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Os 10 Melhores Alimentos com Baixo Teor de Gordura para uma Dieta Saudável

Manter uma alimentação equilibrada não significa eliminar totalmente as gorduras, mas sim fazer escolhas inteligentes e incluir alimentos com baixo teor de gordura que contribuam para a saúde geral. Este tipo de alimentos são ideais para quem pretende perder peso, controlar o colesterol ou simplesmente manter um estilo de vida mais leve e saudável.

Abaixo, reunimos os 10 melhores alimentos com baixo teor de gordura, ricos em nutrientes, saborosos e versáteis para integrares facilmente nas tuas refeições.

1. Peito de Frango sem Pele

Rico em proteína magra, o peito de frango é uma das melhores opções para quem quer reduzir o consumo de gordura sem sacrificar a saciedade. Ideal para grelhar, cozer ou assar.

✅ Rico em: proteína
💡 Dica: Evita fritar para manter o baixo teor de gordura.

2. Peixes Magros (como bacalhau, pescada, linguado)

Estes peixes são fontes excelentes de proteína de alta qualidade com muito pouca gordura, ideais para quem quer um aporte proteico leve.

✅ Rico em: proteína, vitaminas do complexo B
💡 Dica: Cozinhar ao vapor ou no forno para manter a leveza.

3. Claras de Ovo

As claras são quase inteiramente compostas por proteína, sem praticamente gordura. Podem ser usadas em omeletes, bolos ou como complemento proteico.

✅ Rico em: proteína pura
💡 Dica: Combina com legumes para uma omelete leve e nutritiva.

4. Leguminosas (lentilhas, feijão, grão-de-bico)

Apesar de conterem pequenas quantidades de gordura, são ótimas fontes de fibra e proteína vegetal, sendo muito saciantes.

✅ Rico em: fibra, proteína vegetal, ferro
💡 Dica: Usa como base de pratos principais em vez de carne.

10 Melhores Alimentos

5. Iogurte Skyr ou Iogurte Grego Light

Com baixo teor de gordura e alto teor de proteína, são ótimos para pequenos-almoços e lanches. Também contribuem para a saúde intestinal.

✅ Rico em: proteína, cálcio
💡 Dica: Junta frutas e sementes para um snack equilibrado.

6. Vegetais Verdes (espinafres, brócolos, alface, curgete)

São naturalmente pobres em gordura e ricos em fibras, vitaminas e minerais. Indispensáveis numa dieta equilibrada.

✅ Rico em: fibra, antioxidantes
💡 Dica: Cozinhar a vapor ou saltear com pouca gordura.

7. Batata-doce

Apesar de ser um hidrato de carbono, tem baixo teor de gordura, é altamente saciante e tem baixo índice glicémico, ideal para quem treina.

✅ Rico em: vitamina A, potássio, fibra
💡 Dica: Assa no forno com ervas aromáticas e um fio de azeite.

8. Tofu

É uma alternativa vegetal à proteína animal com muito baixo teor de gordura. Versátil, absorve bem sabores e temperos.

✅ Rico em: proteína vegetal, ferro, cálcio (dependendo do tipo)
💡 Dica: Salteia com legumes ou usa como recheio de wraps.

9. Frutas Frescas (maçã, morango, melão, kiwi, pêra)

Frutas têm naturalmente baixo teor de gordura e são ricas em fibras, vitaminas e antioxidantes, sendo ótimas como sobremesa natural.

✅ Rico em: fibra, vitamina C, antioxidantes
💡 Dica: Evita sucos – prefere comer a fruta inteira para obter a fibra.

10. Aveia

Fonte de hidratos de carbono complexos com baixíssimo teor de gordura, promove saciedade e ajuda a regular o trânsito intestinal.

✅ Rico em: fibra solúvel (beta-glucanos), proteína vegetal
💡 Dica: Usa em papas, panquecas ou smoothies.

10 Melhores Alimentos

Conclusão

Adotar uma alimentação com baixo teor de gordura não significa abdicar do sabor ou da variedade. Pelo contrário, com escolhas como as que apresentámos acima, é possível manter uma alimentação rica em nutrientes, saciante e adaptada aos teus objetivos de saúde.

Seja para emagrecer, melhorar a digestão ou reduzir o colesterol, estes alimentos são aliados fundamentais numa dieta equilibrada. E lembra-te: o equilíbrio está em diversificar, manter a hidratação e praticar atividade física com regularidade.

Tendências em nutrição e bem-estar

Além de suplementos específicos, é importante abordarmos as tendências mais amplas em nutrição e bem-estar que estão a ganhar cada vez maior destaque na indústria e em publicações diversas. Estas tendências refletem as mudanças nas preferências e nas necessidades dos consumidores, bem como a evolução das pesquisas científicas. Aqui estão algumas tendências importantes acerca desta temática que queremos partilhar contigo.

Dietas populares

As dietas da moda costumam ser uma parte significativa do cenário de bem-estar. É importante explorar as dietas populares e examinarmos as suas características, benefícios e limitações. Por exemplo, a dieta cetogénica, que é rica em gorduras e pobre em carbo-hidratos, tem sido objeto de muita atenção recentemente.

Alguns exemplos de dietas populares incluem:

  • Dieta Cetogénica: uma abordagem alimentar rica em gorduras, moderada em proteínas e muito baixa em carbo-hidratos. Projetada para induzir um estado metabólico chamado cetose, em que o corpo utiliza gordura como fonte primária de energia. Aqui é importante garantir um consumo adequado de eletrólitos e verificar a possibilidade de suplementação de magnésio para combater a deficiência de eletrólitos.

  • Alimentação Paleo: procura imitar a dieta dos nossos antepassados, enfatizando alimentos não processados, carnes magras, peixes, frutas, vegetais, nozes e sementes. Exclui grãos, laticínios, leguminosas e alimentos processados. Recomendamos explorar opções de suplementos que podem ajudar a preencher eventuais lacunas nutricionais nesta dieta, como suplementos de vitamina D, cálcio ou óleo de peixe.

  • Alimentação Vegetariana/Vegan: dietas vegetarianas e veganas excluem o consumo de carne e, em alguns casos, de todos os produtos de origem animal. É importante garantir a obtenção adequada de proteínas, ferro, vitamina B12 e ômega-3. Suplementos adequados para vegetarianos e veganos, são as proteínas vegetais em pó, suplementos de ferro e ômega-3 de origem vegetal.

