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Levedura Seca Fermentada: Reforça o teu Sistema Imunitário

Num mundo em que o nosso corpo está constantemente exposto a vírus, bactérias e fatores de stress, manter o sistema imunitário forte é essencial. E é aí que entra um dos ingredientes naturais mais subestimados: a levedura seca fermentada.

Embora tradicionalmente usada na panificação e fermentação, a levedura seca — especialmente a do tipo Saccharomyces cerevisiae — é uma fonte riquíssima de nutrientes e pode desempenhar um papel fundamental na defesa natural do organismo.

O que é a Levedura Seca Fermentada?

A levedura seca fermentada é obtida a partir de fungos benéficos cultivados e posteriormente inativados. Não causa fermentação no organismo nem contém glúten (em versões purificadas), e é segura para consumo humano.

É frequentemente utilizada como suplemento nutricional por ser extremamente rica em vitaminas do complexo B, minerais como selénio e zinco, e beta-glucanos, substâncias que interagem diretamente com as células imunitárias.

Benefícios para o Sistema Imunitário

✔️ 1. Estimula as Defesas Naturais

Os beta-glucanos 1,3/1,6 presentes na levedura seca fermentada ativam os macrófagos e outras células imunitárias, ajudando o corpo a reagir mais rapidamente a infeções.

✔️ 2. Reduz a Suscetibilidade a Gripes e Constipações

Estudos mostram que pessoas que tomam suplementos com levedura seca fermentada tendem a ficar menos doentes ou a recuperar mais depressa.

✔️ 3. Melhora a Resposta Imunológica em Atletas

Durante treinos intensos, o sistema imunitário pode ficar temporariamente comprometido. A suplementação com levedura pode reduzir esse risco e proteger o organismo em momentos de esforço físico elevado.

✔️ 4. Combate o Stress Oxidativo

Graças ao selénio, zinco e antioxidantes naturais, este suplemento contribui para neutralizar os radicais livres, protegendo as células e fortalecendo as defesas.

Como Tomar?

  • Formato comum: cápsulas, pó ou comprimidos.

  • Dosagem habitual: entre 250 mg e 500 mg/dia, conforme recomendação do fabricante.

  • Pode ser tomado ao pequeno-almoço ou almoço, com água.

  • Seguro para uso prolongado, especialmente em épocas críticas (inverno, mudanças de estação, stress elevado).

Indicada para:

  • Adultos com imunidade enfraquecida

  • Pessoas sujeitas a stress físico ou emocional

  • Idosos

  • Desportistas

  • Recuperação de doenças virais ou bacterianas

Conclusão

A levedura seca fermentada é um verdadeiro superalimento funcional, com benefícios comprovados na fortalecimento das defesas naturais. É uma excelente adição a qualquer rotina de saúde, especialmente nos meses frios ou em situações de maior exigência física e mental.

Se procuras uma forma natural, eficaz e segura de reforçar o teu sistema imunitário, este suplemento pode ser o aliado ideal.

🔎 Descobre agora os nossos suplementos com levedura seca fermentada na Shaker e começa já a reforçar as tuas defesas! 💪

A importância do reforço imunitário na terceira idade

As necessidades nutricionais em vitaminas e minerais alteram-se com a idade

O sistema imunitário fica mais fraco à medida que envelhecemos. Algumas pessoas têm um sistema imunitário que é mais velho ou mais novo do que a sua idade.
O sistema imunitário é o segundo sistema mais complicado do corpo depois do cérebro
. É constituído por centenas de tipos de células e moléculas controladas por cerca de 8000 genes, interagindo numa rede de complexidade quase infinita.
Os nossos sistemas imunitários ajudam-nos a permanecermos saudáveis, protegendo-nos de invasores externos que nos podem deixar doentes. Certos alimentos tornam o nosso sistema imunitário mais forte quando lutamos contra bactérias ou vírus.
À medida que envelhecemos e ao entrarmos numa fase mais avançada da vida, tendemos a comer menos e a incluirmos uma menor variedade de alimentos nas nossas dietas e podem verificar-se alterações fisiológicas que denunciam necessidades nutricionais mais específicas. Para ajudar o organismo a enfrentar os desafios duma idade mais avançada, uma alimentação rica em determinadas vitaminas e minerais pode ser uma grande aliada. Estas alterações são naturais da idade e não podem ser evitadas. O importante é saber que é possível amenizá-las, prevenindo maiores prejuízos à saúde. Nesse sentido, é imprescindível adotarmos hábitos saudáveis de alimentação, complementarmos com multivitamínicos adequados e praticarmos atividade física regular.
Para pessoas mais velhas, sobretudo depois dos 65 anos, é especialmente importante consumir alimentos que estimulem o sistema imunitário.

