 mls de leite de côco + 20 amêndoas120 g de iogurte natural com 1 colher (de sopa) de sementes de chia + 5 nozes1 Tangerina média + 10 amêndoas
Almoço100 g de massa de abobrinha com 120 g de carne moída + 1 salada de alface com 25 g de cenoura e 10 g de cebola, com 1 colher (de sobremesa) de azeite120 g de salmão acompanhado de 2 colheres (de sopa) de arroz integral + 1 chávena de mistura de vegetais + 1 colher (de sopa) de azeite120 g de peito de frango + ½ chávena de puré de abóbora + salada de alface + 1 tomate médio + 10 g de cebola + 1/3 de abacate em cubos, temperada com 1 colher (de sobremesa) de azeite e vinagre
Lanche da Tarde1 chávena de gelatina com morango100 g de abacate com 1 colher (de sopa) de sementes de chia e 200 mL de leite de côco1 copo de sumo verde preparado com 1 folha de repolho, ½limão, 1/3 de pepino, 100 mls de água de côco e 1 colher (de sobremesa) de chia
JantarOmelete de espinafre preparada com: 2 ovos, 20 g de cebola, 1 colher (de sobremesa) de azeite, 125 g de espinafre, sal e pimenta1 beringela (180 g) recheada com 100 g de atum + 1 colher (de sopa) de queijo parmesão, gratinada no forno1 pimentão vermelho pequeno (100 g) recheado com 120 g de carne moída com 1 colher de queijo parmesão, gratinado no forno.
Quantidade aproximada de hidratos de carbono60 gramas54 gramas68 gramas

Vimos então que a dieta baixa em hidratos de carbono ajuda a perder peso devido ao défice calórico criado (como todas as dietas que funcionam). O segredo da adesão a esta dieta a longo prazo é estruturar um menu alimentar prazeroso que se adeqúe às calorias pré- estabelecidas. A dieta baixa em hidratos de carbono tem como principais benefícios a redução da libertação de insulina, a maior saciedade pelo maior consumo de gorduras e a melhora do perfil de colesterol.

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