Alimentação baseada em plantas

O interesse pela alimentação baseada em plantas tem crescido consideravelmente, impulsionado por preocupações ambientais, éticas e de saúde. Esta abordagem alimentar enfatiza o consumo de alimentos de origem vegetal, como frutas, legumes, cereais integrais, nozes, sementes e leguminosas e exclui ou minimiza o consumo de produtos de origem animal.
Neste tipo de alimentação importa abordar algumas preocupações nutricionais comuns e como os suplementos podem ser utilizados para garantir uma nutrição adequada. Aqui estão alguns pontos a considerar:

  • Proteína vegetal: a proteína é um macro-nutriente essencial para o crescimento, reparação e função dos tecidos do corpo. Ao adotar uma alimentação baseada em plantas, pode ser necessário explorar fontes alternativas de proteína vegetal, como leguminosas, tofu, tempeh, seitan e suplementos de proteína vegetal em pó. 

  • Vitamina B12:  encontrada principalmente em alimentos de origem animal, a sua deficiência é comum em pessoas que seguem uma alimentação estritamente baseada em plantas.  Suplementos de vitamina B12, como comprimidos sublinguais ou sprays, é altamente recomendado para quem segue uma alimentação vegan ou estritamente vegetariana.

  • Ómega-3: Os ácidos gordos ómega-3 desempenham um papel importante na saúde do coração, do cérebro e da função inflamatória. Embora os peixes gordos sejam uma das principais fontes de ómega-3, existem opções vegetais, como algas e sementes de linhaça. Além disso, suplementos de óleo de algas são uma alternativa para pessoas que seguem uma alimentação baseada em plantas e desejam garantir uma ingestão adequada de ómega-3.

  • Micro-nutrientes: numa alimentação baseada em plantas, pode haver um aumento na ingestão de certos nutrientes, como fibras, vitaminas C e E, carotenoides e fitoquímicos. No entanto, também pode haver uma necessidade de monitorizar a ingestão de nutrientes específicos, como cálcio, ferro, zinco e iodo. Suplementos que podem ajudar a complementar esses nutrientes, como suplementos de cálcio e ferro deverão ser uma opção a considerar.

Bem-estar mental

O bem-estar mental está cada vez mais reconhecido como um aspeto essencial da saúde geral. A alimentação e a suplementação podem desempenhar um papel importante na promoção do bem-estar mental. Aqui estão alguns aspectos relevantes a serem abordados:

  • Nutrição e saúde cerebral: a relação entre a alimentação e a saúde cerebral é uma área em crescimento nas pesquisas. Uma alimentação equilibrada e rica em nutrientes pode afetar o humor, a cognição e a saúde mental enquanto alimentos ricos em ómega-3, como peixes gordos, sementes de chia e nozes, podem ter benefícios para a saúde cerebral. Recomenda-se uma ingestão adequada de vitaminas do complexo B, que desempenham um papel vital no funcionamento cerebral saudável.

  • Suplementos para a saúde mental:  suplementos como ómega-3, vitaminas do complexo B, magnésio e probióticos têm sido associados a benefícios para o humor, redução do stress e melhoria da saúde mental. Se incorporados numa abordagem holística para o bem-estar mental podem ser relevantes para todos os interessados em cuidarem da sua saúde emocional.

  • Dieta e saúde intestinal: a conexão entre o intestino e o cérebro, conhecida como eixo intestino-cérebro, tem sido objeto de muita pesquisa recente. Uma alimentação equilibrada e saudável pode ter um impacto positivo na saúde intestinal, que, por sua vez, pode influenciar o bem-estar mental. Uma dieta rica em fibras, alimentos fermentados e probióticos pode promover a saúde intestinal e o equilíbrio emocional é importante nesse contexto.

  • Estratégias alimentares para a gestão do stress: o stress crónico pode afetar negativamente a saúde mental. Adotar estratégias alimentares, como a inclusão de alimentos ricos em antioxidantes (frutas e vegetais), alimentos ricos em triptofano (como o peru) que ajudam na produção de serotonina, além de chás e ervas conhecidos pelas suas propriedades relaxantes, podem constituir  ferramentas práticas para apoiar o bem-estar mental.

Tendências de Nutrição e bem-estar

Saúde do microbioma

O microbioma intestinal, que se refere às bactérias e aos microorganismos que habitam no nosso sistema digestivo, tem ganho destaque em pesquisas recentes. Esses microrganismos desempenham um papel vital na saúde e no funcionamento do corpo humano. Eis alguns aspetos relevantes a serem considerados nesta temática:

  • Importância do equilíbrio do microbioma: um microbioma intestinal saudável e equilibrado desempenha várias funções importantes, como a digestão adequada, a produção de vitaminas e a regulação do sistema imunológico. Explorar como a alimentação e a suplementação podem influenciar o equilíbrio do microbioma é fundamental. Por exemplo, uma alimentação rica em fibras, frutas e vegetais promove um microbioma diversificado e saudável.

  • Suplementos probióticos: os probióticos são suplementos que contêm microrganismos benéficos para o microbioma intestinal. Podem ajudar a melhorar a saúde do microbioma e apoiarem uma função digestiva saudável. Existem diferentes cepas de probióticos, com diversos potenciais benefícios.

  • Prebióticos: são fibras alimentares não digeríveis que servem como alimento para os microrganismos benéficos do intestino. Ajudam a promover o crescimento e a atividade dessas bactérias saudáveis. Explorar alimentos ricos em prebióticos, como alcachofras, alho, cebola e bananas, bem como a disponibilidade de suplementos de prebióticos, pode fornecer opções para melhorar a saúde do microbioma.

  • Impacto dos antibióticos: o uso frequente de antibióticos pode afetar negativamente a diversidade e a saúde do microbioma intestinal. Adotar estratégias para proteger e recuperar o microbioma após o uso de antibióticos, como o uso de probióticos e alimentos fermentados, pode ser útil.

  • Alimentação e estilo de vida: além dos suplementos, é importante destacar como a alimentação e o estilo de vida em geral podem afetar a saúde do microbioma. De lembrar a importância de evitar o consumo excessivo de alimentos ultraprocessados, açúcares e adoçantes artificiais, além de reforçar a prática de atividade física regular.

Suplementos personalizados

Uma tendência emergente na indústria de suplementos é a personalização. Cada vez mais, os consumidores procuram soluções personalizadas que atendam às suas necessidades individuais. Isso pode envolver testes genéticos para identificar deficiências específicas e suplementação direcionada com base nos resultados.
Ao falarmos suplementos personalizados, é importante realçar a importância do aconselhamento profissional e da interpretação correta dos resultados dos testes. Cada pessoa é única e as suas necessidades nutricionais podem variar, portanto, o acompanhamento de um profissional de saúde é fundamental para garantir a eficácia e a segurança dos suplementos personalizados. Lembrando também que a suplementação personalizada pode não ser acessível a todos e pode não ser necessária para todas as pessoas. Uma alimentação equilibrada e variada é a base para a saúde e o bem-estar, e os suplementos devem ser considerados como um complemento, quando necessário.