Quais são as alterações associadas à terceira idade?

Alterações como perda de massa muscular e alterações metabólicas naturais manifestam-se na energia disponível no organismo e que se reflete na sensação de fadiga, cansaço e necessidade crescente de repouso. A dificuldade de obtenção de energia não se nota apenas ao nível muscular, mas também ao nível do raciocínio e da memória.

É, por isso, importante incluirmos no regime diário alimentos ricos em vitamina E, vitamina D, vitaminas B12 e B6 e também em vitamina C. Por vezes o organismo pode não ter o aporte necessário destas vitaminas apenas através da alimentação, pelo que a toma dum multivitamínico adequado à idade sénior, pode ser a solução ideal.

As vitaminas A, C, D, E e as vitaminas do complexo B, assim como os minerais Zn, Se, Fe e Cu, têm um papel muito importante no suporte do sistema imunológico e na redução do risco de infeções. 

Destes nutrientes podemos destaca a vitamina C, que contribui para o normal funcionamento do sistema imunitário e para a formação de colagénio para o funcionamento normal dos ossos e dos vasos sanguíneos, a vitamina D, que contribui para a manutenção de ossos normais, o cálcio, que contribui para o normal funcionamento das enzimas digestivas, as vitaminas B6 e B12, que ajudam na normal função psicológica e a vitamina E que contribui para a proteção das células contra oxidações indesejáveis.
Há uma variedade de alimentos naturalmente poderosos que podem ajudar os idosos a tornar o seu sistema imunitário mais forte, como o gengibre, os espinafres ou alimentos com vitamina D. Ou a toma de um suplemento nesse sentido.

Reforço imunitário na terceira idade

Prevenir, Prevenir, Prevenir

Não importa a idade, o importante é cuidarmos do corpo e prevenirmos doenças.
Mas se a pessoa tiver 65 anos ou mais, algo tão simples como uma gripe ou uma constipação comum pode progredir e levar a maiores complicações, como infeções secundárias (pneumonia, bronquite, otites ou infeção dos seios nasais). Se o idoso tiver uma doença crónica como asma ou diabetes, uma doença respiratória poderá agravar essas doenças.

Portanto, é crucial fazer escolhas saudáveis para fortalecer o sistema imunitário e reduzir a probabilidade do surgimento de doenças.

Os vírus e outras situações podem ser mais perigosos à medida que se envelhece. Não se podem prevenir todas as doenças, mas uma abordagem proativa poderá fortalecer o sistema imunitário do idoso e um sistema imunitário forte pode mantê-lo mais saudável e torná-lo menos suscetível a doenças ao longo de todo o ano.

Como ajudar o sistema imunitário?

O sistema imunitário humano é composto por um complexo intricado de processos biológicos que protegem o organismo de invasores como vírus, parasitas, bactérias e fungos. Como qualquer outro sistema vivo, com o tempo, este sistema complexo tende a desgastar-se e a começar a falhar.

Como o avançar dos anos, o sistema imunitário humano tende a deixar de ser capaz de distinguir tão bem os invasores dos tecidos saudáveis.

Fica também mais lento o que dá azo a que as bactérias e as células cancerosas, por exemplo, tenham mais oportunidades para invadir o organismo antes de serem destruídas. O número de células brancas, importantes defensoras contra infeções, começa a diminuir, o que leva a uma diminuição da capacidade para identificar novos invasores do organismo. E se o sistema imunitário não está funcional, mais facilmente se desenvolve uma doença, desde uma simples constipação até um cancro.
Ajudar o sistema imunitário a continuar a funcionar bem, principalmente depois dos 65 anos, é de extrema importância. Reforçar o sistema pode fazer uma grande diferença, porque o sistema imunitário é resiliente e só precisa de um pouco mais de cuidado para manter a sua função protetora. 