SUPLEMENTOS SHAKER

Conselhos de Nutrição Desportiva

Quer sejas um principiante ou um profissional, no mundo do desporto está comprovado que uma alimentação adequada melhora o rendimento seja qual for o nível em que pratiques o exercício. Além disso, ao adequares a alimentação à tua atividade física, verifica-se que existe uma diminuição na incidência de lesões, para além de outros benefícios. 
Uma nutrição adequada, em qualquer modalidade desportiva, pode fazer a diferença. A intervenção nutricional é indispensável para que os desportistas atinjam as suas metas. Aportes nutricionais desajustados podem levar a fadiga muscular, aumento do risco de lesão e a um baixo rendimento desportivo.
Nas consultas de nutrição desportiva é possível detetar e corrigir eventuais carências nutricionais e aumentar a ingestão de certos nutrientes indispensáveis, como, por exemplo, o aporte de vitaminas e minerais, proteínas e hidratos de carbono.

10 Regras de Nutrição Desportiva

Não se trata de comer apenas massa

Quando falamos de desportistas e alimentação, a imagem associada costuma ser a de pessoas qem forma a comerem grandes quantidades de massa. Mas no âmbito da nutrição avançou-se bastante a este respeito, ficando claro que na nutrição desportiva não se trata de comer quantidades de massa sem fim.
A nutrição para uma pessoa que pratica exercício físico deve ser composta por hidratos de carbono que se podem obter a partir de massa, arroz, batatas… mas também têm um papel igualmente importante as proteínas e as gorduras saudáveis.
Para saber que doses deves consumir de cada, deve fazer-se um estudo da tua pessoa para se determinar as calorias que necessitas, bem como o tipo de desporto que praticas e o momento da época em que te encontras. Sabemos que um maratonista não precisa de comer o mesmo que um culturista, não é verdade? Pois, não se trata apenas de comer massa, não é?

Produtos de nutrição desportiva

Relativamente à nutrição desportiva existem muitos produtos que prometem melhorias se forem incluídos na alimentação. Mas, efetivamente, são poucos os suplementos e produtos de nutrição desportiva que demonstraram benefícios, e por isso, é importante que tenhas o apoio dum nutricionista especializado. Ele poderá definir, mediante a tua alimentação, análises e outros exames, se é necessário suplementares a alimentação e com que produtos.

Conselhos de Nutrição Desportiva

Alimentação natural

Assegura-te que os alimentos que fazem parte do teu menu são os mais naturais possíveis, já que desta forma garantes que nos te fornecem nutrientes de qualidade. Os nutrientes que os alimentos contêm são os que vão determinar o teu estado de saúde e o teu rendimento. Com maus nutrientes, é expectável um agravamento do rendimento. Assim, assegura-te de que os alimentos colocas no teu prato são naturais ou, caso sejam processados, que contenham ingredientes de qualidade.

Proteínas

As proteínas são um macronutriente que, na nutrição desportiva é muito importante, pois assegurar um bom aporte de proteína é essencial. As proteínas que fazem parte do músculo, são as que permitem a recuperação e que regeneram os tecidos. No desportista, uma perda de massa muscular tem associada uma perda de força que pode fazê-lo perder a época e o trabalho já feito. Daí que este nutriente deva ser perfeitamente calculado para que não se produzam deficiências e para conseguir manter sempre a massa muscular intacta. Verifica a tua proteína, consumindo um pouco em cada refeição.

Os alimentos mais apreciados

Todos os alimentos são importantes, mas alguns têm uma  importância especial. Falamos, por exemplo, dos frutos secos, ricos em minerais e muito energéticos. Do cacau puro, rico em magnésio, um mineral que ajuda no relaxamento muscular. Da fruta seca doce, um aporte ideal de energia em pequenos pedaços ou numa bolacha com cereais que ajuda a libertar a energia lentamente. São alimentos que podemos incorporar na alimentação para beneficiarmos das suas propriedades. 

Conselhos de Nutrição Desportiva

Com a comida às costas

Na nutrição desportiva, é habitual que, para os desportistas se assegurarem que comem o que o seu corpo necessita, decidem levar consigo a comida, em lancheiras. Esta é uma forma de garantir a regularidade, tendo sempre à mão um snack ou a refeição apropriada, não deixando passar as horas da refeição e, mais importante, o desportista não sentirá  tentação de comer outra coisa que possa não ser benéfica para conseguir o seu objetivo. Se também gostas de levar a tua própria comida, é aconselhável que pratiques o Batch Cooking, método que, em poucas horas, deixa preparadas todas as refeições da semana

As dietas da moda…

Existem sempre muitas dietas da moda, também na nutrição desportiva. Em primeiro lugar, é recomendável que tenhas o apoio de um dietista/nutricionista especializado que conheça bem o teu caso e que avalie se o que pretendes alcançar se adapta a ti. Depois, se decidires seguir um plano dos mais conhecidos, verifica se se trata dum plano com que te sentirás cómodo e que seja fácil de seguir e manter. Caso contrário, podes abandonar esse plano passado pouco tempo e isso pode criar um sentimento de frustração que te pode afetar negativamente. Se o plano não for adequado para ti, não fiques obcecado. Certamente encontrarás um regime melhor, pois existem imensas possibilidades!

A importância da Hidratação

Parece óbvio que devemos beber, mas não são raras as vezes em que a hidratação dos desportistas é deficitária. E isso pode representar problemas não só de rendimento, mas também problemas mais graves. Todos somos constituídos aproximadamente por 60% de água, e uma desidratação de cerca de 2-3% já pode provocar uma redução no rendimento. Caso se mantenha e continue a aumentar, pode provocar problemas musculares, lesões e até outros problemas mais graves. Por isso, mesmo que não transpires, deves assegurar uma boa ingestão hídrica durante a prática desportiva e nas horas posteriores a essa prática.

Regularidade

Regra geral, a regularidade permite que o nosso relógio interno se sincronize e que exista uma boa resposta hormonal, quer no que se refere à comida quer no descanso e na recuperação. Além disso, ao sermos regulares a comer, um outro fator a ter em conta é o que comer antes, o que comer durante e o que comer depois do treino. 

Consciência do corpo

Muitas vezes empenhamo-nos em comer determinadas coisas porque vemos que outras pessoas que praticam o mesmo desporto as comem, e porque gostaríamos de conseguir alcançar os mesmos resultados. E muitas dessas vezes não estamos conscientes de que talvez não tenhamos os mesmos resultados que essa pessoa, e por isso, o nosso rendimento fique prejudicado. É recomendável que façamos um exercício de consciência do corpo, ou seja, ouvir o nosso corpo. O nosso corpo fala connosco e, por vezes, diz-nos que se sente bem ou que se sente mal…
Quanto mais e melhor conheceres o teu corpo, maior será o teu êxito com a nutrição.

Conselhos

    • A alimentação deve ser rica em vitaminas do complexo B, vitamina C, Ferro, Magnésio e Fósforo.
    • A ingestão de água, antes, durante e após o exercício, é fundamental para prevenir a desidratação.
    • As bebidas energéticas podem ser benéficas se utilizadas durante e após um treino intenso, pois repõem os líquidos perdidos.
    •  Ingerir menos proteína animal, substituindo-a por proteínas vegetais.
    • Evitar alimentos ricos em açúcares simples, como bolos, açúcares ou chocolate.
    •  Para aumentar a performance e o rendimento físico deve manter um aporte adequado de hidratos de carbono complexos, como arroz, massa e leguminosas.
    • O aporte de vitaminas e sais minerais passa pela ingestão de fruta e vegetais frescos; em determinados casos poderá ser eficaz o uso de suplementos alimentares.
    • Existem poucos suplementos proteicos fundamentados em bases científicas, logo a sua utilização apenas se recomenda sob supervisão médica.

      A prática regular duma atividade física irá beneficiar a função cardiovascular e respiratória, melhorar a distribuição da gordura corporal e prevenir doenças como a obesidade, os diabetes e a hipertensão arterial.

Conselhos de Nutrição Desportiva


PRODUTOS de nutrição desportiva

Alimentos dos Desportistas

A alimentação é um dos principais fatores para uma boa saúde física e, mais ainda, da boa performance dum atleta.

Quem pratica desporto com regularidade deverá optar por alimentos nutritivos, ricos em gorduras boas, hidratos de carbono complexos e, claro está, também por proteínas. No entanto, existem dois alimentos concretos que deveriam fazer parte da alimentação diária de qualquer atleta.
Todos os desportistas deviam comer uma banana e 30 gramas de pistácios por dia.

Alimentos dos Desportistas


Estes dois alimentos nestas quantidades, são extremamente importantes para a recuperação muscular e para o bom funcionamento do organismo, que precisa de estar no seu melhor estado para aguentar a carga diária dos treinos dos atletas.

Em causa, está a presença de potássio em ambos os alimentos, um dos micro-nutrientes mais importantes para a boa função muscular e que tem ainda como função a eliminação do sódio que se encontra nas células, reduzindo os riscos do aparecimento de problemas cardiovasculares.

Uma banana média, com cerca de 100 gramas, proporciona 436 miligramas deste micro-nutriente, enquanto 100 gramas de pistácio oferecem 1,020 miligramas de potássio.

Alimentos dos Desportistas

De acordo com o nutricionista da Agência Espanhola de Proteção da Saúde e do Desporto, o médico Jorge Fernández, estes dois alimentos “ajudam a compensar os nutrientes perdidos no suor”, uma vez que o potássio pode facilitar a absorção de outros minerais e vitaminas, mantendo assim, o sistema imunitário intacto.

Bolachas de banana, aveia e pistácios

Hoje deixamos aqui uma receita super fácil usando os dois ingredientes acima. Além de conter os dois alimentos em foco neste artigo, ainda são extremamente saborosas.

Preparação: 
1. Esmagar as bananas com um garfo.
2. Misturar os restantes ingredientes.
3. Formar um rolo, envolver em película e levar ao congelador cerca de 20min.
4. Cortar em fatias e levar a cozer a 190ºC , aproximadamente 12 minutos (devem ficar douradinhas de ambos os lados, portanto aconselhamos a que as vires a meio).

Ingredientes:
1 chávena e meia de farinha com fermento
1/2 chávena de óleo de coco
2 bananas pequenas
30 pistácios com sal triturados em pedaços
1/2 chávena de flocos de aveia

Recomendamos ainda para atletas, suplementos à base de vitaminas, minerais e aminoácidos, tendo em conta o caso específico de cada desportista e a modalidade praticada.
O conselho e acompanhamento dum profissional da área é essencial para determinar qual o melhor e mais adequado suplemento para a situação de cada atleta. Se és atleta e queres prolongar a tua carreira desportiva com sucesso e preparares um futuro saudável, não esqueças que o treino e a disciplina são fundamentais e não existem substâncias milagrosas. Lembra-te que a fama é passageira mas a saúde deve ser acautelada toda a vida!

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Dieta da proteína

A dieta da proteína, também é conhecida por dieta hiperproteica ou proteica. Baseia-se no aumento do consumo de alimentos ricos em proteínas, como carnes e ovos, e na diminuição da ingestão de alimentos ricos em carbohidratos, como o pão ou as massas. 

Como funciona?

Comer mais proteínas ajuda a diminuir a fome e aumentar a sensação de saciedade, isso porque atua diretamente nos níveis de grelina e de outras hormonas responsáveis por regularem o apetite.
Desta forma, as proteínas podem aumentar o metabolismo, ajudando a queimar mais calorias. A ausência de carbohidratos na alimentação faz com que o organismo utilize outras fontes de gordura para produzir energia de que necessita.
É perfeitamente normal que no início desta dieta a pessoa sinta um pouco de fraqueza e tontura nos primeiros dias, no entanto, esses sintomas normalmente passam após 3 ou 4 dias, que é o tempo necessário para o organismo se acostumar à falta de carbohidratos. Uma forma mais gradual de retirar os carbohidratos e não sofrer tanto é realizando uma dieta low carb.

Ajuda a emagrecer e a ganhar massa muscular

Se o aumento de peso é uma preocupação real para ti, experimentares a dieta da proteína pode ser uma boa solução.
Sem os carbohidratos – que são o nosso principal combustível – o organismo entra em processo de cetose, isto é, consome o stock de gordura para gerar energia e, consequentemente, o emagrecimento.
Para que não experimentes desânimo, tonturas e até lapsos de memória podes limitar o consumo de gorduras e privilegiar as proteínas das carnes, do ovo (sobretudo a clara), do leite e derivados e, especialmente, do Whey Protein.

Alimentos permitidos

Alimentos a evitar

  • Carnes magras, peixe, ovo, presunto, presunto de peru;
  • Leite desnatado, queijos brancos, iogurte desnatado;
  • Leite de amêndoas ou qualquer noz;
  • Acelga, couve, espinafre, alface, rúcula, agrião, chicória, cenoura, repolho, tomate, pepino, rabanete;
  • Azeite de oliva ou de linhaça, azeitonas;
  • Castanhas, nozes, amêndoas;
  • Sementes como chia, linhaça, gergelim, abóbora, girassol;
  • Abacate e limão.