Fatores a ter em conta e que contribuem para o reforço do sistema imunitário

  1. Técnicas de redução de stress
  2. Alimentação saudável
  3. Manter a atividade física
  4. Tomar a vacina da gripe anualmente
  5. Ter hábitos de sono saudáveis
  6. Manter um peso saudável
  7. Conectar e conviver com os outros
  8. Eliminar o consumo de tabaco
  9. Minimizar a ingestão de álcool
  10. Passar tempo ao ar livre
  11. Manter a hidratação
  12. Prevenir infeções
  13. Programar exames médicos anuais
  14. Tomar suplementos conforme seja necessário

Reforço imunitário na terceira idade

Conclusão

À medida que envelhecemos, os nossos sistemas imunitários também se deterioram gradualmente. Esta situação começa a afetar a saúde das pessoas por volta dos 60 anos. E quanto mais se envelhece, mais fraco se torna o sistema imunitário, e maior a probabilidade de se ficar gravemente doente ou morrer por causa disso.

Para além da vacinação, um bom sono, dieta e exercício ajudam as pessoas mais velhas a protegerem-se para mitigar um maior risco de infeção com a idade.

Um sistema imunitário saudável está intimamente ligado à saúde em geral. Evitar a obesidade e manter condições crónicas como a diabetes sob controlo reduz o stress do sistema imunitário. Uma boa nutrição, com uma dieta equilibrada, também mantém o sistema imunitário forte. Por outro lado, fumar é mau para o sistema imunitário e para os pulmões. O consumo de álcool ou de charcutaria pode também comprometer a imunidade. Os distúrbios do sono como a apneia do sono também podem diminuir a imunidade, por isso é importante procurar tratamento se necessário.

Em suma, cuidar da saúde em geral e optar por alternativas mais saudáveis são os fatores chave para mantermos um sistema imunitário eficaz e forte mesmo quando a idade é avançada.


VITAMINAS E MINERAIS

OS 10 MELHORES ALIMENTOS PARA O SISTEMA IMUNITÁRIO

O TEMA DE HOJE É POTENCIAR A SAÚDE, FICA CONNOSCO E DESCOBRE OS 10 MELHORES ALIMENTOS PARA AJUDAR O TEU SISTEMA IMUNITÁRIO A PROTEGER-SE.

Os 10 melhores alimentos para o sistema imunitário

Um sistema imunitário a funcionar correctamente é meio caminho andado para mais raramente adoecermos. Existem alimentos que por si mesmos são excelentes potenciadores do nosso sistema imunitário. Vamos deixar uma lista dos 10 melhores alimentos para este efeito, para que todos possam ajudar a proteger a sua saúde.

OS SINAIS DE UM SISTEMA IMUNITÁRIO ENFRAQUECIDO

Se o teu sistema imunitário está forte, a tua saúde em geral também o vai estar, e podes comprovar pelo facto de raramente ires ao médico e estar normalmente tudo bem com o teu corpo.

Mas, quando o contrário ocorre, quando o teu sistema imunitário se encontra enfraquecido, começam a surgir problemas tais como:

  • Estar sempre com frio, um sistema imunitário enfraquecido pode causar uma baixa de temperatura corporal que dará a sensação constante de estar com frio;
  • Infecções frequentes, quando temos as defesas em baixo há uma muito maior probabilidade de sofrermos de infecções frequentes e recorrentes, pois o corpo não se consegue defender correctamente dos vírus e bactérias que nos atacam todos os dias;
  • Sentir-se cansado a toda a hora, o cansaço permanente é mais um dos sinais de que algo não está bem com o nosso corpo, pois se por mais que descansemos ou dormimos, nos sentimos sempre cansados, pode ser devido a fraqueza imunitária;
  • Feridas que cicatrizam lentamente, a capacidade de cicatrização pode também ser comprometida por um sistema imunitário enfraquecido;
  • Problemas de pele, a pele em si é um órgão e como todos os órgãos é influenciada pelo resto do corpo, então problemas no sistema imunitário podem resultar em mais problemas de pele do que se o sistema imunitário estivesse a funcionar correctamente;
  • Problemas digestivos, diarreia frequente e excesso de gases podem ser sinais de que algo não está a funcionar correctamente com a nossa imunidade.