Os alimentos proibidos durante a dieta da proteína são as fontes de carbohidratos (cereais e tubérculos), como pão, macarrão, arroz, farinha, batata, batata doce e mandioca. Além dos grãos como feijões, grão de bico, milho, ervilhas e soja.
É recomendável evitar também o açúcar e alimentos que o contenham, como biscoitos, doces, bolos, refrigerantes, mel e sumos industrializados. Além disso, apesar de saudáveis, as frutas contêm uma grande quantidade de açúcar, devendo, portanto, serem evitadas ou não consumidas em grandes quantidades durante a dieta da proteína.

As proteínas devem ser magras!

É por isso que vais encontrar o Whey Protein várias vezes no teu cardápio. Este suplemento tem menos gordura que a carne vermelha e o frango.
As carnes em geral são bem-vindas nesta dieta, pois fazem parte das proteínas amigas do teu corpo. No entanto, mesmo os cortes magros têm bastante gordura saturada.
Ao privilegiares o consumo de Whey Protein, afastas esse ingrediente, que é nocivo sobretudo para o teu coração.

Dieta da proteína

O que deves saber antes de começares a dieta da proteína

Antes de iniciar qualquer dieta, recomendamos ou obter aconselhamento médico ou ter acompanhamento por parte dum nutricionista para não prejudicares a tua saúde. Um nutricionista poderá elaborar um menu personalizado, tendo em consideração as tuas preferências pessoais e eventuais restrições alimentares.
Esta dieta não deverá ser realizada por pessoas que possuam problemas renais, já que o consumo de grandes quantidades de proteínas poderá potenciar danos nos rins.
Esta dieta só deverá ser realizada no máximo durante 1 mês. A partir daí é possível manteres uma dieta baixa em carboidratos (low carb) para manter o peso que desejas e evitares assim o déficit ou o excesso de alguns nutrientes no teu organismo.
No caso de seres vegetariano existem alimentos que são ricos em proteínas vegetais, como o feijão, o grão de bico ou a quinoa.

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O Desporto e os Suplementos

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É verdade que a alimentação dá um contributo insubstituível no desempenho de todos os atletas.

No entanto, os suplementos alimentares podem fazer parte do plano nutricional e alimentar de qualquer atleta e terem também um contributo relevanteO uso dos suplementos por atletas de todos os níveis competitivos e também por praticantes recreativos, é atualmente uma prática comum, mas não substitui uma alimentação completa e equilibrada e deve obedecer a boas práticas.

O uso correto de alguns suplementos alimentares pode aportar vários benefícios para os atletas, mas o uso incorreto pode ter efeitos prejudiciais para a sua saúde, o desempenho desportivo e a reputação do atleta. Por isso, uma avaliação nutricional completa de cada atleta deverá sempre ser tida em conta para identificar necessidades nutricionais individuais em contextos específicos. E também para definir corretamente os objetivos e ajudar a  selecionar suplementos alimentares com qualidade e segurança, que é a base da sua utilização racional e correta.

Benefícios esperados

As razões mais frequentemente  apontadas pelos atletas para justificar o uso de suplementos alimentares incluem:

  • Cobrir necessidades de nutrientes, que podem ser difíceis de obter apenas através da alimentação
  • Formas convenientes de consumir energia e nutrientes adicionais às dos alimentos convencionais
  • Obter benefícios diretos ou indiretos no desempenho desportivo, por exemplo através do reforço de necessidades associadas a treinos intensos, alívio das dores musculares ou na recuperação de lesões
  • Muitos suplementos direcionados para atletas melhoram direta ou indiretamente o desempenho

A ter em conta

A resposta aos diferentes tipos de suplementos alimentares é certamente afetada pelo contexto em que estes são utilizados e tem variações individuais associadas a fatores genéticos, composição corporal, microbiota digestiva e ainda à dieta habitual do atleta.

Aconselhamos que antes de ser usado em contexto de competição, qualquer suplemento nutricional deve ser testado em períodos de treino e/ou competição simulada.

Más práticas a evitar

Misturar produtos diferentes sem considerar as doses totais de ingredientes ou eventuais interações entre eles. Por exemplo, a suplementação de ferro (em indivíduos com níveis de ferro adequados) pode resultar em sintomas variados, desde vómitos, diarreia e dor abdominal, ou mesmo evoluir para hemocromatose e insuficiência hepática.
O bicarbonato poderá causar desconforto gastrointestinal quando ingerido em quantidades suficientes para melhorar o desempenho (aconselhamos sempre uma abordagem gradual), o que pode prejudicar o desempenho em vez de o melhorar, e pode neutralizar os benefícios de outros suplementos tomados em simultâneo.

Afinal os suplementos alimentares são recomendados ou não?

Mediante avaliação individual e cumpridas as normas legais e as boas práticas recomendadas, o uso de suplementos alimentares por atletas é recomendado se:

  • O contexto do atleta o justifica
  • É treinada a sua utilização fora do período competitivo e em condições controladas
  • É controlada a qualidade dos suplementos e minimizados os riscos da sua utilização
  • São usados com padrões adequados, por exemplo, de dosagem e timing de ingestão

Nenhum atleta (seja de competição ou recreativo) deverá decidir recorrer a um suplemento alimentar sem ter uma resposta informada, esclarecida e específica para si e para as seguintes questões:

  • Quais são os potenciais benefícios do suplemento alimentar para si?
  • O produto tem algum risco de segurança geral ou específico para si?
  • Quais são os benefícios potenciais para si?
  • Qual é a dose adequada para si?
  • Como, quando e por quanto tempo deve usar o suplemento alimentar?

A avaliação por um nutricionista é uma mais-valia e uma consulta de Nutrição Desportiva é o contexto ideal para obter resposta a estas e a outras questões e para conseguir otimizar os benefícios dum planeamento alimentar e nutricional na sua saúde e desempenho desportivo.

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Seis erros alimentares que deves evitar

A prática de uma alimentação equilibrada é cada vez mais um desafio. Conheça os erros alimentares mais comuns que deve evitar e descubra na prática o que pode alterar para melhorar e enriquecer o seu plano alimentar diário.

“Não gosto muito de fruta”

ERRO ALIMENTAR – Consumir pouca fruta e legumes

Este pode ser considerado o principal erro alimentar observado por uma parte significativa da nossa população. Com o crescente consumo de produtos alimentares industrializados e processados, o consumo diário de legumes e de fruta fresca não é muitas vezes o adequado.

O que deve fazer: consumir mais de 400g por dia de fruta. No caso de produtos hortícolas, o equivalente a 5 ou mais porções diárias. Opte pelo consumo de sopa de legumes antes de cada refeição ou por acrescentar legumes no prato. Escolha por exemplo uma peça de fruta fresca e variada como sobremesa de eleição.

“Prefiro o pão branco”

ERRO ALIMENTAR – Preferir alimentos refinados

Os alimentos à base de cereais refinados contêm menos fibra e libertam de uma forma mais rápida a energia no nosso organismo. Claramente os consumidores portugueses precisam de aumentar a ingestão de fibra diária. As fibras ajudam na diminuição da absorção de gorduras ao nível digestivo e no estímulo da motilidade intestinal.

O que deve fazer: escolher por vezes versões integrais dos alimentos, consumir 1 a 2 porções de leguminosas por dia e acrescentar um punhado de frutos secos oleaginosos. Opte por nozes, amêndoas, por exemplo.

“Depois da refeição preciso sempre de algo doce”

ERRO ALIMENTAR – Não dispensar um doce

Os portugueses consomem quase o dobro da quantidade de açúcares recomendada. Este consumo excessivo é fornecido sobretudo pelo consumo de alimentos como os refrigerantes, bolos, bolachas e cereais de pequeno-almoço açucarados.

O que deve fazer: limitar o consumo de alimentos açucarados no seu dia alimentar e, após os excessos alimentares de uma época festiva, apostar numa fase de desintoxicação. Para auxiliar este processo, além de uma dieta mais cuidada e de uma hidratação adequada, poderá recorrer à fitoterapia com algumas plantas (como a bétula, a alcachofra, cardo mariano, etc.), que auxiliam o organismo na depuração.

“Estou habituado a comer muita carne”

ERRO ALIMENTAR – Consumir carne vermelha em excesso

Modere o consumo de alimentos de origem animal e aumente o consumo de alimentos de origem vegetal – fruta, vegetais, leguminosas, frutos secos, sementes e grãos integrais.

O que deve fazer: pode optar por praticar uma alimentação semivegetariana, em que por vezes consome carne ou peixe, mas limita especialmente o consumo de carnes vermelhas e processadas.

“A comida com pouco sal não tem sabor”

ERRO ALIMENTAR – Utilizar sal em demasia

Cerca de 77% dos portugueses apresentam um consumo de sal acima do valor máximo recomendado pela Organização Mundial da Saúde (5g de sal por dia). Este consumo está associado a um aumento da pressão arterial e do risco de doenças cardiovasculares.

O que deve fazerevitar alimentos como os fritos, snacks e aperitivos. Utilizar ervas aromáticas (salsa, coentros, manjericão, etc.) e especiarias (pimenta, açafrão, gengibre, noz moscada) na confeção dos alimentos, para reduzir a utilização do sal.

“Passo muitas horas sem comer”

ERRO ALIMENTAR – Não repartir a ingestão diária calórica

As refeições intercalares, a que chamamos meio da manhã e meio da tarde, irão ajudar a equilibrar e a controlar o apetite ao longo do dia.

O que deve fazer: realizar cerca de 5 ou 6 refeições por dia. Uma melhor organização das suas refeições diárias pode ser uma ajuda preciosa para melhor regular a sua energia.

CRIA O TEU PRÓPRIO PLANO ALIMENTAR

HOJE É DIA DE AULA! VAMOS ENSINAR-TE OS COMOS E PORQUÊS DA CRIAÇÃO DO TEU PRÓPRIO PLANO ALIMENTAR

TABELA DE ALIMENTOS ALTOS EM PROTEÍNA

O tema de hoje é como criar o próprio plano alimentar. Se bem que biologicamente somos todos idênticos há subtis diferenças entre indivíduos que sugerem bastante benefícios na personalização da alimentação e como tal vamos providenciar-te as ferramentas para o fazeres tu mesmo.

BENEFÍCIOS DE UM PLANO ALIMENTAR PERSONALIZADO

Como tudo na vida, também relativamente aos planos alimentares não há um tamanho universal que sirva a todos, e dito isto parece bastante racional evitar o uso da maioria dos planos de calorias fixas que se encontram online, pois nenhum deles têm em conta a variabilidade individual de cada pessoa.

Relativamente às dietas da moda, se bem que algumas funcionam, são apenas soluções a curto prazo que têm pouca ou nenhuma sustentabilidade para serem mantidos durante um longo período de tempo.

A melhor solução é sempre um plano individualizado que tenha em conta todos os aspectos únicos à pessoa, que se integre no seu estilo de vida, respeite a sua saúde e seja prático de manter durante largos meses até a condição física desejada ser atingida.

Vamos começar – Planeia a tua própria dieta!

VAMOS COMEÇAR – PLANEIA A TUA PRÓPRIA DIETA!

Vamos então começar pelo princípio: fazer contas. Primeiro temos de encontrar uma calculadora de calorias válida para estabelecer um valor calórico de referência, ou seja, um número de calorias diárias base com as quais não iremos nem ganhar nem perder peso. Após o cálculo das calorias de manutenção necessitamos adicionar ou subtrair calorias para criar um défice ou um superavit, que irão determinar se iremos ganhar ou perder peso.

Estabelecidas as calorias que desejamos consumir por dia iremos então preencher as refeições diárias com alimentos que vão de encontro às quantidades de macronutrientes e calorias de cada refeição. Há diversas tabelas deste tipo online que providenciam uma descrição detalhada dos conteúdos de cada alimento.

O CÁLCULO DE CALORIAS

Agora, uma vez estimadas as calorias de manutenção, o que teremos que fazer para alterações no corpo consoante o objectivo será:

  • Perder peso: estimar um défice calórico diário de 250 a 500 calorias
  • Ganhar massa muscular: estimar um superavit calórico de 250 a 500 calorias
  • Secar completamente: estimar um défice calórico superior a 500 calorias indo mesmo até as 1000 em fases mais avançadas da dieta
  • Manter o peso e o estilo de vida saudável: aqui o objectivo será consumir diariamente as calorias de manutenção, podendo alternar entre dias de mais ou menos calorias consumidas, dependentemente da actividade física planeada para o dia.

EVITA A FOME – DIVIDE AS CALORIAS DE FORMA EQUILIBRADA

Por norma é recomendado consumir entre 4 a 6 refeições por dia. As refeições podem ser equitativamente equilibradas a nível de calorias ou haver uma variância entre elas quer a nível calórico, quer na composição de macronutrientes que as compõem, como por exemplo podemos consumir mais calorias antes e depois do treino, aumentando a quantidade de hidratos de carbono em ambas as refeições e reduzindo a quantidade de gordura das mesmas. Essas mesmas quantidades aumentadas ou diminuídas teriam de ser repostas ou removidas das restantes refeições para respeitar o total calórico diário, nunca criando uma disparidade suficiente para criar refeições enormes que nos deixem demasiado cheios ou refeições demasiado pequenas que nos deixem com fome.

QUE TIPO DE COMIDAS DEVO CONSUMIR?

O ideal seria consumir todos os alimentos provenientes das fontes mais naturais possíveis, ou pelo menos a sua grande maioria, e evitar ao máximo comidas processadas e enlatadas.