O que enfraquece o sistema imunitário?

O QUE ENFRAQUECE O SISTEMA IMUNITÁRIO?

Excluindo doenças e infecções graves, existem determinados hábitos do estilo de vida que podem contribuir de forma negativa para o funcionamento correcto do sistema.

Os piores hábitos que podem afectar negativamente o sistema imunitário são:
  • Falta de sono, o sono insuficiente compromete o funcionamento correcto geral do corpo, incluindo o do sistema imunitário, por isso se considera o descanso/sono adequado fundamental para a saúde;
  • Falta de exercício, o exercício é importantíssimo para o sistema imunitário. Praticar exercício regularmente é um dos principais estimuladores para um sistema imunitário a funcionar correctamente;
  • Stress, o stress em excesso impacta profunda e negativamente o sistema imunitário, condicionando o seu funcionamento;
  • Baixos níveis de Vitamina D, níveis insuficientes de Vitamina D impedem o sistema imunitário de funcionar a 100%. Para saberes mais sobre o impacto da Vitamina D no sistema imunitário consulta o nosso artigo;
  • Comer poucos vegetais e frutas, as frutas e vegetais são ricos em vitaminas e minerais, que por sua vez são importantes para o bom funcionamento do sistema imunitário, e a falta em consumir quantidades suficientes dos mesmos irá prejudicar o seu funcionamento;
  • Fumar e beber, ambas actividades bastante comuns e bem aceites socialmente, beber e fumar são extremamente prejudiciais para a saúde humana, podendo mesmo debilitar o sistema imunitário.

Os melhores alimentos para o sistema imunitário

OS MELHORES ALIMENTOS PARA O SISTEMA IMUNITÁRIO

Frutas cítricas– A maioria das pessoas aumenta o consumo de vitamina C após contrair uma constipação, porque ajuda a fortalecer o sistema imunitário.

Acredita-se que a vitamina C aumenta a produção de glóbulos brancos, que são essenciais para combater infecções.

Quase todas as frutas cítricas são ricas em Vitamina C. Com tanta variedade para escolher, é fácil adicionar um pouco desta vitamina a qualquer refeição;

Brócolos– Os brócolos são um super alimento carregado com vitaminas e minerais. Repleto de vitaminas A, C e E, bem como fibras e muitos outros antioxidantes, os brócolos são um dos vegetais mais saudáveis que podemos colocar no prato.

A chave para manter seu poder intacto é cozinhá-lo o menos possível, ou melhor ainda, não cozinhar ou cozinhar apenas a vapor para manter a maioria de vitaminas e minerais intactos;

Iogurte– Procure iogurtes que tenham a frase “culturas vivas e activas” impressa no rótulo, tal como o iogurte grego. Essas culturas podem estimular o sistema imunológico a ajudar a combater doenças.

Tente obter iogurtes naturais, em vez dos aromatizados e carregados de açúcar. Podemos adoçar o iogurte natural com frutas saudáveis e um fiozinho de mel.

O iogurte também pode ser uma óptima fonte de vitamina D.. A vitamina D ajuda a regular o sistema imunitário e acredita-se que aumente as defesas naturais do nosso corpo contra doenças.

Mirtilos– Os mirtilos estão repletos de antioxidantes que podem ajudar a tratar e prevenir tosses e resfriados. De acordo com uma pesquisa conduzida pela Universidade de Auckland, consumir flavonóides – uma classe de antioxidantes encontrados nos mirtilos – torna os adultos 33% menos propensos a ficarem constipados do que aqueles que não comem alimentos ricos em flavonóides ou se suplementam diariamente.

Sopa– As sopas podem ser confeccionadas com um sem fim de ingredientes naturais, cada um com seu benefício específico, mas todos positivos para o sistema imunitário.