Uma vez estabelecido o conteúdo de proteína da dieta (entre 2 a 3 gramas de proteína por kg), o resto das calorias pode ser distribuída como que à vontade entre hidratos de carbono e gorduras, conforme a preferência pessoal, se bem que para praticantes de musculação ou atletas aconselhamos colocar o consumo de gordura entre 0,5 e 1 gr por kg de peso corporal e utilizar os hidratos de carbono como o restante das calorias, dada a sua maior facilidade em ser convertidos em energia pelo corpo, preenchimento das reservas de glicogénio para sustentar as duras sessões de pesos no ginásio ou no desporto que pratiquemos.

Recomendamos que consumas a maioria da tua proteína proveniente de carnes pouco gordas, lacticínios, whey ou proteína vegetal, peixe e ovos.

Relativamente às gorduras sugere-se o consumo de azeite, frutos secos, abacate e as gorduras naturais provenientes das fontes de proteína consumidas.

Finalmente no que diz respeito aos hidratos de carbono é preferível que ingiras a maioria dos teus hidratos através de fontes como arroz, massa, aveia, legumes e frutas.

Não te esqueças de beber muita água

NÃO TE ESQUEÇAS DE BEBER MUITA ÁGUA

A água é muitas vezes negligenciada por algumas pessoas porque falham em compreender a sua importância. Embora desprovida de calorias, a água é talvez a coisa mais importante que podes e necessitas ingerir, pois o corpo aguenta mais de 30 dias sem comida, mas não mais de 3 a 4 sem água. Este pormenor revela bem a importância que a agua tem para o organismo.

Todos os processos fisiológicos dependem da água, nada no corpo humano funciona correctamente sem uma hidratação adequada, por isso não te esqueças de beber entre 2 a 3 litros de água diários, no mínimo!

VAMOS ENTÃO CRIAR UM PLANO ALIMENTAR?

Então como vimos, devemos começar o processo de elaboração do nosso plano alimentar através da determinação das calorias que devemos consumir face ao nosso objectivo, o que podemos facilmente calcular online, dado que existem inúmeras calculadoras que te podem facilitar o trabalho.

Segundo passo, estabelecer que comidas queremos e devemos comer e sabermos a sua composição a nível de macronutrientes e calorias para as podermos integrar na dieta.

Feito estes 2 passos devemos tentar dividir as calorias equitativamente ao longo de 4 a 6 refeições diárias para evitar ficarmos muito cheios e/ou ter fome.

Por ultimo, dividir as macros por refeição da forma mais adequada, e começar a seguir o plano, que deve ser reavaliado e/ou reajustado cada 2 a 4 semanas conforme os resultados obtidos.

O PAPEL DAS VITAMINAS QUANDO SE QUER PERDER PESO

QUAIS AS VITAMINAS MAIS IMPORTANTES PARA REFORÇAR DURANTE UMA FASE DE DIETA?

Devemos ter atenção e tomar um reforço vitamínico não só quando queremos manter a boa saúde ou prevenir a fadiga típica da primavera, uma vez que as vitaminas são consideradas elementos catalisadores do corpo humano. O corpo ou queima ou guarda nutrientes, e isso é regulado por processos complexos bioquímicos que são ativados pelas enzimas. As vitaminas e minerais são responsáveis por regular o funcionamento dessas enzimas. Se a sua dieta for pobre em vitaminas, o corpo irá tentar repor as calorias “vazias”, e o resultado é que irá comer demais.

Quais as vitaminas mais importantes para reforçar durante uma fase de dieta?

Vitaminas B

Estas devem ser reforçadas uma vez que têm uma função importante não só na decomposição das proteínas, gorduras e hidratos de carbono, mas também na manutenção do sistema nervoso, assim como dos olhos e pele saudáveis.

As fontes mais convenientes de vitamina B são a carne, ovos, cereais integrais e leguminosas.

Vitamina C

Esta é uma das vitaminas mais importantes que é necessária não só pelas suas características antioxidantes, mas também pelo bom funcionamento do sistema imunológico. É bastante importante tomar vitamina C durante a fase de dieta, uma vez que geralmente começamos a fazer dieta no início da primavera ou no final do inverno, para ficarmos bonitas para o verão, e por esta altura as reservas vitamínicas do corpo estão diminuídas, uma vez que é difícil conseguir obter frutas e legumes, que sejam ricos em vitaminas. A couve ácida pode ser uma boa opção, uma vez que é rica em vitamina C.

Não nos podemos esquecer que a falta de vitaminas causa fadiga, o que pode ser prejudicial quando estamos a fazer dieta. Quando estamos cansados, também sentimos mais vontade de comer coisas doces ou hidratos de carbono refinados. Quando cedemos à tentação, começamos a comer coisas doces e isso torna-se um ciclo vicioso em que queremos mais e mais doces.

Vitamina D

Hoje em dia, existem muitos estudos sobre a vitamina D. Infelizmente, as pessoas que vivem nos países mais a norte têm deficiência de vitamina D, especialmente durante o inverno. A vitamina D é um tipo de hormona precursora que é formulada na pele, quando há exposição dos raios solares ou quando é tomada com os alimentos.

Esta é muito importante para o funcionamento do sistema imunológico e o equilíbrio do cálcio, o qual contribui para a renovação e manutenção dos ossos.

Os estudos mostram também que o risco de diabetes tipo 2 e obesidade aumenta com a deficiência de vitamina D. No caso dos diabetes tipo 2, o reforço de vitamina D melhora o funcionamento da produção das células beta produtora de insulina.

Os seguintes alimentos são fontes excelentes de vitamina D: fígado, gema de ovos, peixe marinho e queijo.

Vitamina A

A vitamina A é catalisadora de muitos processos metabólicos, mas é também importante para os olhos e sistema imunológico. Esta é essencial para se ter uma pele firme, uma vez que queremos não só ser magras, mas também lindas.

Pode-se obter vitamina A de carnes, fígado, manteiga e queijo e a sua pré-vitamina, betacaroteno, encontra-se em abundância na aboborinha, alperce e cenoura.

Embora não seja uma vitamina, não nos devemos esquecer de tomar crómio, uma vez que este elemento desempenha um papel importante no metabolismo dos hidratos de carbono e açúcares, uma vez que equilibra os níveis de açúcar no sangue e estabiliza os níveis de energia. Além disso, este reforça a integração de certos aminoácidos (tais como a metionina, glicina e serina). Este encontra-se presente nos cereais integrais, leguminosas, fígado e espinafre.

É fundamental consumir todo o tipo de nutrientes durante uma fase de dieta, porque senão poderá causar um desequilíbrio no corpo e acabar por perder não só alguns quilos, mas também a sua saúde. É também importante saber quando deve comer para atingir os seus objetivos, sem ainda assim, não causar transtornos no seu metabolismo.

PLANO ALIMENTAR CETOGÉNICO PARA INICIANTES

A DIETA CETOGÉNICA TEM SIDO UTILIZADA COM BASTANTE SUCESSO PARA PERCA DE GORDURA POR MILHARES DE ATLETAS. HOJE VAMOS CONTAR-TE TUDO SOBRE ELA E COMO A IMPLEMENTARES.

A dieta Cetogénica é muito popular entre os entusiastas do fitness pois permite perder gordura de uma forma considerada mais fácil por alguns pois a redução alimentar é feita apenas na base da remoção dos hidratos de carbono do menu, como irão verificar no plano alimentar que vamos apresentar.

OS BÁSICOS DA DIETA CETOGÉNICA

A Dieta Cetogénica é conhecida por ser uma dieta baixa em hidratos de carbono, alta em gordura e moderada em proteína na qual o corpo produz cetonas no fígado para serem usadas como principal fonte de energia na ausência de glicose.

Ao reduzirmos a ingestão de hidratos de carbono, o corpo é induzido a um estado conhecido como cetose. A cetose é um processo natural que o corpo inicia para nos ajudar a sobreviver quando a ingestão de alimentos é baixa. Durante este estado, produzimos cetonas, produzidas a partir da quebra de gorduras no fígado.

O objectivo final de uma dieta Cetogénica é forçar o corpo a mudar para este estado metabólico de cetose. Não o faremos através da redução de calorias, mas através da restrição de hidratos de carbono. O nosso corpo é extremamente adaptável ​​ao que lhe fornecermos, pois quando o sobrecarregamos com gorduras e retiramos os hidratos de carbono, passará de utilizar glicose como fonte principal de energia passará a utilizar cetonas como alternativa.

A dieta Cetogénica oferece diversos benefícios, entre eles:

  • Baixa do Colesterol
  • Perda de Peso
  • Mais Energia
  • Menos Fome
  • Melhoria da Acne

Recomendamos este tipo de dieta a todos que desejem perder gordura de forma relativamente rápida sem sacrificar demasiada massa muscular, mas recomendamos igualmente que consultem um médico ou nutricionista certificado antes de iniciar qualquer tipo de plano alimentar ou dieta restritiva, de forma a prevenir qualquer risco associado com a mesma, sendo que diabéticos, hipertensos e lactantes devem evitar a dieta Cetogénica.

A LISTA DE COMPRAS CETOGÉNICA

Para entendermos que alimentos devemos ou não consumir na dieta Cetogénica, vamos elaborar uma lista de grupos de alimentos e dentro dos mesmos dividi-los em sub-grupos de “consumir à vontade” e “nunca consumir”:

Proteína

Consumir à vontade:

  • Carne de vaca alimentada a pasto
  • Peixe, especialmente os peixes gordos como o salmão
  • Coxas de frango

Nunca consumir:

  • Carnes frias com acucar adicionado
  • Carnes marinadas com doces
  • Panados de peixe ou panados de frango

Óleos e gorduras

Consumir à vontade:

  • Óleo de abacate
  • Azeite
  • Manteiga
  • Óleo de coco

Nunca consumir:

  • Margarina
  • Gorduras trans artificiais

Frutos secos e sementes

Consumir à vontade:

  • Avelãs
  • Amêndoas
  • Sementes de chia e sementes de sésamo

Nunca consumir:

  • Frutos secos caramelizados
  • Amêndoas da Páscoa
  • Amendoins cobertos de chocolate

Derivados do leite

Consumir à vontade:

  • Queijo Azul
  • Queijo Fetta
  • Queijo Cheddar

Nunca consumir:

  • Leite
  • Gelado
  • Iogurtes adocicados

Ervas e especiarias

Consumir à vontade:

  • Sal
  • Pimenta
  • Orégãos

Nunca consumir:

  • Não há nenhuma erva ou especiaria que utilizada em pequenas quantidades possa ser prejudicial à dieta Cetogénica.

PLANO ALIMENTAR DE 7 DIAS (DIETA CETOGÉNICA)

Seja que dieta for, só iremos perder gordura se consumirmos menos calorias do que as que consumimos. Dito isto o seguinte passo é acertar o consumo de proteína à necessidade diária. Uma boa norma seria consumir cerca de 2 gramas de proteína por cada quilo de peso, então um homem de 100 kg necessitaria de 200 gr de proteína por dia que são 800 calorias, utilizando depois uma das diversas formulas que existem para calcular as necessidades calóricas diárias, subtrairíamos as 800 calorias da proteína que representam 25% do total.

Então no caso deste homem de 100 kg, o total de calorias diárias seriam 3200, das quais 70% seriam da gordura (cerca de 250 gr) e 5% dos hidratos de carbono (40-50 gr), sendo que 705 gordura, 25% proteína e 5% hidratos de carbono é considerado o ratio ideal de macronutrientes na dieta Cetogénica.

O plano alimentar de 7 dias de uma dieta Cetogénica poderia ser algo assim:

Segunda-feira

Pequeno-almoço: ovos mexidos com espinafres

Almoço: coxas de frango no forno com legumes (temperados com azeite e vinagre)

Lanche: um punhado de avelãs

Jantar: salmão no forno com legumes (temperados com azeite e vinagre)

Terça-feira

Pequeno-almoço: iogurte grego natural com sementes de chia

Almoço: salada de frango com queijo fetta

Lanche: um punhado de amendoins

Jantar: hambúrguer de vaca com legumes (temperados com azeite e vinagre)

Quarta-feira

Pequeno-almoço: ovos mexidos com espinafres

Almoço: gorjete recheada com legumes, mozarela e fiambre aos cubos

Lanche: um punhado de cajus

Jantar: coxas de frango no forno com legumes (temperados com azeite e vinagre)

Quinta-feira

Pequeno-almoço: iogurte grego natural com sementes de sésamo

Almoço: salada de atum com abacate e azeitonas verdes

Lanche: um punhado de amêndoas

Jantar: picanha grelhada com legumes (temperados com azeite e vinagre)

Sexta-feira

Pequeno-almoço: ovos mexidos com espinafres

Almoço: salmão no forno com legumes (temperados com azeite e vinagre)

Lanche: um punhado de avelãs

Jantar: salada de frango com queijo fetta

Sábado

Pequeno-almoço: iogurte grego natural com sementes de chia

Almoço: costeletas de porco assadas com salada

Lanche: um punhado de avelãs/amêndoas/amendoins

Jantar: cabrito no forno com legumes (temperados com azeite e vinagre)

Domingo

Pequeno-almoço: ovos mexidos com espinafres

Almoço: salmão grelhado com salada

Lanche: um punhado de avelãs/amêndoas/amendoins

Jantar: Pizza ou Sushi com uma sobremesa (a recompensa pelo esforço da semana)

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