Para além de saborosas e variadas, as sopas são uma forma fácil e pratica de consumir quantidades adequadas de vegetais.

Cogumelos – Os cogumelos são óptimos para aumentar aimunidade, de acordo com um estudo do Instituto de Ciências Agrárias e Alimentares da Universidade da Flórida. A pesquisa sugere que os participantes que comeram cogumelos shiitake todos os dias durante quatro semanas tiveram um aumento significativo no número e na força das células T que aumentam a imunidade. Notaram também uma redução nas proteínas indutoras de inflamação, provando que os cogumelos shiitake também agem como um agente anti-inflamatório.

Pimentos vermelhos– Grama por grama o, os pimentos vermelhos contêm quase 3 vezes mais vitamina C (127 mg) do que uma laranja (45 mg). São também uma fonte rica em beta-caroteno.

Para além de estimular o sistema imunitário, a vitamina C pode ajudar a manter a pele jovem e saudável. O betacaroteno, que o corpo converte em vitamina A, ajuda a manter os olhos e a pele saudáveis.

Espinafres– Os espinafres são um superalimento excelente para a saúde em geral. Para além de conter fibras reguladoras da digestão, também contém boas quantidades de vitamina C. Um nutriente poderoso, a vitamina C pode ajudar a prevenir as constipações comum e ajudar a reduzir os sintomas de doença.

Alho– O alho é encontrado em quase todas as cozinhas do mundo. Adiciona um pouco de sabor aos alimentos e é essencial para a saúde.

As primeiras civilizações reconheceram o seu valor no combate às infecções. O alho também pode retardar o endurecimento das artérias e há algumas evidências científicas de que ajuda a reduzir a pressão arterial.

As propriedades de reforço imunológico do alho parecem vir de uma grande concentração de compostos contendo enxofre, como a alicina.

Gengibre– Quando se trata de tratar uma constipação, o gengibre é um dos melhores alimentos para o alívio dos sintomas. As potentes propriedades anti-inflamatórias do gengibre foram fundamentais para os poderes da raiz de combater a doença. Como a inflamação pode afectar a resposta imunológica do corpo, o efeito anti-inflamatório do gengibre pode desempenhar um papel fundamental no aumento da imunidade.

Curcumina– Esta especiaria é mais do que apenas um delicioso aditivo às refeições, pois contém um poderoso composto anti-inflamatório (este mesmo composto é o que dá ao açafrão sua cor laranja-amarelado vibrante.)

De acordo com um estudo publicado no Journal of Clinical Immunology, a curcumina activa a produção de células T, que são as principais células que lutam pela saúde no sistema imunitário.

Kiwi– Tal como as papaias, os kiwis são naturalmente repletos de bastantes nutrientes essenciais, incluindo folato, potássio, vitamina K e vitamina C.

A vitamina C estimula os glóbulos brancos a combater as infecções, enquanto os outros nutrientes do kiwi mantêm o resto do corpo funcionando correctamente.

O PAPEL DO ZINCO E DO SELÉNIO NO SISTEMA IMUNITÁRIO

NOS DIAS QUE CORREM É EXTRAMENTE NECESSÁRIO COLOCAR A IMUNIDADE EM ALTA. FICA A SABER COMO O ZINCO E O SELÉNIO TE PODEM AJUDAR A FICAR MAIS PROTEGIDO

 

O papel do zinco e do selénio no sistema imunitário

Diferentes vitaminas e diferentes minerais estimulam determinadas funções do nosso corpo de determinada maneira. Uns protegem contra vírus, outros contra bactérias, por exemplo. Então é importante consumir uma quantidade adequada de diversos micronutrientes para manter tudo em ordem, entre os quais o zinco e o selénio, dos quais falaremos hoje.

O PAPEL DOS ANTIOXIDANTES NO CORPO

Os radicais livres são átomos instáveis ​​que podem danificar as células, causando doenças e envelhecimento, mas pouco se sabe sobre seu papel na saúde humana ou como evitar que as pessoas adoeçam devido a eles. Acredita-se que os radicais livres sejam responsáveis ​​por mudanças na aparência relacionadas à idade, como rugas e cabelos grisalhos.

Por exemplo, quando as moléculas de oxigénio se dividem em átomos individuais com electrões desemparelhados, tornam-se radicais livres instáveis ​​que procuram outros átomos ou moléculas às quais se ligarem, e se esse processo ocorrer constantemente, inicia-se um processo denominado stress oxidativo, que pode danificar as células do corpo, levando a uma série de doenças e causando sintomas de envelhecimento, tais como as rugas.

As teorias dos radicais livres sobre envelhecimento e doenças podem ajudar a explicar por que algumas pessoas envelhecem mais lentamente do que outras, sendo que certos hábitos de estilo de vida tais como fumar, beber, não praticar desporto, demasiado stress, entre outros, podem realmente acelerar este processo de forma exponencial.

Os antioxidantes são substâncias que podem prevenir ou retardar os danos às células causados ​​pelos radicais livres, as tais moléculas instáveis ​​que o corpo produz em reacção às pressões ambientais e outras. As fontes de antioxidantes podem ser naturais ou artificiais e acredita-se que certos alimentos vegetais sejam ricos em antioxidantes. Os antioxidantes à base de plantas são considerados um tipo de fito nutriente, ou nutriente vegetal.

O corpo também produz por si mesmo alguns antioxidantes, conhecidos como antioxidantes endógenos. Os antioxidantes que vêm de fora do corpo são denominados de exógenos.

Considera-se que os antioxidantes ajudam a neutralizar os radicais livres nos nossos corpos, e que essa acção ajuda a melhorar a saúde em geral.

As melhores vitaminas antioxidantes e as suas fontes naturais

AS MELHORES VITAMINAS ANTIOXIDANTES E AS SUAS FONTES NATURAIS

Todos devemos “fazer um favor” ao nosso sistema imunitário e consumir mais frutas e vegetais na alimentação, pois ambos estão carregados de nutrientes, chamados antioxidantes, que são bons para a nossa saúde em geral.

As três principais vitaminas antioxidantes são beta-caroteno, vitamina C e vitamina E, que podem ser encontradas nas frutas e vegetais coloridos, especialmente aqueles com tons de roxo, azul, vermelho, laranja e amarelo.

Beta-caroteno e outros carotenóides (dose diária recomendada 15-180 mg): damascos, espargos, beterrabas, brócolos, melão, cenoura, milho, pimentão verde, couve, manga, nabo e couve, nectarina, pêssegos, toranja rosa, abóbora, abóbora, espinafre, batata-doce, tangerinas, tomates e melancia;

Vitamina C (dose diária recomendada 75-90 mg): frutas vermelhas, brócolos, couve-de-bruxelas, melão, couve-flor, toranja, melada, couve, kiwi, manga, nectarina, laranja, mamão, ervilhas, batata-doce, morango, tomate e pimentão vermelho, verde ou amarelo;

Vitamina E (dose diária recomendada 15 mg): brócolos (cozido), abacate, acelga, mostarda e nabo, manga, nozes, mamão, abóbora, pimentão vermelho, espinafre (cozido) e sementes de girassol;

Zinco (dose diária recomendada 8-11 mg): ostras, carne vermelha, aves, feijão, nozes, frutos do mar, grãos inteiros, alguns cereais fortificados (verifique os ingredientes para ver se foi adicionado zinco) e lacticínios;

Selénio (dose diária recomendada 55 mcg): castanha do Brasil, atum, carne bovina, aves, pães fortificados e outros produtos de grãos.

ATENDENDO AOS NUTRIENTES QUE DESCREVEMOS, SUGERIMOS OS SEGUINTES SUPLEMENTOS DA BIOTECH USA DE FORMA A GARANTIR A TOMA DIÁRIA DOS MESMOS:

Multivitamínico para homens uma fórmula única concebida exclusivamente para os homens, composta de vitaminas, minerais, antioxidantes e aminoácidos, destinada a colocar a “máquina” a funcionar a 100%;

Multivitamínico para mulheres fórmula multivitamínica e mineral com adição de antioxidantes desenhada especificamente para as mulheres e para as suas necessidades especificas;

One a day– fórmula de 1 comprimido diário contendo 12 vitaminas e 11 minerais, ideal para suprir todas as necessidades básicas de micronutrientes;

Zinc+chelate fórmula de 25 mg de zinco na forma de quelato (bisglicinato) para garantir a máxima quantidade absorvida do nutriente. O zinco desempenha um papel fundamental em diversas funções do corpo humano e por isso recomendamos o seu consumo.

Como é que o zinco e o selénio afectam a função imunitária?

COMO É QUE O ZINCO E O SELÉNIO AFECTAM A FUNÇÃO IMUNITÁRIA?

Vários estudos comprovam que tanto a carência de selénio como a de zinco pode piorar os efeitos causados por infecções virais, para além de poder também provocar cansaço, stress oxidativo, confusão mental, entre outros. Para mantermos o corpo saudável, é fundamental consumir a quantidade recomendada de ambos os nutrientes, que operam sinergicamente, ou seja em conjunto, para manter a função imunitária a funcionar o mais correctamente possível.

A alimentação é fundamental para aumentar as defesas e fortalecer o sistema imunitário, é importante aumentar o consumo de alimentos ricos em vitaminas e minerais como o selénio ou o zinco, assim como manter uma dieta equilibrada, sem açúcares, alimentos industriais e gorduras. Desta forma, o organismo encontrar-se-á suficientemente forte para prevenir e evitar o desenvolvimento de algumas doenças.

O consumo de alimentos ricos nestes mesmos nutrientes é necessário, uma vez que ambos ajudam a melhorar o sistema imunitário; garantem o metabolismo hormonal, principalmente do sistema reprodutor como as tiróides; previnem o envelhecimento; favorecem a fertilidade e a reprodução, entre outros.

E por que é que é tão importante a combinação destes nutrientes? Porque é precisamente essa combinação que potencia as suas propriedades como, por exemplo, a capacidade de absorção da vitamina A, que é essencial para a visão.

O consumo de zinco e selénio em conjunto contribui para:

  • O estado saudável do cabelo, unhas e pele;
  • O fortalecimento dos ossos e da visão;
  • O correto funcionamento da tiróide;
  • Um regulamento da actividade hormonal;
  • Um sistema imunitário forte e protegido;
  • A melhoria da fertilidade e da reprodução;
  • A protecção das células corporais perante o stress oxidativo.

Mais especificamente o Selénio contribui para o funcionamento adequado do sistema imunitário e ao funcionamento adequado da tiróide. Além disso, protege-nos dos radicais livres; protege as nossas células contra o stress oxidativo; contribui para o aspeto saudável das unhas, cabelo e pele e favorece a espermatogénese.

Já o Zinco, por sua vez, favorece a síntese normal de ADN e a divisão celular, bem como contribui para a fertilidade e para a reprodução. Também ajuda no funcionamento adequado do metabolismo dos ácidos gordos; favorece a síntese normal de proteínas no corpo; contribui para os níveis normais de testosterona e protege as células do corpo humano perante os radicais livres.

A falha no consumo de quantidades suficientes destes 2 nutrientes pode causar funcionamento deficitário de algumas ou várias das funções referidas acimas, e, é importante consumir ambos em conjunto pois há funções que apenas são melhoradas de forma significativa na presença de ambos e porque ao serem consumidos juntos potenciam os efeitos um do outro.

Olá Imunidade.

Como e porquê reforçar o seu sistema imunitário.

A vitamina D3 e o Sistema Imunitário

Vários estudos têm confirmado que, uma característica comum aos óbitos relacionados com a COVID19, a grande maioria (estudo Italiano) têm uma deficiência de Vitamina D3.

O sistema imunitário está diretamente ligado com replicação celular e produção de agrupados proteicos ativos. Portanto, o estado nutricional de um indivíduo irá determinar também a eficácia da resposta imune e todo o sistema de proteção. Aminoácidos, vitaminas A, D, E, ácido fólico, Fe, Zn, Cu, Mg são alguns componentes que possuem estreita relação com a atuação do sistema imunitário.  Vem-se estabelecendo uma relação entre a vitamina D3 e o sistema imunitário. A carência da mesma pode estar associada a maior risco de surgimento de neoplasias, infeções, doenças cardiovasculares e autoimunes.

A Vitamina D é uma vitamina lipossolúvel, obtida a partir da reação da radiação ultravioleta tipo B e ela ocorre sob duas formas, vitamina D2 e a vitamina D3. Possui importantes funções no organismo dos humanos como sua atuação na regulação e manutenção da quantidade de fósforo e cálcio. Além disso, a vitamina D é um dos nutrientes em que se estabeleceu a estreita relação existente entre o seu status orgânico e o funcionamento do sistema imune.

A vitamina D possui duas formas em que sua absorção é possível, a dieta e a produção na pele. No caso da produção endógena refere que a mesma é influenciada não só pela estação (possuindo nível mais baixo no fim do inverno), como também pela latitude, estilo de vida (uso de protetor solar e roupas), pigmentação da pele e determinantes genéticos. Em relação a dieta, esta é responsável por apenas 20% das necessidades orgânicas. É importante frisar que são poucos os alimentos que naturalmente possuem quantidades relevantes de vitamina D3 ou vitamina D2 (ergocalciferol), destacando-se os peixes gordos (salmão, cavala, sardinha, óleo de fígado de bacalhau) e alguns tipos de cogumelos (shiitake, especialmente se desidratado). A gema de ovo, o leite e o fígado contem alguma quantidade dessa vitamina, mesmo que não tão abundante quanto as citadas acima.

A outra forma, será através da suplementação, onde pode ser escolhida dentro de uma grande variedade de apresentações e marcas.

Os níveis séricos de vitamina D são influenciados por diversos fatores, como a obesidade, exposição solar, atividade física, estado nutricional, pigmentação da pele e medicações.

Negros necessitam de 3-5 vezes mais exposição ao sol que brancos para produzirem as mesmas quantidades de vitamina D. O uso de protetor solar de fator 30 diminui a produção de vitamina D em mais de 95%.
A seguir temos a quantidade de vitamina D em cada um dos alimentos:

Óleo de fígado de bacalhau400–1.000 UI/1colher de chá (D3)
Salmão fresco selvagem600–1.000 UI/100 mL (D3)
Salmão fresco criado em cativeiro100–250 UI/100 mL (D3, D2)
Salmão enlatado300–600 UI/100 mL (D3)
Sardinhas em lata300 UI/100 mL (D3)
Cavala em lata250 UI/100 mL (D3)
Atum em lata236 UI/100 mL (D3)
Cogumelos shitake frescos100 UI/100 mL (D2)
Cogumelos shitake secos1.600 UI/100 mL (D2)
Gema de ovo20 UI/unidade (D3,D2)

Dosagens diárias recomendadas:

As crianças entre 0-1 anos necessitam, no mínimo, de 400 IU/dia (1 IU = 25 ng) de vitamina D.

As crianças com um ano ou mais (até 18 anos) necessitam de, no mínimo, 600 IU/dia para maximizar o desenvolvimento ósseo. No entanto, para manter os níveis séricos de 25(OH)D persistentemente acima de 30 ng/ml (75 nmol/L) pode ser necessária uma quantidade mínima de 1.000 IU/dia de vitamina D.

Os adultos entre os 19-50 anos necessitam de, no mínimo, 600 IU/dia de vitamina D para otimizar a função muscular e óssea. Para manter valores de vitamina D persistentemente acima de 30 ng/ml, pode ser necessário 1.500-2.000 IU/dia de vitamina D.

Todos os adultos com 50-70 anos necessitam de, pelo menos, 600 IU/dia.

Com mais de 70 anos as necessidades de vitamina D sobem para 800 IU/dia. Para manter os níveis acima de 30 ng/ml podem ser necessários suplementos de vitamina D até 1.500-2.000 IU/dia.

Em conclusão, a ingestão diária para um adulto, para manter valores de vitamina D persistentemente acima de 30 ng/ml, pode ser necessário 1.500 a 2.000 IU/dia.

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